Atenção, estagiários! 10 dicas sobre o que fazer depois de se formar em Direito.

Então, eis que o tão sonhado dia chegou. Você se formou em Direito e, a essa altura, já sabe muito bem que a palavra estágio fará parte da sua trajetória na profissão. Se é que já não faz…

Bom, o Direito é uma área que oferece amplas opções de atuação. Desde começar uma startup até seguir uma carreira como juiz, são diversas as oportunidades que um advogado recém-formado tem pela frente. Mas, antes disso, que tal encarar um estágio?

Depois de formado, um advogado precisa estar livre de dúvidas para escolher os rumos da sua vida profissional. Por isso, separamos algumas dicas nesse artigo que podem te ajudar nos seus próximos passos.
Boa leitura!

1. Escolha uma área com a qual você tem afinidade.

Durante a faculdade você já deve ter detectado as áreas do Direito com as quais você tem mais afinidade, certo? Portanto, depois de se formar, escolha uma especialização jurídica em uma área com a qual você se identifica e, logicamente, considere também os fatores de mercado.

Pense que você terá que estudar esta área para o resto da vida. Sim, o advogado é um profissional que precisa se atualizar constantemente, seja em razão das mudanças na legislação ou alterações na jurisprudência. Então é melhor escolher uma disciplina que você goste muito.

2. Não se deixe levar pelas áreas em evidência, mas…

A cada ano surgem novas áreas e tendências no mercado jurídico. Recentemente, o Direito Digital ganhou bastante destaque por tratar das relações online e problemas jurídicos relacionados ao uso da tecnologia.

Embora essas áreas despertem curiosidade é bom pensar bem. Mais do que se especializar, procure avaliar as possíveis demandas, quais são as reais possibilidades de você realmente atuar na área escolhida e até se será necessário mudar de cidade para investir em um nicho de mercado.

Afinal, nada mais frustrante do que investir em uma especialização jurídica e acabar atuando em outra área. De toda forma, vale a pena escutar a intuição. Se o seu sonho é se especializar em Direito Ambiental, Direito Digital, Arbitragem ou qualquer outra área que seja tendência, vá em frente.

3. Plano de carreira: trabalhe no seu antes de definir os próximos passos.

Uma Especialização em Direito exige disciplina e dedicação. Portanto, pense bem sobre os seus próximos passos e pretensões no mercado. O tempo passa muito rápido.

Escolher uma especialização jurídica é quase como um quebra cabeça. Se você se vê trabalhando em grandes escritórios, aposte em áreas como o Direito Ambiental ou Imobiliário. Caso decida empreender, talvez seja melhor você investir em áreas que possuem mais demandas no mercado, como Trabalhista, Previdenciário, Tributário e Cível.

Você se vê trabalhando com empresas e em um perfil mais empresarial? Talvez seja melhor investir no Direito Tributário, Societário ou de Contratos, que possuem mais esse perfil. Agora, se você gosta de atuar com pessoas físicas, as áreas da Família, Penal ou do Consumidor podem ser boas alternativas.

De toda forma, não existe uma receita de sucesso para o advogado. Independentemente da área escolhida, será necessária muita dedicação para você chegar lá.

4. Carreiras públicas.

Bons salários e estabilidade são motivos mais do que plausíveis para definir uma carreira. No entanto, se o seu sonho é ser juiz, promotor, delegado ou defensor público, pense melhor.

É essencial ter clareza sobre os motivos que te levaram a buscar uma carreira pública. Muitos advogados só levam em consideração os bons salários, a estabilidade e até o prestígio que algumas carreiras públicas podem trazer e esquecem a vocação para o cargo.

Para desempenhar bem na carreira pública você precisa ter resiliência e, sobretudo, vocação. Além de muito estudo, esse caminho requer dedicação e muito foco.

Buscar um coaching de carreira antes mesmo de tomar a decisão de prestar um concurso público, por exemplo, pode te ajudar a clarear as ideias.

5. Advocacia em escritórios.

Um jovem advogado, mesmo em início de carreira, costuma ter uma grande carga de trabalho e muitas responsabilidades. Por isso, se você optar por seguir esse caminho, é bom estar certo e disposto a se dedicar.

A advocacia em escritórios é o caminho tradicional para quem tem o sonho de advogar depois da faculdade de Direito. Em geral, jovens advogados que já escolherem que carreira seguir, começam mais cedo em programas de estágio e trainee. Outros, ao experimentarem o estágio em escritório (obrigatório no curso de Direito), já optam por este caminho.

