Descubra por que o seu escritório deve aderir ao Banco de Documentos.

Sim, os documentos são os protagonistas na rotina de qualquer escritório de advocacia.

No entanto, a convivência nem sempre pacífica com o excesso de papel fez com que muitos advogados buscassem a digitalização como solução. E, em pouco tempo, muitos profissionais perceberam que transferir a desorganização física para o ambiente online não soluciona a questão.

É justamente por isso que a gestão de documentos vem ganhando cada vez mais espaço no dia a dia dos escritórios. Ter um banco de documentos é uma forma de otimizar a rotina e ganhar em produtividade. Portanto, se você ainda não tem o seu banco de documentos e não conhece todos os seus benefícios, confira as dicas desse artigo.

O que é um banco de documentos?

Nem todos os advogados sabem o que é um banco de documentos. Assim, antes de conhecer os benefícios propriamente ditos, vale entender do que se trata esse recurso.

Um banco de documentos nada mais é do que um espaço digital para armazenamento e organização de documentos. Nele, mais do que guardar seus arquivos, é possível acessar de maneira simples e rápida todos os dados que o advogado precisa.

Outra vantagem desse recurso é que os documentos podem ser usados de forma simultânea, o que facilita o trabalho em equipe dentro do escritório.

Mais do que armazenar documentos de clientes, um banco de documentos também serve para guardar modelos elaborados pelo próprio escritório, o que otimiza a redação de peças jurídicas.

Existem diversas formas de se construir um banco de documentos. O advogado pode tanto fazê-lo de forma manual, por meio de digitalização e organização em um sistema próprio, ou usar softwares jurídicos que já contam com essa funcionalidade e têm todos os recursos que os escritórios precisam para a gestão de documentos.

Benefícios de ter um banco de documentos.

Existem diversos benefícios de adotar um banco de documentos no dia a dia do seu escritório. Abaixo, vamos tratar de alguns deles. Confira:

Você não perde tempo procurando documentos.

Diversos estudos já apontaram o óbvio: profissionais chegam a perder cerca de 50% do seu tempo apenas buscando informações. Nessas estatísticas, logicamente, encontram-se os escritórios de advocacia.

Como todo advogado sabe, tempo é dinheiro. Por isso, se o seu time de advogados perde muito tempo tentando apenas encontrar os documentos necessários para trabalhar, pode ter certeza: o seu escritório está deixando de faturar.

É essencial que o advogado tenha acesso fácil e rápido a todos os documentos que necessita para realizar as suas atividades. Tempo é um recurso tão precioso quanto dinheiro e não deve ser desperdiçado com a busca de documentos.

Otimize a redação de peças jurídicas.

Escrever uma peça jurídica não é uma tarefa fácil. Mas ela pode ser ainda mais demorada se você não contar com os modelos certos para realizar o seu trabalho.

Com um banco de documentos, você pode armazenar modelos de peças elaborados pelo seu próprio time de advogados. Além de serem utilizados como uma referência para os colegas, os modelos auxiliam na otimização desta tarefa para todo os colaboradores, poupando tempo e recurso humano.

Facilite o trabalho em equipe. Um estagiário está fazendo um relatório de andamento do processo, enquanto o advogado está escrevendo uma peça jurídica para o mesmo caso. Ambos precisam da pasta do cliente, mas alguém terá que esperar… Esse tipo de situação gera desperdício de tempo e compromete a produtividade.

Com um banco de documentos, tanto o advogado quanto o estagiário poderiam acessar o mesmo documento de forma simultânea, sem que isso prejudicasse o andamento do trabalho de cada um. Logo, um banco de documentos facilita o trabalho em equipe e favorece a agilidade e produtividade do time.

Economia, sustentabilidade e segurança.

A gestão digital de documentos acarreta melhorias não só de ordem econômica e produtiva para o seu escritório. Sim, a natureza também agradece esta atitude. Além de gerar uma economia direta nas contas pelo desuso do papel e demais suprimentos do escritório, a redução do descarte desse tipo de material é também uma forma de poupar o planeta.

E, para completar, você conta com a segurança que só a tecnologia dos bancos de documentos pode oferecer: seus arquivos estão disponíveis na nuvem. Isso significa que eventuais danos físicos que o seu escritório ou seus computadores possam sofrer, não comprometerão os seus documentos.

Documentos podem se transformar em um grande problema nos escritórios de advocacia, especialmente por conta do alto volume. Portanto, contar com as ferramentas certas é essencial para quem quer evitar perder tempo, dinheiro, produtividade e competitividade.

Por isso, quem ainda não conhece ou não usa um software jurídico, precisa conhecer e testar urgentemente novos modelos de gestão de documentos.

