Porque o ESG, a Cibersegurança e o Índice DowJones de Sustentabilidade são sinônimos de privacidade!

Se você está em busca de segurança e privacidade para o seu escritório, em primeiro lugar, precisa entender o que é ESG.

A sigla vem do inglês Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança, G). Em um resumo bem resumido (com o perdão do pleonasmo) essas são três pautas essenciais para entendermos o mercado e o universo corporativo atualmente.

Para entendermos melhor os temas, compartilho uma pequena explicação de um artigo* com vocês:

Environmental ou Ambiental: refere-se às práticas da empresa ou entidade voltadas ao meio ambiente. Entram aqui temas como aquecimento global; emissão de gases poluentes, como o carbono e metano; poluição do ar e da água; desmatamento; gestão de resíduos; eficiência energética; biodiversidade; entre outros.

Social: relaciona-se à responsabilidade social e ao impacto das empresas e entidades em prol da comunidade e sociedade. Majoritariamente se refere a temas como respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas; segurança no trabalho; salário justo; diversidade de gênero, raça, etnia, credo etc.; proteção de dados e privacidade; satisfação dos clientes; investimento social; e relacionamento com a comunidade local.

Governance ou Governança: está ligado às políticas, processos, estratégias e orientações de administração das empresas e entidades. Entram no tema, por exemplo, conduta corporativa; composição do conselho e sua independência; práticas anticorrupção; existência de canais de denúncias sobre casos de discriminação, assédio e corrupção; auditorias internas e externas; respeito a direitos de consumidores, fornecedores e investidores; transparência de dados; remuneração dos executivos; entre outros.
Está intimamente ligado aos dois outros termos (Social e Ambiental), por ser quem dita, orienta, fiscaliza e reporta as práticas sustentáveis (ou não).

*Fonte: Valor Econômico – Globo.

Não é novidade que os ataques cibernéticos seguem em uma crescente no mundo todo. Os alvos primários são as grandes empresas que, cada vez mais preocupadas, investem em tecnologia e segurança.

Por falar em investimento, a segurança e a pauta ESG caminham em sintonia. Temos um índice financeiro que avalia todos estes elementos em conjunto: Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI – Dow Jones Sustainabilty Index).

Dow Jones Sustainability Index, foi criado em 1999 com o objetivo de reconhecer as melhores práticas de sustentabilidade das empresas cotadas na bolsa de valores. E isto é relevante? Para discorrer sobre o tema, colaciono um artigo* de Gustavo Sampaio e Gisele Aparecida, gerentes de cibersegurança da EY Brasil.

O índice DJSI.

Entre os indicadores globais de desempenho financeiro, cujos questionários de avaliação incorporam aspectos de Segurança da Informação, é possível destacar o Índice de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI), criado em 1999 e composto por cerca de 300 empresas de diversos setores e países. O Corporate Sustainability Assessment (CSA), um dos principais questionários de ESG do mercado, é utilizado para pontuar e classificar as empresas líderes de sustentabilidade. As mais pontuadas a cada ano são escolhidas para compor o índice.

Em 2021, 54 empresas brasileiras – de um universo de 3.583 – foram convidadas para responder ao questionário de avaliação, e nove foram selecionadas para compor o índice nesse ano: Banco Bradesco, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Itaúsa, Petrobras, Lojas Americanas, Lojas Renner, Companhia Energética de Minas Gerais e Klabin.

Escopo de cibersegurança.

O questionário do DJSI não deve ser entendido como um formulário único. As perguntas englobam questões específicas para a indústria da organização e até 50% de questões comuns a todas as indústrias. Elas são divididas em três grandes dimensões: Environmental (E), Social (S) e Governance & Economic (G). Cada tema abordado dentro das dimensões possui um peso na avaliação, que é variável de acordo com a indústria.

Cibersegurança, por exemplo, corresponde a 3% de peso na pontuação final para o setor financeiro, enquanto no setor de Utilities esse mesmo critério tem peso 2%. É importante reforçar que o questionário é composto de uma variedade de temas cujos pesos variam, em média, de 2% a 7%. O escopo de cibersegurança está incluso dentro da dimensão “Governance & Economic“, com alguns critérios de privacidade e proteção de dados dentro da dimensão “Social”. Os seguintes temas são avaliados:

Governança de Cibersegurança: avalia se a empresa possui a governança adequada para evitar falhas nos sistemas de TI e incidentes de segurança relevantes. Critério avaliado: Estrutura de Governança de Segurança da Informação (CISO, CTO, CSO, CIO etc.).

Medidas de Cibersegurança: avalia quais medidas de segurança estão em vigor para garantir que os funcionários estejam cientes das principais potenciais ameaças e da importância da Segurança da Informação na organização. Critérios avaliados: Políticas e Procedimentos formalizados, treinamento e conscientização, reporte de incidentes e possíveis sanções para os funcionários.

Processos e infraestrutura de cibersegurança: avalia o quão bem as empresas estão preparadas para evitar grandes incidentes de infraestrutura de TI e Segurança da Informação e se elas podem reagir adequadamente quando eles ocorrem. Critérios avaliados: plano de continuidade dos negócios, certificações (Ex: ISO 27001, NIST) e testes de vulnerabilidade externos.

Além dos critérios objetivos para a avaliação de cada pergunta, as respostas são avaliadas em termos de aderência à questão, completude da resposta e evidências que suportam o que foi relatado.

Recomendações: embora a metodologia de pontuação do CSA seja complexa e variável de acordo com a indústria e evidências apresentadas, entre outros fatores, é possível destacar algumas recomendações específicas para as perguntas de segurança da informação.

Informações Públicas: pontuações adicionais são fornecidas se algumas informações relevantes sobre Segurança da Informação forem disponibilizadas publicamente e de fácil acesso.

Evidências: quando fornecidas, elas devem ser contextualizadas e relacionadas às respostas dadas, se possíveis datadas. É possível anexar relatórios, materiais de reporte aos executivos, dashboards de monitoramento de ameaças, incidentes e demais KPIs de segurança.

Certificações Internas: ainda que a empresa não possua uma certificação externa, como a ISO 27001, pode ser interessante evidenciar quaisquer assessments internos realizados baseados em frameworks de mercado, como o NIST, evidenciando que há um monitoramento dos principais controles de segurança na organização.

Certificações de Fornecedores: se a infraestrutura de segurança da organização for fornecida por terceiros, é fundamental levantar quais certificações eles possuem e fornecer essas evidências como anexo do questionário.

*Fonte: It Forum.

Interessante, não? Um índice nada novo, num mercado onde o Brasil começa a aparecer.

E o seu negócio, está atento às pautas de ESG e Segurança? Tudo isto cai dentro da privacidade, dentro dos dados, dentro da cultura do negócio.