O ideal é buscar oportunidades nas áreas de interesse e avaliar quais são as possibilidades de crescimento dentro do escritório escolhido.

6. Advocacia em empresas.

Você gosta de administrar contratos e processos? Atividades de gestão lhe agradam? Então a carreira jurídica dentro de uma empresa pode ser bastante promissora para você.

Além de conhecer bem a legislação que impacta o dia a dia da empresa, o advogado que atua no jurídico corporativo precisa ter boas habilidades como gestor. Isso porque terá que lidar não apenas com equipes, mas também com escritórios de advocacia que assumem as diligências.

7. Advogado autônomo.

Para quem tem perfil empreendedor e sonha em ter o próprio escritório, construir uma carreira como advogado autônomo pode ser um bom caminho depois da faculdade.

Atuar de forma autônoma pode parecer simples, mas, na prática, exige do advogado algumas habilidades que vão além dos conhecimentos jurídicos. Ter uma noção básica de gestão, boa comunicação e capacidade para desenvolver um bom networking, por exemplo, são competências essenciais.

Hoje, existem diversos recursos para ajudar o advogado autônomo, que vão desde ferramentas digitais até espaços compartilhados de trabalho. Uma dica importante, caso você opte pela advocacia autônoma, é contar com um software jurídico para te auxiliar nas demandas diárias.

Ter um software no escritório é, para dizer o mínimo, fundamental. Porque, vamos combinar, começar sempre é difícil. Então comece do jeito certo, ou seja, automatizando as suas rotinas jurídicas.

8. Advogado correspondente.

Em diversos casos, os advogados não conseguem fazer um bom acompanhamento processual em razão da localidade. Como muitos processos tramitam em fóruns distantes, na maioria das vezes é mais vantajoso contratar um advogado correspondente do que se deslocar.

Para quem está começando na carreira, atuar como advogado correspondente pode ser um excelente caminho. Além da flexibilidade para trabalhar, a prática confere experiência ao jovem advogado, além de um bom networking e renda para os primeiros passos no mundo jurídico.

A atuação como correspondente também pode ser uma boa oportunidade para quem está prestando concurso. Sim, para ser admitido em determinados concursos, você precisa comprovar três anos de prática jurídica e a atuação como correspondente irá te ajudar a cumprir essa exigência.

9. Olho no empreendedorismo e na inovação.

Quem disse que na área jurídica não existe espaço para inovar? Para quem tem um perfil mais empreendedor, o universo das startups pode ser uma boa oportunidade de investimento.

Hoje, já existem no mercado startups jurídicas que atuam em diferentes ramos do Direito. Para quem pensa fora da caixa, gosta de tecnologia e inovação e, obviamente, é apaixonado por Direito, esse pode ser o caminho ideal.

Quando a caminhada é longa, vale mais apostar na direção do que na velocidade. Por isso, estude, experimente e avalie todas as suas possibilidades de rota. O sucesso é só uma consequência da dedicação e do foco nos objetivos.

10. Pense muito além do mercado jurídico.

Lembre-se, existem outras opções de carreira fora do mercado jurídico.

Você pode atuar na área pública como auditor fiscal da Receita Federal, diplomata e até seguir uma carreira na polícia. Já na área privada, o conhecimento jurídico também abre portas. Uma boa base em Direito Tributário e Empresarial, por exemplo, pode te ajudar a compor equipes interdisciplinares ou a prestar consultorias para o mercado.

As oportunidades são muitas, já que o bacharel em Direito ao longo da sua formação alia o estudo do conteúdo jurídico às ciências humanas, políticas e sociológicas, bem como a contabilidade e economia.

Para finalizar: qualquer escolha que você tomar exigirá disciplina e imersão. Principalmente porque você vai precisar reservar um espaço na sua atribulada agenda de jovem advogado para se dedicar aos estudos da área escolhida.

Por isso, a primeira ação a ser tomada para ganhar tempo no seu dia a dia é contar com um software jurídico para te ajudar com a sua rotina de trabalho.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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Advogado: 5 dicas para ajudar você a conciliar vida profissional e pessoal.