Pesquise e avalie qual é a ferramenta mais adequada para o seu escritório e pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia.

Agora, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização das rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixacaptura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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I.A. e outras tecnologias a serviço do Direito.

Parece mentira, mas, mesmo vivendo a explosão das novas tecnologias da comunicação – 80% dos brasileiros já foram impactados em algum momento pela inteligência artificial – muitos advogados ainda resistem quando o assunto é tecnologia no Direito.

Mesmo que, comprovadamente, as novas ferramentas do mundo jurídico estejam diretamente relacionadas ao crescimento e bom desempenho dos escritórios de advocacia. Entretanto, os dados ainda não são favoráveis quando o assunto é tecnologia na advocacia. Pesquisas como a da Statistaempresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores – corroboram com essa afirmação.

Em pesquisa de 2019, a empresa apontou que 54% dos profissionais entrevistados ainda não tinham adotado nenhuma inteligência artificial ou ferramenta de machine learning.

Já em 2021, em outra pesquisa sobre o tema, esta realizada no Reino Unido, muitos advogados confessaram manter cautela em relação aos serviços que se valem da inteligência artificial, principalmente por não terem confiança na segurança dos seus dados.

Contudo, assim como em outros ambientes corporativos, os escritórios de advocacia têm uma série de ações que precisam ser tomadas continuamente. Nesse sentido, a ideia de automatizar tarefas repetitivas soa bastante lógica já que as ações rotineiras e burocráticas ocupam tempo dos advogados que, logicamente, produzem menos.

Embora muitos profissionais do Direito não levem isso a sério a verdade é que, de fato, todos os advogados deveriam investir em automações de processos. Essa decisão permite que um escritório de advocacia foque no que realmente importa: desenvolver os processos e o atendimento qualificado ao cliente.

Sendo assim, se pensarmos de forma realmente clara, perceberemos o óbvio: a perspectiva de automatizar tarefas repetitivas faz com que seu escritório lucre mais.

Em reportagem de 2021, por exemplo, a Revista Exame apresentou dados relevantes sobre o tema, analisando exemplos de escritórios que utilizam softwares de análise. A matéria relaciona a produtividade desses profissionais ao uso da inteligência artificial na advocacia.

Sim, as novas tecnologias do Direito inauguraram uma nova fase na profissão, trazendo inovações para o mercado jurídico como robôs que automatizam o atendimento de clientes, softwares que analisam a jurisprudência de forma estratégica e tantos outros recursos.

Mas, o uso da Inteligência Artificial no Direito não vai acabar com a profissão de advogado? Não. Basta lembrar que, quando surgiram os softwares jurídicos e até ferramentas mais básicas, como os programas de edição de documentos, milhares de advogados ficaram receosos.

E, como você já sabe, a função de advogado não acabou e continua relevante já que o Direito vai além das análises práticas da lei. O bom advogado deve estar atento as questões éticas e as suas subjetividades e as máquinas não são capazes de elaborar esse tipo de raciocínio.

O que aconteceu e seguirá acontecendo sempre que a tecnologia evoluir é a transformação desses profissionais. Isso é inegável.

A tecnologia tem sido aproveitada principalmente para agilizar a pesquisa de jurisprudência e informações diversas em bases digitais de dados.

Não podemos nos esquecer também que advogados são muito pressionados para atingir resultados positivos em pouco tempo e, normalmente, praticam hora extra e sacrificam os fins de semana para dar conta do recado. Então como esperar que ele faça o melhor dos trabalhos?

Imagine agora o que aconteceria se um advogado conseguisse economizar várias horas de pesquisa por jurisprudência, consultas a bases de dados e análises primárias das informações obtidas. Desse jeito, ele teria mais tempo para se dedicar ao planejamento e execução das suas estratégias (defesa ou acusação) aumentando as chances de se obter o resultado esperado.

Enfim, com o apoio da Inteligência Artificial no Direito, sobem-se mais alguns degraus, pois os algoritmos aproveitam os dados fornecidos / coletados para tomar ou sugerir decisões, apontar riscos e expor correlações ou incongruências.

Essa tecnologia, portanto, faz muito mais do que apenas substituir o trabalho dos advogados “humanos”, reduzindo as falhas e qualificando o serviço prestado para clientes e contribuintes.

Bom, se você ainda tinha alguma dúvida sobre o uso da tecnologia no Direito, esperamos que este artigo tenha ajudado. Afinal, o Direito 4.0 é um caminho sem volta e que pode aprimorar a prestação dos serviços jurídicos.