Fazer marketing com ESG, segurança e LGPD é uma decisão estratégica. Mas, na prática, para colocar tudo isso em prática, você tem um longo caminho para percorrer. Então, não demore muito para iniciar essa jornada.

Perda de Prazos X Intimações. Neste embate, considere a tecnologia.

A perda de prazos pode prejudicar clientes e acabar com a reputação do seu escritório.

Por isso, o controle e a Gestão de Intimações Judiciais são essenciais para que o advogado realize um acompanhamento assertivo dos seus processos e não perca prazos. No entanto, muitos profissionais ainda perdem tempo buscando informações nos sites dos Diários Oficiais ou mesmo se cadastrando nos muitos portais dos Tribunais.

Utilizando um software jurídico o advogado pode realizar o cadastro de todas as suas informações processuais, além de gerenciar Publicações e Intimações de forma simples e rápida.

Saiba mais sobre a gestão de Intimações nesse artigo e elimine os deslizes da perda de prazos da sua rotina.

Minimizando erros com Intimações.

Dentro de um escritório de advocacia, o trabalho começa com as Intimações recebidas. Dessa forma, é preciso eficácia e um controle rigoroso na entrega dessas Intimações.

As Intimações funcionam como uma notificação, comunicando as partes sobre algum ato processual já realizado ou prestes a acontecer. Além disso, a Intimação garante o devido processo legal. As partes, ao receberem a Intimação, podem tomar providências em seu interesse, como interpor um recurso, efetuar o pagamento ou qualquer outro ato processual de defesa.

Por isso, um bom serviço de Entrega de Intimações ajuda e muito. Com essa prática, o escritório recebe diariamente as Intimações de todos os jornais do País em seu e-mail e não precisa buscar as publicações em seu nome em vários sites e portais.

Dessa forma, os riscos de perder um prazo reduzem a zero. Basta manter a organização do escritório.

Atenção a organização.

Depois que um advogado recebe uma Intimação, uma série de medidas precisa ser tomada. Pode ser necessário criar uma peça processual, como a de recursos, comparecer a uma audiência ou realizar qualquer outro ato requerido na Intimação. E para que esses atos sejam realizados de forma adequada, a organização é indispensável.

Com um bom software jurídico, todas as Intimações que chegarem ao escritório serão cadastradas rapidamente. A partir daí, as atividades serão distribuídas aos advogados e o controle dos prazos realizado pelo sistema. Dessa forma, nenhum prazo será perdido e o andamento do escritório entrará nos eixos.

Via software, a organização da Entrega de Intimações pode ser realizada pelo setor de controladoria jurídica, ou até mesmo por outra área / colaborador do escritório.

Gestão do tempo.

Muitos profissionais ainda perdem tempo buscando informações nos sites dos Diários Oficiais ou mesmo se cadastrando junto aos sites dos Tribunais.

Algumas Intimações não envolvem atos importantes, mas outras podem exigir das partes uma tomada de decisão instantânea. Por isso, a assertividade no recebimento e análise dos documentos é crucial para o desempenho do seu escritório.

Utilizando um software jurídico o advogado pode realizar o cadastro de todas as suas informações processuais, além de gerenciar Publicações e Intimações de forma simples e rápida. Outra funcionalidade de um software é a agenda que permite o controle de prazos, sem a necessidade de papel e com mínimas chances de esquecimento.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto e lembre-se: tecnologia gera produtividade, tanto individual quanto em equipe. 

Portanto, a primeira ação a ser considerada é adquirir um bom software jurídico para seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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5 livros sobre advocacia que você não pode deixar de ler.

A leitura expande a mente e nos ajuda a evoluir pessoal e profissionalmente.

Assim, livros sobre advocacia são um convite e tanto para que os profissionais da área possam colher lições importantes sobre a carreira e, até mesmo, relaxar em momentos de lazer.

Afinal de contas, para quem vive imerso em jurisprudências e em volumes e mais volumes de processo, nada melhor que uma leitura mais descontraída para aliviar a mente.

Por isso, para inspirar você, elencamos cinco sugestões de títulos neste artigo. Compostas por 4 clássicos e uma referência mais contemporânea, as indicações figuram entre alguns dos livros mais lidos por advogados.

Então não deixe de conferir as dicas e boa leitura.

1. Crime e Castigo. Fiódor Dostoiévski (1866).

Começamos com um dos maiores nomes da literatura mundial: Crime e Castigo de Fiódor Dostoiévski.

O personagem principal do livro é Ródion Ramanovich Raskolnikov, jovem muito inteligente que vive na miséria em um minúsculo apartamento em Petersburgo. O rapaz desiste dos estudos devido às dificuldades financeiras e acredita que está destinado a grandes ações, mas que a miséria o impede de atingir todo o seu potencial.

Com problemas econômicos, Raskolnikov recorre à ajuda de uma senhora que lhe empresta, a juros altíssimos, uma quantia razoável de dinheiro, mas também maltrata a sua irmã mais nova. Convencido de que a velha tem um péssimo caráter e explora as pessoas vulneráveis, Raskolnikov decide assassiná-la.

Após cometer o assassinato, Ródion passa a viver um dilema moral sem fim. E, em meio a sua incapacidade de continuar sua vida após o crime, passa a viver um grande dilema moral. Assim, o livro promove uma discussão filosófica e existencialista. Tudo isso com pitadas da inspiração dos grandes autores contemporâneos de Dostoiévski, como Nietzsche e Orwell.

2. O Processo. Franz Kafka (1919).

O Processo é um romance do escritor checo Franz Kafka, que conta a história de Josef K., um bancário que é processado sem saber o motivo.

A narrativa se desenrola em uma série de eventos que se dão no âmbito de um processo judicial incompreensível para os parâmetros da justiça moderna. Em todo o romance, a lei se apresenta como algo maior e inacessível para o personagem. Prova disso é uma das passagens do julgamento de Josef k., em que ele sustenta sua inocência e em seguida é interpelado “inocente de quê?”.

A leitura ainda é muito válida para que o leitor tenha contato com o universo kafkiano, cercado de absurdos existenciais. Nesta obra, em específico, toda a ação desenvolve-se em um clima marcado por sonhos e pesadelos misturados a fatos do cotidiano que compõem uma trama em que a irrealidade beira a loucura.

Max Brod, amigo íntimo de Franz Kafka, foi quem organizou o livro que permaneceu inacabado como estava quando Kafka lhe entregou os escritos, em 1920. Após a morte do escritor, Brod o editou pelo que julgou coerente e publicou o romance em 1925. Muito provavelmente esta organização não é exata, pois há discrepâncias na cronologia da história. Mesmo assim, O Processo é um clássico e merece ser lido com muita atenção.