Está cada dia mais difícil conciliar a vida profissional e pessoal. Com o desenvolvimento da tecnologia, as fronteiras entre o trabalho e a vida fora dele se estreitaram muito. Basta se dar conta de que, há alguns anos, você não poderia checar os e-mails do trabalho diretamente da sua cama usando um smartphone!

Mas, se as fronteiras entre a vida profissional e a vida pessoal se estreitaram, será possível conciliar todas as atividades e ter mais equilíbrio e qualidade de vida?

A resposta é “sim” e algumas dicas podem ajudar você, advogado, a conciliar as atividades do seu escritório com a sua vida pessoal. Confira!

1. Delegue tarefas e compartilhe seus compromissos.

Todo advogado lida com grandes responsabilidades no seu dia a dia.

Justamente por isso, delegar tarefas nem sempre é simples. No entanto, para conciliar vida profissional e pessoal é essencial separar as atividades operacionais daquelas que efetivamente trazem resultados para o seu escritório.

Advogados que querem fazer tudo sozinhos e não sabem delegar acabam sobrecarregados. Com o tempo, é natural que a falta de produtividade e o estresse acabem prejudicando tanto a vida profissional quanto a pessoal.

Para delegar com sabedoria, o primeiro passo é investir na sua equipe. Somente trabalhando com profissionais qualificados é possível construir uma relação de confiança e fortalecer o famoso “espírito de equipe”.

Além disso, algumas ferramentas também podem ser extremamente úteis. Com um software jurídico integrado com o Google Agenda, por exemplo, o advogado pode compartilhar todos os seus compromissos com o seu time e vice-versa.

Além de favorecer a transparência, diante de qualquer imprevisto, fica mais fácil passar as tarefas para outro advogado.

2. Padronize o seu fluxo de trabalho.

O fluxo de trabalho envolve inúmeros profissionais e engloba desde a recepção até os principais sócios.

Quais são as atividades a serem realizadas? Quem serão os responsáveis? Todos podem ter acesso a determinadas informações? Como é possível gerir o fluxo de trabalho?

Simples. Com um bom software jurídico, você pode automatizar tudo isso, delegando tarefas de forma rápida e atualizando os gestores em tempo real.

3. Defina prioridades e execute uma atividade de cada vez.

O que é urgente e o que realmente importante na sua agenda? Você saberia dizer? Para ter mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é essencial definir prioridades. E, para isso, saber separar aquilo que é “urgente” daquilo que é “importante” é o primeiro passo.

No dia a dia, no entanto, nem sempre essa divisão é simples. Ainda mais considerando a rotina dos advogados. Basta pensar no seguinte exemplo: vamos supor que você está redigindo um prazo importante que precisa ser protocolado hoje.

No entanto, enquanto você está escrevendo sua peça jurídica um cliente importante te liga para perguntar sobre o andamento do processo.

O cliente sempre é importante, mas as informações sobre o seu processo podem ser passadas mais tarde ou mesmo por outro advogado. Logo, atender essa ligação é importante, mas não é tão urgente como o prazo.

Ao executar tarefas urgentes, não deixe que ninguém te interrompa. É importante fazer uma coisa de cada vez. Isso também é essencial para você eliminar aquilo que é urgente, para então, se dedicar ao que é importante.

4. Coloque sua vida profissional e pessoal na agenda.

Um dos principais erros de quem não consegue conciliar vida profissional e pessoal é não colocar na agenda os compromissos pessoais. Em geral, as pessoas acabam priorizando o trabalho na agenda e acabam deixando compromissos pessoais para depois.

Isso faz com que as relações se desgastem e você acabe sofrendo a longo prazo. É preciso dar atenção a todos os compromissos da mesma forma.

Por isso, coloque tudo na agenda e foque nas prioridades!

5. Tenha hora para começar e terminar o trabalho.

Por fim, se você busca equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é essencial colocar limite nas suas horas de trabalho. Mesmo que algumas tarefas fiquem sem ser finalizadas, é essencial ter uma hora para começar e outra para acabar. Caso contrário, é muito comum que o trabalho acabe “engolindo” a sua agenda.

Colocar um limite de horas também é um incentivo para você ser mais produtivo e até avaliar se não está querendo fazer mais do que realmente consegue.

Construir o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é um desafio diário, mas que vale muito a pena. Comece implementando pequenos passos e rapidamente você vai sentir grandes mudanças.