Advogados que resistem à essa nova fase, podem acabar perdendo espaço no mercado e boas oportunidades. Afinal, as inovações tecnológicas no direito são, na verdade, aliadas imprescindíveis.

Portanto, agora que você já sabe como utilizar a tecnologia como sua aliada, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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Relatórios: ferramentas indispensáveis para um escritório de advocacia.

É natural que os advogados – principalmente em início de carreira – tenham dúvidas sobre quais são os melhores modelos de relatório para a advocacia. Por exemplo, quais são os dados que realmente têm relevância e como eles podem ser coletados? E ainda: como essas amostras devem ser compiladas e tratadas para oferecerem análises coesas e fundamentadas ao advogado?

Bom, num mercado cada vez mais concorrido (pesquisa do Data Folha de 2019 apontou mais de 1.119.000 advogados inscritos na OAB), relatórios não são apenas um detalhe na gestão dos escritórios, mas sim ferramentas que garantem mais eficiência, alta produtividade e máxima qualidade na prestação dos serviços jurídicos.

É fato que, comportamentos reativos às movimentações do mercado e a falta de planejamento, não levarão o seu escritório / carreira a lugar algum. O advogado moderno precisa ser também um empreendedor, deve traçar estratégias, tomar decisões conscientes e alinhadas para promover impactos positivos no negócio. Mas como?

A resposta pode estar na geração de relatórios para controlar os seus honorários, ticket médio, a taxa de churn, a produtividade dos advogados e outros fatores que impactam o escritório.

Como gerar relatórios?

Vamos lá: existem diversas formas de se gerar relatórios. Tanto usando ferramentas mais mecânicas, como planilhas do Excel, até softwares jurídicos que automatizam esse processo. Dessa forma você vai reunir dados valiosos para a administração do seu negócio.

A vantagem dos softwares jurídicos, no entanto, é que essa ferramenta faz a geração automática dos relatórios, minimizando assim as chances de você cometer erros, muito comuns em tarefas repetitivas e mecânicas.

Hoje, softwares jurídicos contam com diversas funcionalidades e a geração desses documentos certamente é uma funcionalidade estratégica que contribui com as boas práticas de gestão de escritório jurídico.

Relatórios indispensáveis para a advocacia.

Existem diversos tipos de relatórios que podem ser gerados com uma simples base de dados. Abaixo vamos especificar alguns documentos que podem contribuir com a administração do escritório e com o processo de tomada de decisão do advogado.

Relatório de Processos.

Esses documentos são bem conhecidos da maioria dos escritórios. Boa parte das bancas utiliza relatórios para informar o andamento de processos aos seus clientes.

Porém, mais do que relatórios de andamento, que são qualitativos, você também pode fazer relatórios quantitativos que avaliam o número de processos ativos, horas gastas, profissionais que mais trabalharam no caso, entre outros dados. Esse tipo de relatório pode mostrar também com mais clareza dados sobre a sua base de clientes, assuntos mais demandados, entre outros.

Relatórios de Produtividade.

A produtividade deixou de ser um diferencial para se transformar em um fator de competitividade dentro da advocacia. A única maneira de gerar bons resultados para o seu escritório é contando com um time de alta performance, que atue de forma comprometida e com foco nos resultados.

Por meio desses documentos, o advogado pode avaliar a produtividade do seu time, checar quem são os profissionais que mais trazem resultados e quais são aqueles efetivamente produtivos dentro da banca.

Relatórios Financeiros.

A maioria dos advogados não domina os conceitos básicos da Gestão Financeira. Porém, isso não precisa ser um problema. Com os softwares jurídicos a gestão financeira de um escritório pode ser administrada com facilidade. Além disso, com esses documentos é possível analisar informações importantes que vão do fluxo de caixa à inadimplência, entre outras questões. Com base nesses dados é possível tomar decisões importantes, especialmente com relação à saúde financeira do escritório.

Relatório de Atendimento.

Investir em um bom atendimento é algo essencial se você deseja fidelizar sua cartela de clientes. Monitorar a frequência e o tempo dos atendimentos pode ser uma ótima maneira de checar se sua clientela vem recebendo o devido suporte. Uma das melhores formas de se fazer isso é utilizando relatórios de atendimento. Por meio deles, é possível analisar tais pontos, bem como, sugerir melhorias para o atendimento do escritório como um todo.

De fato, hoje existem diversos softwares jurídicos com funcionalidades voltadas para a confecção de relatórios. É importante avaliar qual é a ferramenta mais adequada para o seu escritório, bem como, aproveitar a análise de dados gerada por ela para impulsionar a sua advocacia.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixacaptura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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Metaverso, justiça, advocacia, direito e outras coisitas…

O metaverso é a hype do momento. Todos os dias, em artigos como esse, nos tribunais, empresas e escritórios de advocacia, muita gente segue afirmando categoricamente que o futuro pertence ao virtual.