3. Memórias do Cárcere. Graciliano Ramos (1953).

Memória do cárcere conta o próprio drama pessoal do autor da obra, Graciliano Ramos, preso e torturado durante a ditadura do Estado Novo. A prisão do autor se deu no ano de 1936, em função de seu envolvimento com a intentona comunista, levante militar que tentou depor o governo de Getúlio Vargas. É importante destacar que Graciliano nunca teve direito a acusação formal, tão pouco ao devido processo legal.

Por todo o enredo, Ramos destaca seu sofrimento, relatando privações de todas as ordens, o que inclui o asco de viver em meio à imundície de sua cela e a falta de alimentação por dias seguidos. Também é possível acompanhar relatos de encontros entre presos políticos e episódios que marcaram a época, como a deportação da alemã Olga Benário, que meses depois morreria na câmara de gás de um campo de concentração.

O livro, que já era um clássico incontestável da literatura brasileira, voltou aos holofotes depois dos últimos acontecimentos vividos no Brasil, sobretudo a polarização política e a contestação das instituições democráticas, já que é considerado uma crítica contundente à ditadura.

4. O Primeiro Ano – Como Se Faz um Advogado. Scott Turow (1977).

Já imaginou como deve ser cursar Direito em Harvard? Pois bem, é exatamente para essa atmosfera que você será levado em “O Primeiro Ano – Como se Faz um Advogado”, de Scott Turow. A obra é um retrato muito detalhista do ambiente competitivo que cerca uma das maiores universidades do mundo.

Ao narrar as angústias, as dificuldades, os desafios e os triunfos que marcaram seu primeiro ano na Faculdade de Direito de Harvard, Scott Turow denuncia problemas surpreendentes no sistema de educação jurídica de uma das mais antigas e conceituadas instituições de ensino dos Estados Unidos.

Assim, dividindo as experiências vividas na faculdade e mostrando as principais dúvidas que passam pela cabeça do estudante, o autor narra com detalhes os rituais, as angústias e os desafios que marcaram a sua formação na Faculdade de Direito de Harvard.

5. Planejamento e Gestão para Escritórios de Advocacia. Alexandre Macedonia (2012).

Nossa última dica de livros sobre advocacia é de perfil mais técnico e pode ser de grande ajuda para jovens profissionais em busca de um melhor entendimento sobre gestão do próprio negócio jurídico.

Em Planejamento e Gestão para Escritórios de Advocacia, Alexandre Macedonia mergulha na rotina jurídica de um escritório e oferece dicas preciosas sobre como conduzir de forma assertiva processos de trabalho.

O livro fala sobre excelência no atendimento, ferramentas de marketing e de gestão de negócios. Assim, o autor versa sobre as estratégias de controle para que os escritórios atuem sempre amparados pelas boas práticas de gestão e planejamento.


Gostou das dicas? Bom, se você anda com a agenda muito atribulada e sem tempo pra nada, inclusive para dedicar a leitura, considere também a aquisição de um software jurídico para te ajudar com a sua rotina de trabalho.

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Advogado recém-formado: o que fazer depois da faculdade de Direito?

O curso de Direito, além de ser um dos mais tradicionais, oferece um amplo leque de atuação para quem acaba de se formar. Desde investir em uma startup até seguir uma carreira como juiz, o advogado recém-formado tem diversas oportunidades – e desafios – pela frente.

Que caminho seguir? Qual a melhor escolha? Como em qualquer segmento, depois que se forma na faculdade, o advogado precisa estar livre das dúvidas para escolher que rumos a sua vida profissional deve seguir.

Separamos algumas dicas nesse artigo que podem te ajudar a tomar a decisão correta!

Carreiras públicas.

Bons salários e estabilidade são os principais motivos que, cada vez mais, levam advogados recém-formados a buscarem as carreiras públicas.

No entanto, se o seu sonho é ser juiz, promotor, delegado ou defensor público, pense melhor. Para desempenhar bem qualquer destas funções, é preciso também ter vocação. Além de muito estudo, esse caminho requer persistência, resiliência e, principalmente, foco.

Muitos advogados só levam em consideração os bons salários, a estabilidade e até o prestígio que algumas carreiras públicas podem trazer. Porém, esses fatores externos não costumam ser suficientes na hora de manter o foco no trabalho.

É essencial ter clareza sobre os motivos que te levaram a buscar uma carreira pública. E, principalmente, quais são as suas habilidades e competências que se alinham com a carreira. Buscar um coaching de carreira antes mesmo de tomar a decisão de prestar um concurso público, por exemplo, pode te ajudar a clarear as ideias.

Advocacia em escritórios.

Um jovem advogado, mesmo no início da carreira, costuma ter uma grande carga de trabalho e muitas responsabilidades. Por isso, se você optar por seguir esse caminho, é bom estar certo de que escolheu uma área que realmente gosta e que está disposto a se dedicar.

A advocacia em escritórios é o caminho tradicional para quem tem o sonho de advogar depois da faculdade de Direito. Em geral, jovens advogados que têm essa certeza quanto à carreira escolhida, já começam mais cedo em programas de estágio e trainee. Outros, apenas experimentando o estágio – obrigatório no curso de Direito – já optam por este caminho. O ideal é buscar oportunidades nas áreas de interesse e avaliar quais são as possibilidades de crescimento dentro do escritório escolhido.

Advocacia em empresas.

Você gosta de administrar contratos e processos? Atividades de gestão lhe agradam? Então a carreira jurídica dentro de uma empresa pode ser bastante promissora para você.

Além de conhecer bem a legislação que impacta o dia a dia da empresa, o advogado que atua no jurídico corporativo precisa ter boas habilidades como gestor. Isso porque terá que lidar não apenas com equipes, mas também com escritórios de advocacia que assumem as diligências.

Advogado autônomo.

Para quem tem perfil empreendedor e sonha em ter o próprio escritório, construir uma carreira como advogado autônomo pode ser um bom caminho depois da faculdade.

Entretanto, apesar de parecer mais simples, atuar de forma autônoma, na prática, exige do advogado algumas habilidades que vão além dos conhecimentos jurídicos. Ter uma noção básica de gestão, boa comunicação e capacidade para desenvolver um bom networking, por exemplo, são competências essenciais.

Hoje, existem diversos recursos para ajudar o advogado autônomo, que vão desde ferramentas digitais até espaços compartilhados de trabalho (coworkings). Uma dica importante, caso você opte pela advocacia autônoma, é contar com um software jurídico para te auxiliar nas demandas diárias.

Ter um software no escritório é, para dizer o mínimo, imprescindível. Porque, vamos combinar, começar sempre é difícil. Então comece do jeito certo, ou seja, automatizando as suas rotinas jurídicas.

Advogado correspondente.

Em diversos casos, os advogados não conseguem fazer um bom acompanhamento processual em razão da localidade. Como muitos processos tramitam em fóruns distantes, na maioria das vezes é mais vantajoso contratar um advogado correspondente do que se deslocar.