Bom, se para ganhar umas horas livres na agenda, você ainda não havia pensado na automação de rotinas jurídicas, é bom rever os seus conceitos e conhecer as novas tecnologias do Direito.

A primeira ação para ganhar um folego na semana, sem sombra de dúvida, é contar com um bom software jurídico no seu escritório.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a rotina dos escritórios de Direito. Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software.

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6 virtudes que os sócios gestores do escritório de advocacia devem ter.

Nos pequenos escritórios, normalmente, as atividades tradicionais e rotinas jurídicas dos sócios acabam se somando a gestão do negócio. No entanto, na medida em que a sociedade cresce, é essencial que o sócio gestor assuma atividades focadas no desenvolvimento da sociedade, deixando de lado a prestação de serviços jurídicos.

Mais do que concentrar sua atuação nos bons resultados do escritório, o sócio gestor deve se preocupar em desenvolver algumas capacidades e habilidades para instaurar as boas práticas de gestão no seu negócio e realizar um bom trabalho.

Tais capacidades, serão primordiais para o sucesso e podem ser um diferencial entre um escritório com um futuro próspero ou uma sociedade de advogados que não consegue crescer.

Para te ajudar nesse desafio, separamos algumas dicas nesse artigo. Boa leitura.

1. Acione a sua visão empreendedora.

Só com uma visão empreendedora, o advogado é capaz de fazer mudanças na estrutura do escritório e conquistar melhores resultados. Por isso, o bom gestor deve estar com os olhos bem abertos para o mercado. Além de identificar oportunidades, ele deve saber se o posicionamento do seu escritório e as estratégias traçadas estão trazendo os resultados pretendidos.

Ao invés de cortar gastos e demitir colaboradores, um gestor empreendedor busca desenvolver áreas com maior demanda, moderniza os serviços para conquistar mais clientes e sabe como otimizar a estrutura sem que isso demande sacrifícios que comprometem o clima organizacional.

2. Estreite os seus laços com as inovações da área.

Além de ter uma visão empreendedora, o sócio gestor deve estar aberto e pronto para inovar.

A advocacia é uma profissão bastante tradicional. Porém, com o desenvolvimento da tecnologia, os escritórios que se recusam a se modernizar estão perdendo espaço e competitividade no mercado. Não tem jeito! A modernização é um caminho sem volta.

Porém, saber quais ferramentas adotar e quais são os recursos que são capazes de trazer mais resultados é uma decisão do sócio gestor. Logo, ele deve estar aberto para a inovação e deve saber avaliar quais são os recursos e ferramentas que permitem a melhoria do escritório como um todo.

3. Mantenha uma boa comunicação.

Outra virtude que deve ser trabalhada e aprimorada em um sócio gestor é a boa comunicação.

Um sócio gestor que não sabe transmitir sua mensagem e não deixa claro quais são suas estratégias e metas para a sociedade e seus colaboradores, acaba perdendo sua posição de liderança e deixa de inspirar os demais membros da sociedade. Uma boa comunicação é a base para engajar, agregar e fazer com que o seu time dê mais pelo seu escritório.

Logo, uma boa comunicação é essencial para um sócio gestor.

4. Seja sincero e honesto.

Quando um sócio gestor age com honestidade e é sincero, os demais advogados acabam acreditando no propósito maior do escritório e agem com mais confiança. A postura de um sócio gestor deve atrair e inspirar.

Por isso, a transparência nas ações, compreendida como a sinceridade e a honestidade são essenciais para quem ocupa essa função dentro de uma sociedade de advogados.

5. Seja exigente.

Um bom sócio gestor deve ser exigente com o seu time. Isso não significa ser grosseiro, ou agir com agressividade. Pelo contrário, é possível ser exigente agindo com respeito e franqueza.

Mostre sempre ao seu time de advogados o que você espera deles. Da mesma forma, mostre aos sócios quais são as metas e resultados que eles devem buscar em prol dos resultados para o escritório. Trabalhe com metas possíveis, mas cobre do seu time que elas sejam realizadas.

Falar por falar não traz respeito, inspiração e muito menos resultados. E um sócio gestor deve agir para conquistar todas essas coisas.

6. Aprenda a ouvir.

O sócio gestor deve estar sempre a par de tudo o que acontece dentro do seu escritório. Mais do que estar atento, esse profissional também sabe ouvir os seus funcionários e adequar as rotinas e práticas do escritório em prol de melhores resultados.