Ouso discordar, concordando.

As empresas têm acreditado que o novo mundo virtual é o futuro, sem ainda saber ao certo como monetizar essa novissima realidade. Sim, empresas têm até mudado seus nomes (o Facebook virou Meta por este motivo) e mesmo com investimentos pesados, temos mais dúvidas que certezas acerca do tema.

O judiciário seguiu as tendências e começou a criar ambientes virtuais para atender advogados e cidadãos, dando entrevistas e vídeos do sucesso dos atendimentos.

Escritórios fizeram o mesmo (os mais famosos, lógico) e criaram espaços em metaversos para demonstrar estrutura, atendimento e muito mais. Será que devemos lembrar que independente do local – físico ou virtual – ainda temos um código de ética? Bom, vamos deixar o assunto para um outro artigo…

Tudo isto ainda não se traduz em algo diferente do que as reuniões virtuais com avatares (que as próprias ferramentas de reuniões virtuais como Zoom, Microsoft Teams e outras já possuem). A empresa KPMG fez um prognóstico muito interessante sobre as 10 tendências para a advocacia até 2025, e o virtual está em muitas delas, sem citar expressamente o metaverso.

Não podemos ignorar as tendências de mercado e é imperioso acompanhá-las para aproveitar o que elas nos trazem de positivo e relevante. Todavia, adotá-las apenas porque outros estão fazendo pode ser um problema e não uma solução. Vamos lá!

Sobre o metaverso em si: para que o mesmo se popularize, terá que ser acessível por qualquer computador ou celular, mesmo com uma internet mais ou menos como a maioria da população no Brasil tem. Esta não é a nossa realidade. A entrada no metaverso depende de uma boa / ótima conexão com a internet, bem como de investimentos em óculos e outros periféricos.

Sobre a justiça em si, pode ser algo interessante, se o judiciário disponibilizar para os advogados e partes envolvidas o acesso dentro dos Tribunais. Não pode o judiciário obstar a justiça com o uso de tecnologia. A tecnologia deve ser inclusiva e, caso as partes ou os advogados não tenham acesso a ela com plenitude, não pode ser o único meio de acessar o judiciário.

Sobre a advocacia, pode se transformar num local interessante de networking, pessoas, entre outros. Pode também se transformar num local de negócios e oportunidades. Entretanto, hoje, não é. Hoje é um local de avatares e prédios, cidades, empresas em construção, sem muito o que se fazer lá dentro, fora jogar (Roblox, entre outros).

E não pensem que o jogo ou uso para jogar é demérito, trata-se de um mercado milionário, porém, não é o foco de todos dentro do metaverso.

Além disto, a grande maioria dos advogados sequer tem gestão efetiva do WhatsApp nas suas vidas corporativas, quiçá pessoais. Adicionar o metaverso, com salas virtuais, com pessoas indo lá em todos os horários, com inúmeras possibilidades de atendimento pode ser útil ou ser um fardo.

Que tal pensar em como atender bem os clientes atuais com o WhatsApp e depois começar a pensar em criar novos canais de atendimento como o metaverso?

#PraPensar

Assim, entendo que observar e perceber as nuances do mercado pode nos levar a algo sério e de bons frutos no metaverso. Mas, hoje, ainda é uma hype para poucos e que precisa evoluir para ser um mercado exponencial como é comumente vendido por aí.

10 perspectivas para área jurídica até 2025.

Em pesquisa recente, a KMPG International divulgou dados sobre as perspectivas jurídicas até 2025.

A previsão é que tenhamos profissionais mais enxutos, rápidos e inteligentes (tradução literal – Leaner, Faster, Smarter) e com diversos insights para a forma que hoje percebemos a advocacia.

Veja na íntegra as previsões e, em seguida, os meus comentários sobre cada uma delas:

“Enxuta, rápida e inteligente”. 10 previsões para a função jurídica em 2025.