Para quem está começando na carreira, atuar como advogado correspondente pode ser um excelente caminho. Além da flexibilidade para trabalhar, a prática confere experiência ao jovem advogado, além de um bom networking e renda para os primeiros passos no mundo jurídico.

A atuação como correspondente também pode ser uma boa oportunidade para quem está prestando concurso. Sim, para ser admitido em determinados concursos, você precisa comprovar três anos de prática jurídica e a atuação como correspondente irá te ajudar a cumprir essa exigência.

Empreendedorismo e inovação.

E quem disse que na área jurídica não existe espaço para a inovação? Para quem tem um perfil mais empreendedor, o universo das startups pode ser uma boa oportunidade de investimento.

Hoje, já existem no mercado startups jurídicas que atuam em diferentes ramos do Direito. Para quem pensa fora da caixa, gosta de tecnologia e inovação e, obviamente, é apaixonado por Direito, esse pode ser o caminho ideal.

Quando a caminhada é longa, vale mais apostar na direção do que na velocidade. Por isso, estude, experimente e avalie todas as suas possibilidades de rota. O sucesso é só uma consequência da dedicação e do foco nos objetivos.

Muito além do mercado jurídico.

Lembre-se, existem outras opções de carreira fora do mercado jurídico.

Você pode atuar na área pública como auditor fiscal da Receita Federal, diplomata e até seguir uma carreira na polícia. Já na área privada, o conhecimento jurídico também abre portas. Uma boa base em Direito Tributário e Empresarial, por exemplo, pode te ajudar a compor equipes interdisciplinares ou a prestar consultorias para o mercado.

As oportunidades são muitas, já que o bacharel em Direito ao longo da sua formação alia o estudo do conteúdo jurídico às ciências humanas, políticas e sociológicas, bem como a contabilidade e economia.

Uma coisa é fato: seja qual for a jornada que você decidir seguir no Direito, é melhor contar com toda a orientação possível para conduzir a sua carreira pelo caminho correto. Lembre-se: utilize a tecnologia para facilitar as coisas, seja você um jovem advogado, ou um profissional consolidado em busca de atualização.

Lembre-se: qualquer escolha que você tomar exigirá disciplina e imersão. Principalmente porque você vai precisar reservar um espaço na sua atribulada agenda para dedicar a curva de aprendizado da área escolhida.

A primeira ação a ser tomada para ganhar tempo no seu dia a dia é contar com um software jurídico para te ajudar com a sua rotina de trabalho.

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Advogados e Eventos Jurídicos. Porque é importante participar.

Workshops, palestras, lançamento de livros, seminários e simpósios. Todo evento é uma excelente oportunidade para evoluir a sua advocacia. Então, por que alguns advogados ainda encaram essas ocasiões como mera obrigação?

Sem dúvida, eventos jurídicos são essenciais para fortalecer a carreira do advogado e colaboram ativamente no aperfeiçoamento profissional, crescimento intelectual e, é claro, na ativação do networking.

Se você ainda não está convencido, separamos algumas dicas para mudar a sua impressão sobre o tema. Boa leitura!

Atualizar-se sozinho é muito mais difícil.

O Direito é uma ciência dinâmica. Isso significa que, para acompanhar a sociedade, as Leis e a jurisprudência mudam constantemente. Mesmo lendo muito e acompanhando revistas e sites específicos, nem sempre é fácil atualizar o seu repertório sozinho.

Comparecendo à eventos o advogado tem a oportunidade de conhecer novas tendências e teses jurídicas. Informação nova sempre vem acompanhada de motivação, principalmente se for repassada por estudiosos e especialistas da sua área.

Aprimore seus conhecimentos jurídicos.

Além da atualização, os eventos são uma excelente oportunidade para aprimorar seus conhecimentos jurídicos. Ao conversar com outros participantes, o advogado tem uma excelente chance para trocar experiências, especialmente com relação à casos e dúvidas frequentes vividas no escritório.

Portanto, compartilhe conhecimento com os colegas e ganhe novas ideias para implantar no seu escritório.

Fique por dentro das inovações tecnológicas.

Foi-se o tempo em que o advogado precisava ficar atento apenas às mudanças do Direito. Hoje, as tecnologias interferem diretamente na rotina dos escritórios e ficar por fora das novidades pode significar perda de competitividade.

Softwares Jurídicos, Jurimetria, chatbots e até a inteligência artificial estão promovendo grandes transformações na advocacia. Participar de eventos jurídicos é uma excelente maneira de entrar em contato com essas novidades e até ficar por dentro do que a concorrência anda adotando em termos de tecnologia.

Fortaleça o seu networking e apresente-se ao mercado.

Em um mercado competitivo, tal qual é o da advocacia, ter um bom networking é a chave do sucesso e do alto faturamento de muitos escritórios e profissionais. Isso porque, quem tem um networking ativo faz menos esforço para prospectar e pode multiplicar a cartela de clientes rapidamente.

Portanto, socialize e conheça outras pessoas. Para o advogado que pensa estrategicamente, mais do que comparecer aos eventos jurídicos, também é essencial ir à eventos de áreas complementares. Sim, quem disse que só os eventos jurídicos oferecem boas oportunidades?

Eventos Empresariais, Temáticos ou Institucionais, estão repletos de potenciais clientes. Por isso, leve sempre alguns cartões com você e não desperdice a socialização na hora do coffee break. Isso mesmo, uma recente pesquisa da Ipsos na América Latina constatou que 50% dos brasileiros frequentemente pensam em celebrar a vida e as suas realizações em torno da boa comida. Fica a dica.

Crie oportunidades para ser uma autoridade.

Você sabia que palestrando em eventos você pode se posicionar como uma autoridade em um determinado tema jurídico? Pois é, eventos são excelentes para fortalecer seu nome ou o nome do seu escritório.

Porém, como conseguir chamar a atenção dos organizadores? Simples, indo aos eventos e conhecendo essas pessoas. Se você tem a intenção de ganhar notoriedade na sua área, conheça melhor os organizadores de evento.

Para quem quer se transformar em um advogado mais ativo nos eventos jurídicos, deixamos aqui uma dica bônus. Alguns sites de produtoras de eventos contam com uma agenda completa e atualizada, que podem ser uma ótima referência para você planejar os seus compromissos.

Entretanto, para ter essa vida social ativa e marcar presença nos eventos você vai precisar se organizar e garantir aquele tempinho livre na agenda.

Dito isso, fica a pergunta: como anda a gestão da sua rotina jurídica? Talvez, esteja mais do que na hora de você investir num software jurídico para te ajudar com as suas demandas.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

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Ah, e o que é melhor. O Integra tem um aplicativo que te permite acessar o software em qualquer lugar. Assim, você leva o escritório no bolso e pode ficar tranquilo durante os eventos.