Ter um bom relacionamento e as portas abertas para escutar o seu time de advogados é essencial se você quer ser um bom sócio gestor. Eles devem ter a certeza de que parte do seu trabalho é proporcionar melhorias e devem ter a confiança necessária para “abrir o jogo” quando algo não está bem, sem que isso os prejudique profissionalmente.

Ser um sócio gestor requer uma série de habilidades e não somente virtudes. Mais do que o perfil, quem deseja ocupar essa posição deve ter em mente que sempre é possível desenvolver capacidades e talentos e esse aprimoramento profissional é, na maioria das vezes, um processo constante.

Bom, o objetivo dessas dicas é te ajudar a mudar a mentalidade da sua empresa e, por consequência, da sua equipe. Empresas de advocacia têm dinâmicas bem específicas de funcionamento e, na maioria das vezes, não têm nada em comum.

Sendo assim, se você almeja ser um sócio gestor melhor, fique atento ao dia a dia do seu escritório e da sua equipe para ter uma noção exata dos seus próximos passos.

Agora que você já sabe por onde começar, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar com o seu escritório.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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5 motivos para implantar um Software Jurídico no seu escritório de advocacia.

Administrar é a arte de tomar decisões. E, quanto mais alinhadas à estratégia do seu escritório forem estas decisões, maiores serão as suas chances de sucesso, bem como de conquistar clientes e aumentar a receita do escritório.

O aumento da competitividade, por exemplo, obrigou os escritórios de advocacia a dinamizarem as suas rotinas de trabalho. Assim, os softwares jurídicos não são mais uma tendência da área, mas sim, uma realidade.

Tecnologia indispensável na gestão dos escritórios de Direito, um software jurídico oferece recursos que executam todas as tarefas administrativas e operacionais da advocacia, ajudando o advogado moderno a absorver mais demandas e, consequentemente, a aumentar a sua rentabilidade.

Portanto, se você ainda tem dúvidas em relação ao tema, confira as dicas desse artigo. Boa leitura.

1. Compile indicadores e controle a sua rotina.

Com um software jurídico é possível automatizar boa parte da sua rotina jurídica, eliminando as tarefas repetitivas que “roubam” o seu tempo. O software também ajuda a reduzir drasticamente os erros humanos no escritório.

Além disso, um bom software jurídico possui funções e métodos que melhoram o desempenho no trabalho. Uma delas são os indicadores do escritório, ferramenta fundamental para você embasar as suas decisões e contar com uma gestão estratégica focada em resultados.

2. Organize as demandas e mantenha a equipe alinhada.

Com um software jurídico é possível automatizar boa parte da sua rotina jurídica, eliminando as tarefas repetitivas que “roubam” o seu tempo. O software também ajuda a reduzir drasticamente os erros humanos no escritório.

Além disso, um bom software jurídico possui funções e métodos que melhoram o desempenho no trabalho. Uma delas são os indicadores do escritório, ferramenta fundamental para você embasar as suas decisões e contar com uma gestão estratégica focada em resultados.

3. Padronize o seu fluxo de trabalho.

O fluxo de trabalho envolve inúmeros profissionais e engloba desde a recepção até os principais sócios.

Quais são as atividades a serem realizadas? Quem serão os responsáveis? Todos podem ter acesso a determinadas informações? Como é possível gerir o fluxo de trabalho? Com um software jurídico, você pode automatizar tudo isso, delegando tarefas de forma rápida e atualizando os gestores em tempo real.

4. Conte com equipes mais produtivas.

Existem programas que, por meio de seus robôs de automação, automatizam tarefas repetitivas, garantem a extração de informações gerenciais, e integram-se com outros softwares, além de capturar o andamento dos processos nos sites dos tribunais.

A extração de informações gerenciais e dos padrões dos clientes, ações e demandas também podem ser feitas via software jurídico, facilitando assim a vida da sua equipe, já que a análise desses dados promove decisões mais fundamentadas e assertivas.

5. Ganhe mais vantagem competitiva.

software jurídico também é capaz de conferir ao escritório uma enorme vantagem competitiva, decorrente de decisões bem fundamentadas. Isso porque a gestão jurídica se torna mais profissional, organizada e produtiva. Tudo isso corrobora para uma melhor colocação no mercado.