1. Metade da equipe jurídica não será de advogados;

2. As equipes jurídicas serão avaliadas com base em KPIs rigorosos, como o dinheiro que ganham para o negócio;

3. Os Diretores de Operações Jurídicas serão tão importantes quanto os Diretores Jurídicos;

4. A experiência do cliente estará no centro da Entrega Legal;

5. Todo o trabalho jurídico padronizado será permanentemente incorporado ao negócio;

6. A leitura de dados será tão importante quanto a leitura de termos legais;

7. Gerenciar a cultura e mudar a mentalidade será essencial;

8. O CLM será tão onipresente quanto o ERM e o CRM;

9. Não haverá linha entre Legal Tech e Tech;

10. Os processos de contratação serão totalmente online, reduzindo o tempo para concluir negócios.

Bom, conforme mencionei acima, vamos comentar item por item:

1. Metade da equipe jurídica não será de advogados.

Parece surreal, não? Entretanto, já faz tempo que temos caminhado neste sentido. Precisamos muito das atividades que não sejam jurídicas, tanto quanto das jurídicas. As não jurídicas – quiçá algumas jurídicas também – estão sendo substituídas por robôs e automações.

O que sobra? Trabalho essencialmente jurídico, técnico, pensante e estratégico. E, de outro lado, um time para dar suporte a este desenvolvimento.

2. As equipes jurídicas serão avaliadas com base em KPIs rigorosos, como o dinheiro que ganham para o negócio.

Penso que esperar até 2025 pra isto é bobagem. Para quem não sabe, KPIs são indicadores chaves de desempenho (key performance indicator) e sua função é fornecer dados mais precisos para as tomadas de decisão.

Para que captar indicadores que não estejam alinhados ao negócio diretamente? Já está mais do que na hora de repensar o que estamos monitorando e para qual finalidade.

Indicadores de sentenças (procedente, improcedente e parcial procedente), por exemplo, só têm sentido claro se estiverem alinhadas aos tipos de demanda, locais de trâmite, entre outros, para dar aos líderes possibilidades de mudança no negócio, evitando o judiciário e minimizando os riscos destas ações.

3. Os Diretores de Operações Jurídicas serão tão importantes quanto os Diretores Jurídicos.

Pergunte a um gestor jurídico se ele tem um braço forte de operações no seu dia a dia. Se a resposta for sim, ele está tranquilo. Se for não, ele está perdendo um tempo precioso que deveria ser focado com CEOs e outros diretores dentro da operação do jurídico. Esta realidade já é premente hoje!

4. A experiência do cliente estará no centro da entrega legal.

Como faz falta esta realidade hoje (2022). O foco de muitos jurídicos ainda está no processo contencioso (nem sequer no consultivo). Se preocupam mais com resultados processuais do que soluções efetivas ao cliente. Precisamos REALMENTE transformar esta realidade.

5. Todo o trabalho jurídico padronizado será permanentemente incorporado ao negócio.

Quem atua na seara da advocacia empresarial já percebeu este movimento e concordo com a pesquisa. Não faz muito sentido terceirizar o que posso internalizar com robôs e controlar de perto a informação.

E, ao mesmo tempo que isto é uma verdade e muitos irão chorar porque perderam parte do mercado, outros vislumbram uma oportunidade de entregar um parecer, análise ou detalhamento mais precisos em cima do que o robô entrega, agregando valor ao cliente.

Se você fizer o mesmo que a máquina, você será substituído. Se você entrega o pensar, você sempre terá espaço de mercado.

6. A leitura de dados será tão importante quanto a leitura de termos legais.

Ah, os dados! Sim, dados já são extremamente úteis e, muito em breve, serão essenciais. Quem entendeu esta frase, já entendeu que precisa pelo menos compreender como funcionam os algoritmos, os robôs, as automações e o crescimento (mesmo que lento ainda) da Inteligência Artificial.

“- Mas eu fiz Direito e não faculdade de tecnologia!”, dirão alguns… Sim, mas qualquer profissão sem a compreensão da tecnologia (não quero dizer programação e desenvolvimento) é manca.

7. Gerenciar a cultura e mudar a mentalidade será essencial.

Vivemos numa era de tecnologia, robôs e inteligência artificial. Entretanto, inteligência emocional, saber administrar a cultura da empresa e, principalmente, viver com menos certezas e mais vontade, gana e tesão de aprender o novo, são atributos essenciais para ajustar a sua visão do mercado e, sobretudo, a manutenção da empregabilidade.

8. O CLM será tão onipresente quanto o ERM e o CRM.

Concordo com a afirmação. Porém, para dar norte ao amigo leitor, vou explicar melhor o que são estas siglas:

CLMContract Lifecycle Management (CLM) é uma solução de gerenciamento de ciclo de vida de contrato que tem como principal objetivo economizar tempo e melhorar o desempenho da gestão de contratos.

ERMEnterprise Risk Management (ERM) é a ideia de gestão de riscos empresariais/corporativos.

CRMCustomer Relationship Management (CRM) é a gestão de relacionamento com o cliente. Em bom português: estabelecer como manter ativo o contrato dos clientes é mais importante do que gerir riscos ou captar novos clientes.