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Dicas para o primeiro concurso público. O que fazer?

Pensando em bons salários e na tão sonhada estabilidade profissional, muitos advogados vêm deixando os escritórios para investir nos concursos públicos. O mercado cada vez mais competitivo e saturado também é um fator de estímulo para muitos profissionais que estão apostando na carreira púbica.

Conquistar uma vaga em um concurso público, no entanto, é tão desafiador quanto conquistar novos clientes e se posicionar no concorrido mercado jurídico. Além de determinação e foco, é preciso estudar bastante e não cometer alguns deslizes que podem colocar tudo a perder. Se você pensa em trilhar novos caminhos na carreira e investir em um concurso público, confira as dicas do artigo.

Tenha clareza sobre o que você deseja para a sua carreira.

Quando se fala em concurso público, muitos advogados pensam logo nos bons salários, na estabilidade e até no prestígio que algumas carreiras públicas podem trazer. Porém, esses fatores externos não costumam ser suficientes na hora de manter um candidato focado e motivado para conquistar seus objetivos.

Portanto, é essencial ter clareza sobre os motivos que te levaram a prestar um concurso público. E, principalmente, quais são as suas habilidades e competências que se alinham com a carreira pública.

Muitas vezes, um advogado decide mudar de trajetória porque se sente frustrado com os resultados da própria banca. Porém, muitas vezes o problema não está na carreira em si, mas sim na falta de clareza sobre as habilidades e competências e como usá-las para ter mais resultados no trabalho.

Algumas vezes é melhor buscar um coaching de carreira antes mesmo de tomar a decisão de prestar um concurso público. Só opte por esse caminho se os motivos forem suficientemente claros.

Faça um planejamento.

Quem deseja ter sucesso em um concurso público precisa agir de forma estratégica e planejada. Todo o processo, do estudo à realização das provas, é um projeto de longo prazo. Logo, é necessário que você se dedique de forma estratégica para não se desmotivar, dando atenção as matérias que mais têm dificuldade e estudando de forma organizada.

Para quem pretende conciliar os estudos com a advocacia, a necessidade de planejamento é ainda maior. Afinal, você terá uma dupla jornada de trabalho e menos finais de semana. Por isso, organize seu tempo para estudar e para recarregar as energias.

Administração do tempo.

O tempo é um recurso escasso para todos e o advogado que precisa conciliar a advocacia e os estudos para concursos, precisa aproveitar bem cada minuto, se deseja ter sucesso nos seus objetivos.

Uma ótima alternativa para esses profissionais é buscar cursos preparatórios online. Assim, é possível assistir as aulas de acordo com a sua disponibilidade. Além disso, é preciso organizar espaços de estudo na agenda e se comprometer com eles.

Disciplina é essencial, ainda mais quando se trata de estudar durante o tempo que você poderia investir em lazer.

Aprimore o seu foco.

Por fim, outro desafio de quem decide prestar um concurso público é se manter focado durante os estudos para conquistar seus objetivos. Hoje, a quantidade de distrações disponíveis é grande. Deixar as redes sociais, o Netflix e até as saídas com os amigos de lado é uma boa ideia.

Um recurso que pode ajudar bastante com a questão do foco é a meditação. Usando técnicas de meditação você pode se concentrar com mais facilidade, bem como, absorver conteúdos com mais qualidade.

Analise o seu perfil profissional antes de prestar um concurso público.

As melhores escolhas na vida são feitas com base no autoconhecimento. Especialmente quando se trata de uma mudança de carreira, é fundamental saber se o seu perfil se alinha com o cargo que você deseja.

Existem uma série de possibilidades na carreira pública e, certamente, ser um Advogado da União requer habilidades bem diferentes daquelas exigidas para um promotor ou mesmo um juiz.

Avalie dentro das carreiras públicas qual é aquela que mais está em harmonia com seu perfil profissional. Isso com certeza fará toda a diferença quando se tratar não apenas de passar no concurso público, mas também de ter satisfação profissional quando exercer.

Todos os caminhos profissionais são válidos e capazes de trazer satisfação. Para a melhor escolha, no entanto, vale sempre avaliar os prós e contras, as expectativas e a realidade, o seu perfil e principalmente a sua clareza em tomar um novo rumo.

Gostou das dicas? Então, se a sua ideia é seguir estudando para concursos, você precisa otimizar a gestão do seu tempo urgentemente.

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8 dicas para você empreender com eficiência no Direito.

A advocacia é uma das profissões mais tradicionais e antigas que existem.

Mas, mesmo que você seja um excelente advogado, abrir um escritório de advocacia pode não ser uma tarefa muito fácil e, muitas vezes, a faculdade não te ensina os preceitos básicos da administração de empresas.

Por isso, preparamos esse artigo com 8 dicas para te ajudar a consolidar o seu escritório como referência no mercado. Boa leitura.

1. Estude bem o seu mercado e a concorrência.

Antes mesmo de planejar o seu escritório de advocacia, pense a longo prazo e defina bem o ramo onde pretende atuar.

Leve em consideração as ofertas e demandas de um escritório de advocacia. Assim como qualquer prestador de serviço, os preços e os ganhos do advogado serão determinados pela demanda do escritório.

Quando a demanda estiver maior, o preço também vai subir, caso não ocorra alteração na oferta dos serviços. Por exemplo: vamos supor que você é um advogado trabalhista e atende determinado segmento onde o número de demissões cresceu. Isso pode provocar um aumento imediato na procura pelos seus serviços advocatícios.

Portanto, fique atento ao mercado para se manter em equilíbrio com as demandas e oportunidades. E, principalmente, com as áreas do Direito em franca expansão.

2. Defina bem a sua área de atuação.

Na hora de abrir um escritório de advocacia considere os seguintes pontos focais:

– Região geográfica: preocupe-se em escolher um local que ofereça alta demanda de serviços. Invista em uma boa localização para o seu escritório de advocacia. Se for alugar o ponto, faça contratos mais flexíveis e avalie com o passar dos meses se o lugar é realmente bem localizado.

– Foco na especialização: se o foco for a sua especialização, o local do escritório será apenas um detalhe. Isso porque, teoricamente, você não será procurado porque está mais perto do seu cliente, mas sim pelo seu conhecimento de causa.

Nesse caso, você poderá reduzir o investimento na localização, mas não deve deixar de investir em conhecimento. Participe de seminários, cursos de especialização e eventos relacionados à sua área, por exemplo.

3. Invista na sua marca pessoal e apresente-se ao mercado.

Quando um cliente procura um escritório de advocacia na internet, ele também está buscando informações sobre os advogados que lá atuam.

Por isso, qualquer estratégia bem-sucedida de marketing jurídico parte da construção de uma assinatura visual. Infelizmente, muitos advogados não enxergam a sua marca como um ativo. Para estes profissionais, tanto a criação de uma marca quanto as estratégias de branding para divulgá-la, ainda são práticas distantes.