O fato de que os profissionais serão direcionados para as tarefas essenciais do escritório é especialmente importante, pois o material humano sempre será o maior diferencial na advocacia.

Existem outras tantas razões para advogados adotarem um software jurídico. Mas você precisa escolher um programa que forneça ferramentas e soluções adequadas ao seu negócio, evitando os erros mais comuns na hora de gerir o escritório via software.

É isso. Os softwares jurídicos são ferramentas estratégicas e acompanham a evolução diária do Direito e de milhares de advogados.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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O poder do titular dos dados não é absoluto!

Perante a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD brasileira, o titular pode solicitar ao controlador dos dados o porque do seu tratamento e inclusive pedir a exclusão pela revogação do consentimento ora dado, se for este a única hipótese de tratamento daquele dado.

Mais precisamente no Parágrafo 1º e seguintes do Artigo 18 da Lei 13.709:

Art. 18. O titular dos dados pessoais tem direito a obter do controlador, em relação aos dados do titular por ele tratados, a qualquer momento e mediante requisição:

§ 1º O titular dos dados pessoais tem o direito de peticionar em relação aos seus dados contra o controlador perante a autoridade nacional.

§ 2º O titular pode opor-se a tratamento realizado com fundamento em uma das hipóteses de dispensa de consentimento, em caso de descumprimento ao disposto nesta Lei.

§ 3º Os direitos previstos neste artigo serão exercidos mediante requerimento expresso do titular ou de representante legalmente constituído, a agente de tratamento.

Fonte: Governo Federal.

Interessante, não?

Podemos perceber, inclusive, as empresas no Brasil se adequando, respondendo, compreendendo como funciona e se prepararando, posto que o parágrafo 8º deixa muito claro que além da LGPD sobre privacidade o titular dos dados está também amparado pela Lei Consumerista.

§ 8º O direito a que se refere o § 1º deste artigo também poderá ser exercido perante os organismos de defesa do consumidor.

Entretanto, na Lei Européia – GDPR, mais precisamente numa decisão da suprema corte de Nuremberg na Alemanha, proferiu uma decisão que negou ao titular barrar o tratamento de dados, por compreender que o mesmo estava sem um motivo legítimo para isto.

Fonte: Lex Blog.

Tal decisão traz uma importante reflexão e até mesmo tese de defesa para as empresas diante do poder que a LGPD traz aos titulares de dados: não se trata de um poder absoluto!

Se a motivação para a busca dos dados for limitada, podemos estar diante de uma mudança drástica da forma que a LGPD se aplica aos negócios, pois as possibilidades de barrar o tratamento de dados não se dará de forma tão objetiva e clara.

Importante destacar que o caso julgado pela corte alemã foi de uma empresa de seguros, que comprovou estar de acordo com o compliance exigido pela Lei alemã.

Mais uma vez, a importância da adequação correta, baseada nos fluxos, tecnologia, gestão, visão negocial, segurança entre outros pontos como fonte de percepção da autoridade de dados de que a empresa não tem responsabilidade ou necessidade de cumprir solicitações teratológicas dos titulares de dados.

#FicaaDica

Coaching para advogados: como esse profissional pode impulsionar a sua advocacia?

Todo advogado lida com uma rotina atribulada e cheia de responsabilidades.

Não por outra razão, é muito comum observar profissionais que são completamente absorvidos pelo dia a dia do escritório e acabam perdendo a visão estratégica da carreira.

Acontece que advogar, seja como autônomo ou em sociedade, vai muito além da rotina do escritório. Hoje, além de entregar valor e atenção aos clientes e demandas apresentadas, os advogados precisam cuidar também da gestão do escritório, o que envolve habilidades em administração, gestão de pessoas e marketing.

É exatamente por isso que um coaching para advogados pode fazer toda a diferença. Ao se valer do know how e qualificação que um profissional deste segmento oferece, o advogado aumenta a percepção em relação a própria carreira, passando a identificar riscos, fragilidades e oportunidades de crescimento com mais facilidade.

Além de auxiliar advogados que já tem experiência no mercado, mas andam se sentindo sem perspectiva, o coaching para advogados também pode ser uma ferramenta poderosa para quem acabou de chegar no mercado, ou mesmo estudantes de Direito.

No entanto, isso ainda não é consenso entre os membros do mercado jurídico que, preferencialmente, investem exclusivamente em matérias ligadas a operacionalização do Direito.