9. Não haverá linha entre Legal Tech e Tech.

Hoje ainda temos muita divisão entre Legal Tech (empresas de tecnologia focadas exclusivamente na área jurídica) e as Tech (empresas de tecnologia). Com avançar dos anos, a tendência é que as empresas se tornem mais generalistas para atender a empresa como um todo, do que ter apenas um software/solução para o jurídico que não conversa com os demais softwares da empresa.

Precisamos de soluções que conversem umas com as outras e não de sectarismo por seguimentos ou núcleos isolados, que não fornecem a noção do todo.

10. Os processos de contratação serão totalmente online, reduzindo o tempo para concluir negócios.

Sendo apenas os processos após entrevistas, parece realmente factível. As entrevistas, mesmo em ambientes virtuais (inclusive  no Metaverso) ainda carecem de grandes melhorias para substituir a conversa, o contato visual, a empatia e os insights gerados em uma entrevista pessoal.

Como disse Charles Chaplin no filme O Grande Ditador: “- Não sois máquinas! Homens é que sois!

Devemos sempre automatizar, USAR A TECNOLOGIA (e não ser usado por ela), sem perder o contato humano, afinal, a tecnologia está avançando para nos servir e não o contrário (será mesmo?!).

Enfim, uma provocação: perceberam que até as previsões são de curto prazo? Antes previam-se situações para 10 anos. Hoje, no máximo 3 anos.

Ou seja, você também deveria estar se organizando para mudar e fazer acontecer AGORA! Porque amanhã… poderá ser tarde.

#PraPensar #PraAgir

Fonte: KPMG

Como gerar indicadores de sucesso na advocacia?

Muitos advogados confundem tecnologia com mágica. Isso porque, acham que os softwares jurídicos trabalham sozinhos. Não é bem assim.

Para gerir informações dentro de qualquer software disponível no mercado, não basta apenas lançá-las no sistema. O advogado deve extrair as informações de forma que elas respondam perguntas como:

Quantos processos ativos tenho? Quantos clientes atendo por mês? Qual a rentabilidade do processo? Qual o meu percentual de captação de clientes?

Para ajudá-los a encontrar as respostas, divido com vocês uma técnica que trará vários insights sobre gestão e marketing: o Método SMART.

Criada em 1981 pelo americano George T Doran em um artigo publicado na Management Review Publication, a sigla inglesa SMART significa:

Specifc;

Measure;

Achievable;

Relevant;

Time-based.

Vamos explicitar aqui cada uma delas:

Specifc- Específico.

O indicador deve ser específico e focado no seu negócio. Pense em perguntas como:

Qual é o seu negócio? Qual a dor que o seu negócio resolve? Qual a tecnologia que pode auxiliar na solução do seu problema?

Assim, o indicador deve responder questionamentos do seu negócio para o seu cliente, sem ser genérico.

Por exemplo: um indicador que traz todas as audiências de um determinado período. Ele pode ser interessante, mas não responde a dor do cliente. Será necessário ser mais específico, dizendo que tipo de audiência (Inicial, UNA, Instrução, Inquirição Prévia de Testemunhas etc.), qual o resultado da audiência (indicador que evidencie um relatório da audiência) entre outros.

Measure – Mensurável.

Além de específico, o indicador deve ser mensurável em números, percentuais e unidade de medidas. Pense e repense quais os indicadores que você tem hoje? Quais as suas finalidades? Quais perguntas eles te respondem? 

Destas respostas virão os números. Neste caso cabe um destaque: indicadores são mais do que números! Aprenda que um indicador ideal tem todos os elementos SMART e não apenas um deles.

Não se baseie na tomada de decisão apenas pelo mensurável. Medir sim, sempre. Porém, gerir e tomar decisões baseado apenas em números é um erro estratégico.

Achievable – Alcançável.

Para ser alcançável, o indicador deve cumprir o seu propósito de responder as perguntas as quais ele se propõe a medir e controlar.

Quando criamos os indicadores pensando na sua estratégia e nas perguntas que vai responder, este tópico fica simples, posto que para a informação se fazer alcançável, ela deve ser lançada previamente de forma pensada, desenhada.

O que nos remete aos exemplos já feitos e ao próximo item, uma vez que além de específico, mensurável e alcançável, ele deve ser relevante.

Relevant – Relevante.

Para ser relevante, o indicador deve ser pensado como a resposta das perguntas que impactam o negócio e o cliente do negócio.