Dito isso, é importante salientar que você deve investir na sua marca pessoal. Quando você for usar as redes sociais e blogs, use-as sempre com uma identidade visual marcante e bem construída. Isso lhe garantirá diferencial competitivo, e o usuário terá mais confiança nos seus serviços.

4. Decida-se logo entre a carreira solo ou em sociedade.

“Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá acompanhado” (Provérbio Africano).

O autoconhecimento é fundamental para você avaliar os prós e os contras do modelo de carreira mais adequado ao seu perfil e expectativas. Uma sociedade entre advogados funciona como um casamento e, quem opta por este caminho profissional, deve pensar bem antes de escolher um sócio.

Um erro muito comum cometido por advogados é buscar sócios com perfis/personalidades muito semelhantes ao seu. Porém, as sociedades de sucesso mostram que, quanto mais complementares forem as habilidades dos sócios, maiores as chances de a sociedade dar certo.

A dica de ouro para quem quer trabalhar em sociedade é redigir um bom contrato social, deixando claras especificidades, responsabilidades e atividades de cada sócio. Atuar sozinho ou em sociedade pode significar mais chances de prosperar no mercado ou mais chances de falhar, dependendo do perfil do advogado.

Portanto, o ideal é se conhecer, experimentar e ponderar os riscos. E lembre-se sempre: dedicação e estratégia são essenciais.

5. Siga as regras da OAB na hora de anunciar os seus serviços.

As ações de marketing para o meio jurídico não são ações comuns. Isso porque o Código de Ética da OAB estipula limites e regras para a contratação do marketing jurídico e a divulgação dos serviços prestados por advogados.

De forma geral, as condutas previstas no Código de Ética da OAB garantem a credibilidade e a dignidade da advocacia em se tratando dos direitos e deveres do advogado. Sendo assim, a publicidade em veículos de massa (TV, cinema, rádio e até outdoors) é expressamente proibida pelo Código de Ética.

Colocar imagens e publicidade em muros, paredes ou espaços públicos também não é uma conduta permitida. O advogado pode incluir letreiros e sinais de indicação na porta do seu escritório, obviamente. Desde que não haja conteúdo publicitário, mas apenas indicativo.

Ações de marketing jurídico podem ser realizadas tanto no meio online quanto off-line. Entretanto, todo tipo de conteúdo divulgado na internet deve ter caráter meramente informativo.

Além disso, o advogado deve ter o cuidado de não promover os seus serviços juntamente com outros que não tenham relação direta com a área jurídica. A compra de qualquer tipo de espaço na internet é expressamente vedada pelo Código de Ética (artigo 44, § 2º). Anúncios patrocinados e campanhas em buscadores devem ser avaliados com cuidado por escritórios e advogados.

O Código de Ética veda a divulgação de preços como forma de evitar a competição por valores. Quaisquer informações acerca de valores de honorários ou preços de serviços devem ser repassadas ao cliente de forma pessoal ou sob consulta.

6. Prospecte novos clientes com ética e eficiência.

Leve em conta todas as determinações da OAB e prospecte novos clientes sem burlar nenhum código de ética. Lembre-se também de estreitar o seu relacionamento com os seus antigos clientes para fomentar a indicação do seu escritório.

Outra dica importante: procure entender o seu cliente e aquilo que ele espera dos seus serviços jurídicos. Somente assim você será capaz de entregar aquilo que ele deseja e ele passará a valorizar o seu trabalho.

Se você fosse a um escritório de advocacia hoje, o que você esperaria do seu advogado? Como deveria ser o atendimento? De quanto em quanto tempo você esperaria ouvir um posicionamento sobre o seu processo ou sobre o seu caso?

Além do atendimento pessoal, o advogado deve demonstrar ao cliente que está dando a devida atenção ao seu caso. E, uma boa dica para fazer isso é otimizar parte do atendimento com um software jurídico. Dito isso, fica aqui mais uma dica de ouro: não centralize o atendimento nos sócios.

Muitos escritórios centralizam o atendimento dos clientes nos sócios. No entanto, quem conhece o caso e está mais capacitado para responder as dúvidas do cliente é o advogado que está à frente do caso ou do processo. Quando o cliente é atendido por alguém que não conhece o seu caso, cria-se uma sensação de insegurança que é extremamente prejudicial para o relacionamento.

Além disso, focar o atendimento de clientes nos sócios faz com que eles fiquem sobrecarregados com o passar do tempo. Na medida em que a carteira de clientes do escritório cresce, fica quase impossível dar atenção a todos de forma adequada.

7. Esteja sempre atento às finanças.

Como em qualquer empresa, o sucesso nos escritórios de advocacia exige gestão e atenção ao mercado. Mantenha um controle rigoroso dos seus custos processuais e administre com zelo os cancelamentos de contrato.

Para precificar a sua hora valor, coloque na ponta do lápis todos os gastos fixos que você possui para atender os clientes. Telefone, internet, aluguel do espaço, equipamentos, material didático, estagiários etc. Todas essas despesas devem compor o preço final dos seus serviços e servem de parâmetro para que você saiba quanto cobrar minimamente.

Além disso, não deixe de acompanhar todos os seus indicadores. Tempo dispendido com os casos, fluxo de caixa, honorários pagos e atrasados, gastos com insumos para o escritório etc. Se o escritório tiver sócios, mantenha planilhas individuais com custos, receitas e investimentos de cada sócio.

Outra estratégia para economizar no início da carreira é alugar um escritório compartilhado com outro colega. É possível afirmar que o advogado necessita basicamente de um espaço para fazer reuniões com seus clientes, certo? Então boa parte do trabalho pode ser feita home office, o que também representa uma boa redução nos custos fixos.

8. Implante uma metodologia no escritório.

Excelência se constrói com planejamento. Por isso, esteja consciente e acompanhe sempre que puder todas as etapas do trabalho.

Com planejamento, o advogado também consegue definir o que é prioritário. Neste sentido, saber quais tarefas demandarão mais e menos tempo é essencial.

Esteja consciente da quantidade de tempo consumida para fazer as suas tarefas e de quanto esse tempo custa de fato. Reconhecer as limitações do seu dia e do seu tempo é um ótimo exercício. É importante que você aprenda também a delegar tarefas, uma das principais dificuldades de muitos advogados.

Definir quais são as atividades de acordo com o conhecimento de cada advogado da equipe pode ser um grande desafio. Essa prática exige um certo desapego e visão de futuro. Tenha consciência das atividades que realmente precisam do seu olhar. Exemplos: elaboração de peças jurídicas, reuniões etc.