Confira o artigo e entenda como tudo isso acontece na prática. Boa leitura!

Como funciona o coaching para advogados?

Para quem ainda tem pouca familiaridade com o universo do coaching, é importante entender que se trata de uma metodologia para desenvolvimento de recursos e alcance de metas em diversas áreas da vida.

Ao contrário do que muitos pensam, advogados não só podem como devem buscar este tipo de solução. O primeiro passo em um processo de coaching é definir quais são as prioridades do profissional e quais são os pontos que ele deseja trabalhar.

Basicamente, o coach (profissional que conduz o processo de coaching) orienta o coachee no sentido de identificar fragilidades em sua forma de atuação e, ao mesmo tempo, potencializar suas próprias virtudes.
Tudo isso de forma contextualizada ao cenário em que o profissional atua e pautado por orientações objetivas para que ele possa transformar de fato a sua realidade.

De maneira geral, o processo de coaching é estruturado nas seguintes etapas:

1. Reflexão, investigação e conscientização;

2. Identificação de riscos e oportunidades;

3. Crescimento da consciência de si mesmo;

4. Aumento da capacidade de se responsabilizar pelos seus próprios atos;

5. Feedback sobre todas as etapas do processo.

Quando buscar um coach para advogados?

Podemos afirmar com alguma segurança que não existe nem melhor nem pior hora para buscar um coach para advogados. Isso porque, seja no melhor ou no pior cenário, esse tipo de profissional sempre terá algo para acrescentar a sua carreira.

Receber a orientação de alguém com o olhar apurado para desenvolver o potencial humano sob diversos aspectos sempre é estratégico e providencial. No caso do advogado, questões como: inteligência emocional, relacionamento interpessoal, capacidade de trabalho, organização de rotinas produtivas, por exemplo, são temas que podem ser tratados.

Já entre os advogados recém-formados, o coaching contribui para o processo de tomada de decisões, auxiliando o profissional a escolher passos certeiros em busca de uma carreira mais sólida e alinhada aos seus talentos.

Durante a faculdade, o estudante de Direito tem a oportunidade de fazer inúmeros estágios em diversos ramos e o coaching pode auxiliá-lo a identificar melhor as suas habilidades e diferenciais.

O que esperar em termos de resultados?

Como qualquer metodologia ou capacitação para treinar profissionais, o coaching exige grande entrega por parte de quem se submete a ele. Quem espera bons resultados, portanto, deve estar disposto a implementar todas as resoluções construídas conjuntamente ao longo do processo e passar por um constante esforço de avaliação sobre as mudanças em curso.

O que pode ser animador para quem pensa em começar, é o desempenho alcançado por quem já testou ou vem testando essa solução. Há relatos de melhoras sensíveis de pessoas de todos os tipos de carreiras já nos primeiros meses depois de iniciado o processo de coaching.

Como se pode perceber, essa é uma solução das mais interessantes para quem pensa em alcançar uma qualificação que vai além da técnica jurídica em si ou outros aspectos estritamente ligados a operacionalização do Direito.

Alguns pontos que serão ativados e desenvolvidos na sua advocacia por meio do coaching são:

– Comunicação do advogado, tanto com técnicas de oratória e persuasão, quanto na parte interna do escritório (comunicação com colegas e outros profissionais);

– Identificação de talentos e habilidades, para que o advogado saiba como usá-los em prol dos seus objetivos e resultados;

– Identificação e eliminação de comportamentos que atrapalham o desenvolvimento da carreira;

– Definição de estratégias para a obtenção de novos clientes;

– Desenvolvimento da liderança do profissional, especialmente daqueles que empreendem na advocacia;

– Aumento da produtividade e otimização de tempo;

– Desenvolvimento de uma visão estratégica da própria carreira com foco em gerenciamento e planejamento da carreira;

– Mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional;

– Gestão de crise e gerenciamento de estresse.

Bom, para se dedicar a um processo de coaching, você vai precisar também de um tempinho livre na agenda. Dito isso, fica a pergunta: como anda a gestão da sua rotina jurídica? Talvez, esteja mais do que na hora de você investir num software jurídico para te ajudar com as suas demandas.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Ah, e o que é melhor. O Integra tem um aplicativo que te permite acessar o software em qualquer lugar. Assim, você pode ficar tranquilo, caso as suas reuniões de coaching sejam fora do escritório.

Gostou? Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

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