Fazer um indicador para saber quantas réplicas o escritório fez pode não ser relevante. Quando vejo as réplicas como atividades de um colaborador, posso perceber relevância em quantidade de tempo, tarefas e aproveitamento do colaborador do negócio. Assim criei relevância ao indicador (embora o indicador de quantas foram feitas será executado no contencioso/processual e a análise como tarefa e tempo de elaboração pode ser por timesheet – outro módulo) o que nos mostra que analisar a relevância não é uma tarefa simplista.

Pense no indicador que está sendo criado, para quem está sendo criado, quais as premissas da sua criação e uso. Assim, ele terá os atributos necessários para ser relevante.

Time-based – Baseado no tempo.

O indicador não pode ser analisado solto no tempo. Portanto, fundamental estabelecer na estratégia o quesito tempo para que tenhamos resultados efetivos.

Por exemplo, saber quantos clientes foram conquistados nos últimos 3 meses é útil, mas dependendo da área de atuação e questões do mercado, você pode precisar de 6 meses para ter um retorno efetivo dos números, que podem estar mascarados por períodos de férias, recesso etc.

O lapso temporal para análise e contexto é um diferencial essencial para que o indicador atinja seus objetivos. Então, resumidamente, criar indicadores relevantes envolve diversas variáveis que merecem atenção redobrada.

Gostou das dicas? Em caso de dúvidas me coloco à disposição para conversarmos mais sobre o tema.

Até a próxima.

Descubra se o seu escritório utiliza as inovações tecnológicas do Direito como aliadas.

A advocacia é uma profissão bastante tradicional. Justamente por isso, muitos escritórios ainda trabalham ancorados em velhas práticas e desconhecem as muitas inovações jurídicas disponíveis no mercado.

Porém, nos últimos anos, muita coisa mudou com o aumento da concorrência, o desenvolvimento de novas tecnologias e à inclusão digital de forma geral. Por tudo isso, os escritórios precisam ir além da prestação dos serviços jurídicos. É necessário contar com ferramentas que garantam mais agilidade e beneficiem a performance do time.

Para conhecer as últimas inovações jurídicas, preparamos um artigo especial. Será que o seu escritório vem acompanhando as mudanças e está preparado para a era da advocacia digital? Confira.

Softwares jurídicos: mais funcionalidades a cada dia.

Para sobreviver a um mercado competitivo como é o da advocacia, adquirir um software deixou de ser uma tendência para se transformar em uma necessidade.

Com um software jurídico, o advogado consegue organizar a sua rotina com mais eficiência. Com essa ferramenta, é possível automatizar uma série de práticas no escritório, trazendo mais agilidade e qualidade na prestação dos serviços jurídicos. Embora os softwares não sejam propriamente uma novidade, a cada dia novas funcionalidades e tecnologias trazem ainda mais valor para essa ferramenta. Assim, ela certamente é um destaque entre as inovações jurídicas.

Por isso, para aumentar a rentabilidade da sua advocacia, preste atenção nas tendências e ferramentas presentes no mercado.

Jurimetria: a nova forma de analisar a jurisprudência.

A Jurimetria é outro recurso que vem ganhando destaque entre as inovações jurídicas. Utilizando modelos estatísticos, o advogado consegue analisar a jurisprudência com muito mais assertividade. Graças a esse recurso, é possível acessar o banco de decisões dos Tribunais e analisar decisões, peças, teses e outros dados. Isso confere ao advogado um panorama muito mais claro sobre jurisprudência e permite que o profissional tenha muito mais elementos para construir uma boa defesa do seu cliente.

Chatbot: robôs que melhoram o atendimento.

Serviços jurídicos são prestados de maneira pontual. Justamente por isso, muitos escritórios já perceberam que, mais do que investir na fidelização, é necessário proporcionar uma boa experiência ao cliente.
Afinal, são as “experiências positivas” que ajudam o escritório a conseguir indicações e recomendações no mercado, minimizando o esforço com o trabalho de prospecção.

Prestar um atendimento de qualidade, no entanto, é um grande desafio. Afinal, todo advogado conta com uma agenda repleta de tarefas para executar. Porém, com o avanço da tecnologia, já é possível automatizar algumas atividades do atendimento, garantindo agilidade e eficiência sem prejudicar a produtividade e o andamento da banca.

Os chatbots são robôs que são instalados nos sites ou aplicativos de mensagens. Por meio dessa ferramenta é possível responder dúvidas comuns e até direcionar o cliente para um advogado específico quando for o caso.

Inteligência artificial: inovações do mercado jurídico em prol da eficiência.

Uma das mais recentes inovações jurídicas é o uso da inteligência artificial. Utilizando robôs, muitos escritórios ganharam eficiência e agilidade na prestação dos serviços jurídicos.