Outras tarefas como cópias, pesquisa de jurisprudência e de doutrina e controle de andamentos, podem ser executadas por terceiros. Portanto, lembre-se: ter uma metodologia para a execução de tarefas é a melhor forma de evitar o gasto de energia desnecessário e a perda de tempo que consome tantos profissionais.

Gostou das dicas? Bom, agora que você já sabe por onde começar, saiba que existem recursos tecnológicos para te ajudar a encarar o desafio de empreender no mercado da advocacia.

Portanto, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar com o seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Software Jurídico: 4 dicas rápidas para você escolher o melhor!

Sim, caso você ainda não tenha percebido, a tecnologia e o Direito estão caminhando juntos – e rápido – na direção de uma nova advocacia.

Atualmente, os advogados têm à sua disposição uma infinidade de softwares jurídicos, todos com as mais variadas funcionalidades. Mas, como saber que software atende melhor aos anseios da sua rotina jurídica?

Bom, se você está pensando em adquirir um bom software, confira as dicas desse artigo para adotar uma ferramenta que corresponda às suas expectativas.

1. Priorize softwares mais intuitivos, amigáveis e de fácil navegabilidade.

O layout diz muito sobre um software. Quando o sistema se apresenta de forma simples e direta, sem exigir um conhecimento técnico apurado do usuário, a jornada de aprendizado é sempre mais rápida e agradável.

Escolha um software que se adapte rapidamente a sua rotina, priorizando a usabilidade e um layout amistoso. Não adianta adotar um software se ele não vai facilitar o seu dia a dia.

Assim, antes de partir para a fase de testes, priorize os sistemas que te permitam acesso a todas as informações em um único lugar, sem aqueles milhões de atalhos e botões de função. Afinal, você precisa acessar todos os seus dados rapidamente.

Não é difícil perceber quando um software é ultrapassado ou superdifícil de ser utilizado. Uma dica infalível é observar se você consegue acessar as informações com poucos cliques e se o layout é clean, moderno e intuitivo.

Ah, um bom suporte para as dúvidas sobre a utilização do sistema também ajuda muito. Afinal, você não precisa aprender tudo sozinho.

2. Fique atento as funções e diferencias de mercado do software.

A maioria das plataformas disponíveis no mercado jurídico oferecem mais do mesmo, disponibilizando funções básicas e padronizadas que qualquer software de gestão oferece.

Um bom software deve ir além do trivial para atender a rotina básica de um escritório ou advogado individual. Afinal, ambos os profissionais geram documentos, abrem prazos e mantém agendas e tabelas para controlar tarefas, compromissos e a contabilidade.

Dito isto, na hora de escolher o software, não renuncie a funções como: cadastro ilimitado de usuários, controladoria inteligente, módulo financeiro automatizado e integrado, CRM, agenda e tarefas, robôs de leitura e distribuição de Intimações, arquivos em nuvem, controle da recepção do escritório e dos prazos, distribuição e gestão de tarefas, filtros e relatórios detalhados.

E, lembre-se: softwares ultrapassados são uma fonte de dor de cabeça e mais atrapalham do que ajudam.

3. O software precisa oferecer um bom período de testes para você se adaptar.

Na hora de comprar um software, muitos advogados acabam tomando a decisão com base nos valores oferecidos ou apenas pelo visual do sistema. Mas, e se o tempo de testes gratuitos oferecido pela empresa não for o suficiente para você e sua equipe entenderem o software?

Certifique-se então que a versão completa do software a ser testado será liberada e, caso for, por quantos dias você terá acesso ao sistema. Utilize todo o período de teste oferecido pela plataforma com muito critério, envolvendo a equipe do seu escritório no treinamento, pois o bom funcionamento do software vai depender da dedicação integral do usuário.

Só assim será possível realizar uma avaliação assertiva do produto e de tudo que ele dispõe para te ajudar na gestão das suas rotinas jurídicas. Dessa forma, você reduz bastante as chances de se arrepender da contratação.

Bom, depois de testar o software, consulte colegas de profissão e a equipe do escritório antes de tomar uma decisão definitiva. Você pode seguir alguns caminhos:

1. Contratar; 2. Testar o modelo gratuito por mais tempo; 3. Experimentar outras plataformas.

4. Centralização! O software deve ser 100% online e oferecer um bom APP.

Vamos combinar! Se você está buscando organização e automatização de processos e rotinas, precisa contar com um software 100% online, ou seja, que não exija download e nem instalação em uma máquina específica.

Se hoje contamos com aplicativos para chamar um táxi, pedir comida ou medicamentos em poucos cliques, por que você não pode levar o seu escritório no bolso não é mesmo? Dito isso, escolha um software que ofereça um bom aplicativo.

Os recursos do APP devem te garantir mobilidade para você atuar em qualquer lugar. Assim, certifique-se que o aplicativo viabilize: a gestão dos seus processos; a vinculação de publicações a prazos, clientes e processos; consultas e cadastros; gerenciador de prazos e compromissos na agenda e conteúdo sincronizado.

Assim, com apenas um login e senha, você poderá acessar os seus processos e informações em qualquer lugar do planeta, e em tempo real.

É isso. Os softwares jurídicos são ferramentas estratégicas e acompanham a evolução diária do Direito e de milhares de advogados. Toda essa tecnologia gera produtividade, tanto individual quanto em equipe.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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Como fazer a minha primeira consulta jurídica?

O bom atendimento é o que gera a satisfação do cliente na advocacia. Por isso, antes de realizar a primeira consulta jurídica, o advogado deve saber como se preparar e promover uma excelente impressão sobre os seus serviços.

Muitos advogados ainda estão presos à apresentação estética. Porém, mais do que uma bela decoração, um bom cafezinho e palavras complicadas, o seu potencial cliente quer ter a certeza de que você tem a solução para o seu problema jurídico. Receber bem é importante, é claro, mas o advogado também precisa transmitir confiança e segurança ao seu potencial cliente.

Se você é um advogado iniciante e ainda fica inseguro diante de novos clientes, separamos algumas dicas para te ajudar na sua primeira consulta jurídica. Quer saber mais? Continue a leitura.

1. Se apresente.

Muitos advogados chegam até o cliente e não têm o cuidado de se apresentar. A apresentação tanto do profissional quanto do escritório é essencial para gerar uma impressão de familiaridade. Assim, fica mais fácil transmitir confiança ao cliente.

Durante a apresentação, é fundamental que o advogado vincule a sua pessoa ao escritório. Isso transmite profissionalismo e mais solidez, contribuindo para a segurança do cliente.

Por fim, não deixe de apresentar seu time, especialmente se outros advogados também irão cuidar daquele cliente. A advocacia é uma atividade bastante pessoal e a maioria dos clientes não costuma gostar de contratar um advogado e ser atendido por outro. Mostre ao seu cliente a cara do seu escritório. Isso fará com que ele se sinta mais seguro caso seja atendido por outro profissional do seu time.