Por meio da computação cognitiva, por exemplo, softwares de última geração conseguem processar informações de modo semelhante ao cérebro humano.

O robô da IBM batizado de Ross é um case bastante emblemático quando se trata de inteligência artificial na advocacia. O robô é capaz de analisar documentos, elaborar relatórios e até resumir peças processuais em segundos. Usando um sistema próprio, Ross e outros robôs conseguem
realizar – em poucos segundos – atividades que demandam uma equipe inteira de advogados.

Alguns dos escritórios que já utilizam a inteligência artificial afirmam que, além de aprimorar as estratégias do contencioso, os robôs praticamente eliminam atividades de suporte que consomem tempo e recursos de qualquer banca.

Bom, agora que você já sabe que a tecnologia é uma poderosa aliada, deixe de lado os velhos métodos e dê os primeiros passos na direção do novo. Uma das primeiras ações que você deve adotar é a automatização de rotinas jurídicas.

O primeiro passo para utilizar a tecnologia no Direito é contar com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar as suas rotinas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Atualize-se! Acabe de uma vez por todas com a obsolescência no seu escritório.

Todo advogado almeja a relevância. Entretanto, o fantasma da obsolescência segue rondando os escritórios jurídicos. Por isso, manter-se atualizado e atento as tendências do mercado e da concorrência nunca foi tão necessário.

No mercado jurídico, especificamente, há um falso entendimento de que basta voltar a atenção para as técnicas jurídicas, doutrina e jurisprudência, questões que dizem respeito diretamente a atividade advocatícia. No entanto, o que se exige nesse meio para atingir a excelência vai muito além disso, sendo necessário acompanhar as tendências de campos como o marketing, gestão, relacionamento com o cliente etc.

Nesse artigo, listaremos alguns pontos relevantes para essa discussão que merecem a sua consideração.

Inspire-se nos exemplos de excelência.

Para cada ramo de atuação no Direito, temos escritórios que despontam como “líderes do mercado” ou que são reconhecidos pela excelência dos serviços prestados. Ainda que o seu escritório de advocacia não esteja competindo com organizações dessa envergadura, mantenha sempre o foco nas iniciativas de sucesso do mercado. Afinal de contas, as boas ideias sempre funcionam como inspiração.

Nesse sentido, pondere sobre que tipo de estratégia se aplica a sua realidade e quais adaptações podem ser feitas. E aqui estamos falando de questões muito simples, que podem vir a ser até mesmo a apresentação institucional de um site e vão até tópicos de maior complexidade, como as estratégias empregadas em alguns casos que sejam de conhecimento público.

Acompanhe tendências do mercado jurídico.
Para que o seu escritório não fique obsoleto, mais do que focar nos exemplos de excelência, é importante acompanhar as tendências do mercado jurídico. Dito isto, é importante conferir o conteúdo produzido por autoridades e profissionais do Direito, seja em blogs, jornais, podcasts jurídicos e, até mesmo, nas redes sociais.

Com alguns minutos de dedicação diária, lendo ou ouvindo conteúdo relevante, você pode ter um bom panorama sobre notícias que movimentam o sistema de justiça no País, bem como de questões que têm movimentado o mercado jurídico.

Não se esqueça que a atividade do seu negócio não deve estar alheia a tudo isso.

Frequente espaços estratégicos.

Se você e os seus sócios não têm por hábito frequentar congressos, simpósios, workshops e demais espaços voltados a discutir melhores práticas na atividade advocatícia, é melhor repensar essa posição. Isso porque são nesses espaços que os demais escritórios e figuras destacadas no mercado jurídico apresentam ao público o que fazem de mais relevante.

Além do aprendizado adquirido, ao marcar presença nesses espaços você se atualiza, fortalece a sua rede de contatos e amplia as chances de concretizar novas parcerias.

Invista em qualificação.

O investimento em qualificação talvez seja a forma mais efetiva de manter o seu escritório de advocacia atualizado. Nas salas de aula ou em ambientes de aprendizagem virtual você troca experiências com professores e colegas de profissão, compartilhando assim lições preciosas.

A ideia é, seja frequentando cursos de curta, média ou longa duração, ou tabulando conversas informais com colegas de classe, expor questões do dia a dia, trocar impressões e estabelecer contatos estratégicos, que podem ser importantes no futuro.

Bom, agora que você já sabe que conhecimento nunca é demais, deixe de lado os velhos métodos e dê uma chance ao novo. Uma das primeiras ações que você deve adotar é a automatização de rotinas jurídicas para contar com mais tempo livre na sua agenda.

Sim, utilize a tecnologia no Direito e conte com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar as suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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