2. Tome notas e registre o atendimento.

É essencial escutar o cliente com atenção, desde o primeiro momento. Durante a sua primeira consulta jurídica, tome notas e demonstre interesse pelo caso. Ter um cadastro onde você registra o atendimento também é outro ponto fundamental. Com o tempo, o escritório tende a ter mais e mais clientes, portanto, memorizar cada caso será sempre um desafio.

Por isso, um cadastro de clientes e o registro do atendimento serão essenciais para você prestar um suporte mais personalizado sempre que o cliente precisar do seu auxílio.

3. Mostre qual é a sua metodologia de trabalho desde a primeira consulta jurídica.

Muitos dos clientes que chegam para sua primeira consulta jurídica já checaram algumas informações na internet e já têm alguma ideia sobre as soluções que o advogado pode oferecer.

Para evitar expectativas, o advogado deve apresentar a sua metodologia de trabalho e quais serão os riscos envolvidos no caso. Não é preciso dar um prognóstico, nem prestar uma consultoria. Tudo o que o profissional precisa fazer é explicar ao cliente como o seu trabalho funciona, para que isso não gere muitas expectativas.

O advogado deve se mostrar comprometido em solucionar a questão do cliente, porém, da mesma forma ele precisa mostrar ao cliente que é ele o responsável pelo caso e quem decidirá quais as medidas e estratégias que devem ser adotadas.

4. Enfatize a importância dos serviços jurídicos.

Nem todos os clientes estão conscientes da importância dos serviços jurídicos. Por isso, durante a primeira consulta jurídica é recomendado que o advogado mostre ao cliente quais são as consequências de não tomar nenhuma medida para o seu caso, além de mostrar a importância de contratar um advogado. O cliente precisa sair da primeira consulta sabendo quais são os reais benefícios de contratá-lo.

Sim, atender bem é a chave para fidelizar clientes e construir um bom relacionamento. Todo advogado deve manter o foco no bom atendimento e contar com as ferramentas certas para auxiliá-lo nessa tarefa.

E aí, prontos para colocar as dicas desse artigo em prática?

A primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar ao longo da sua carreira. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a rotina dos escritórios de Direito.

Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra é um grande aliado dos jovens advogados e oferece a eles ferramentas para crescer como, por exemplo, a maior gratuidade do mercado (até 3 anos) para a utilização do software e também o serviço de site para advogados.

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Comunicação interna na advocacia: 4 sinais de que o seu escritório precisa melhorar.

Uma boa comunicação interna é um dos itens indispensáveis para o sucesso de qualquer negócio.

Para manter um time de profissionais em sintonia, o segredo é compartilhar informação. Mas, como podemos promover uma boa comunicação interna, sobretudo em um escritório de advocacia?
E mais, como saber se a comunicação do seu escritório está funcionando.

Pensando nisso, listamos 4 sinais que merecem atenção por parte dos advogados. Se você se identificar com pelo menos 3 deles, temos uma notícia: você precisa dar mais atenção à sua comunicação interna.

1. Seu time perde prazos.

Um escritório precisa prestar serviços de forma eficiente se quiser assumir uma posição de destaque no mercado, certo? Por isso, muitas bancas vêm aprimorando o trabalho em equipe para atender as demandas de forma mais ágil.

Por isso, se a perda de prazos faz parte da sua rotina, existe aí um grande indício de que a comunicação é falha. Esse é um problema grave que prejudica não apenas o cliente, como também a imagem do escritório. Sendo assim, se esse problema é constante, é preciso rever a sua comunicação interna.

Como resolver o assunto? Nossa dica é atribuir responsabilidades específicas para cada membro do time e usar ferramentas para organizar a rotina. Um software que envie notificações de agendamentos por e-mail e seja sincronizado com o Google Agenda, por exemplo, pode ser uma ótima maneira de evitar que os compromissos se percam num mar de post-its e anotações.

2. Seus clientes demonstram insatisfação.

Seu escritório pode ter muitos clientes, mas provavelmente você é o único advogado que os seus clientes têm. Não por outra razão, o atendimento é tão importante e merece a atenção de todo o seu time de advogados.

Como resolver essa questão? Uma saída para melhorar o atendimento é automatizar boa parte dele com um software jurídico. Para isso, é indispensável organizar as informações na ferramenta de forma que fiquem disponíveis a todos os advogados, possibilitando assim que qualquer advogado da equipe ofereça o suporte necessário ao cliente sempre que solicitado.

Quando o escritório não conta com essa estrutura e com uma boa comunicação, os clientes costumam se sentir desamparados e, naturalmente, buscam outros profissionais. Por isso, refinar a comunicação interna e contar com uma estrutura que permita que o atendimento seja feito por qualquer membro do time é essencial se você não quer ter clientes insatisfeitos.

3. A produtividade está baixa.

A baixa produtividade é outro fator que pode indicar problemas na comunicação interna na advocacia.

Afinal, todo advogado precisa de dados e informações para realizar as suas tarefas e quando elas não estão disponíveis – ou não são suficientemente claras – é natural que a produtividade seja baixa.

Portanto, quando o seu time de advogados demora muito tempo para resolver questões simples do dia a dia, preste atenção e confira se a equipe está de fato se comunicando bem.

Como melhorar a produtividade então? Experimente centralizar as informações do seu escritório em um software jurídico. Esse pode ser o primeiro passo para aumentar o rendimento da sua equipe. Assim, você torna os dados e informações acessíveis a todo time, dando-lhes mais autonomia e conhecimento sobre os casos.

4. Seu time está sempre apagando “incêndios”.

Prazos calculados de forma errada, audiências que não entraram na agenda, relatórios que não foram entregues aos clientes. Estes tipos de falhas fazem com que seu time de advogados esteja sempre apagando “incêndios” no dia a dia, em vez de focar em resultados para o seu escritório.

Muitas dessas falhas poderiam ser evitadas se a comunicação estivesse bem alinhada. No entanto, é comum que muitos escritórios desprezem as ferramentas que organizam a rotina e facilitam a interação entre os advogados.

O que fazer então? Para acabar com os incêndios e a correria desnecessária, invista em organização, planejamento e, é claro, promova a comunicação interna. Hoje, muitos advogados já contam com ferramentas para promover as boas práticas de gestão e organizar todo o fluxo de trabalho.

O uso de um software jurídico permite, por exemplo, que você centralize informações relevantes, possibilitando um melhor engajamento e mais eficiência nas tarefas do dia a dia.

Os softwares jurídicos, sem dúvida, são ferramentas estratégicas no estimulo da produtividade da sua equipe. Por isso, escolha bem o seu antes de apostar na ferramenta.

É isso. Agora que você já sabe o que precisa para investir em mais tecnologia para o seu escritório de advocacia, está na hora de tomar uma atitude.

A primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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