Tecnologia jurídica: como escolher um software que realmente entende sua rotina

Advogar de forma descomplicada em meio à complexidade do sistema judicial brasileiro demanda mais do que técnica ou expertise jurídica: requer organização, agilidade e controle. O crescimento exponencial da digitalização dos processos e da comunicação com os tribunais, criou uma oportunidade indispensável para o uso de softwares jurídicos completos. O que era diferencial, se tornou uma necessidade básica. Ter a tecnologia como aliada significa garantir mais tempo para pensar na estratégia dos casos e na experiência do cliente.

Segundo estudo conduzido pelo Centro de Ensino em Pesquisa e Inovação (CEPI), da Escola de Direito de São Paulo (FGV Direito SP), nove em cada 10 escritórios consideram importante o impacto de softwares jurídicos em suas áreas de atuação, entretanto, menos da metade faz uso da tecnologia aplicada às suas tarefas jurídicas, justamente por não adotarem ferramentas que conversem com a realidade da prática forense. Por essa razão, escolher um sistema que acompanhe a lógica do Judiciário é o caminho mais seguro para a advocacia moderna e produtiva.

Neste artigo, você vai descobrir o que se deve considerar ao escolher o software que mais se adequa a sua rotina, sem complicações. Boa leitura!

1) Entenda quais são seus pontos de dor
Antes de escolher qualquer solução tecnológica, o mais indicado é olhar para dentro do seu escritório: quais tarefas mais consomem o tempo da equipe? Onde ficam os gargalos? Qual parte da operação está sujeita a erros? Essas e outras perguntas ajudam a direcionar o entendimento sobre o seu escritório e entender o que é preciso ajustar. Fazer um diagnóstico interno baseado na análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), pode ajudar a identificar os reais problemas, pois escritórios que enxergam seus pontos fracos com clareza têm mais chance de encontrar soluções certeiras e não paliativas.

A recomendação nesta etapa é mapear as rotinas e os fluxos internos do escritório, como o recebimento das intimações até a comunicação com o cliente. Muitas vezes, a dor está na sobrecarga de tarefas repetitivas, na dificuldade de acompanhar prazos ou na falta de visibilidade sobre o andamento dos processos. Quando essas dores estiverem evidentes, você poderá buscar uma tecnologia capaz de resolvê-las com precisão e objetividade.

2) Resolva a dor e entenda o mundo jurídico
Identificada a dor, é hora de avaliar com cuidado se o software atende à necessidade de forma prática, no entanto, mais do que oferecer funcionalidades, um software jurídico precisa compreender o funcionamento do Poder Judiciário: como os tribunais disponibilizam informações e com que eficiência o software as captura; quais os tipos de fontes onde as intimações são disponibilizadas e como esses dados impactam diretamente na rotina dos escritórios.

Muitos sistemas de gestão simplesmente não acompanham a lógica dos tribunais brasileiros, ignorando nuances como intimações judiciais por Painel Eletrônico – ou seja, os painéis dos sistemas dos tribunais. É essencial que o software jurídico vá além da automação e aja como um verdadeiro parceiro estratégico, dominando as engrenagens da Justiça Brasileira, trazendo informações com a devida contextualização e respeitando os prazos.

3) Busque assertividade e abrangência de dados
A melhor tecnologia não serve se os dados estiverem errados, incompletos ou forem entregues com atraso. No mundo jurídico, uma intimação perdida significa prazo perdido e isso tem consequências cruciais no processo. Diante deste cenário, ao escolher um software jurídico é necessário avaliar não apenas a interface ou os relatórios, mas a confiabilidade na captura e entrega das informações.

Empresas que oferecem monitoramento completo das intimações com alta assertividade e abrangência de dados, cobrindo desde as esferas estaduais e tribunais superiores, são a melhor escolha para garantir que nenhuma informação seja negligenciada, mesmo com centenas de processos sendo gerenciados ao mesmo tempo. Afinal, no Direito, a diferença entre estar atualizado e estar atrasado pode custar muito caro.

Brasil como centro de inovação tecnológica no mundo jurídico
O presidente da AB2L, Daniel Marques, destacou que “vivemos na época de ouro da advocacia com oportunidades para todos os perfis. Fechar os olhos para a inovação é decretar a morte de uma advocacia que pode resgatar o ser humano como centro de todo o processo jurídico”. Ele ainda afirma que nos dias de hoje, o Brasil é o Vale do Silício do Direito com mais de 400 legaltechs em atividade e evolução constante.

A tecnologia jurídica como base sólida é o que os advogados precisam para atuar com mais inteligência, foco e segurança, desejando além de “telas bonitas”, mas buscando soluções robustas que automatizam sua rotina, entregando o controle em suas mãos. Bons sistemas liberam tempo para a estratégia, reduzem risco de falhas humanas e mantêm o advogado sempre informado, no comando das decisões.

Se você deseja um parceiro tecnológico que compreenda a realidade dos tribunais brasileiros, esteja à altura do seu escritório e ofereça dados com precisão para crescer seu negócio de forma estruturada, o INTEGRA, software jurídico do PROMAD é a escolha ideal. Entregamos confiança, previsibilidade e performance para quem vive o Direito todos os dias.

5 motivos para implantar um Software Jurídico no seu escritório de advocacia.

Administrar é a arte de tomar decisões. E, quanto mais alinhadas à estratégia do seu escritório forem estas decisões, maiores serão as suas chances de sucesso, bem como de conquistar clientes e aumentar a receita do escritório.

O aumento da competitividade, por exemplo, obrigou os escritórios de advocacia a dinamizarem as suas rotinas de trabalho. Assim, os softwares jurídicos não são mais uma tendência da área, mas sim, uma realidade.

Tecnologia indispensável na gestão dos escritórios de Direito, um software jurídico oferece recursos que executam todas as tarefas administrativas e operacionais da advocacia, ajudando o advogado moderno a absorver mais demandas e, consequentemente, a aumentar a sua rentabilidade.

Portanto, se você ainda tem dúvidas em relação ao tema, confira as dicas desse artigo. Boa leitura.

1. Compile indicadores e controle a sua rotina.

Com um software jurídico é possível automatizar boa parte da sua rotina jurídica, eliminando as tarefas repetitivas que “roubam” o seu tempo. O software também ajuda a reduzir drasticamente os erros humanos no escritório.

Além disso, um bom software jurídico possui funções e métodos que melhoram o desempenho no trabalho. Uma delas são os indicadores do escritório, ferramenta fundamental para você embasar as suas decisões e contar com uma gestão estratégica focada em resultados.

2. Organize as demandas e mantenha a equipe alinhada.

Com um software jurídico é possível automatizar boa parte da sua rotina jurídica, eliminando as tarefas repetitivas que “roubam” o seu tempo. O software também ajuda a reduzir drasticamente os erros humanos no escritório.

Além disso, um bom software jurídico possui funções e métodos que melhoram o desempenho no trabalho. Uma delas são os indicadores do escritório, ferramenta fundamental para você embasar as suas decisões e contar com uma gestão estratégica focada em resultados.

3. Padronize o seu fluxo de trabalho.

O fluxo de trabalho envolve inúmeros profissionais e engloba desde a recepção até os principais sócios.

Quais são as atividades a serem realizadas? Quem serão os responsáveis? Todos podem ter acesso a determinadas informações? Como é possível gerir o fluxo de trabalho? Com um software jurídico, você pode automatizar tudo isso, delegando tarefas de forma rápida e atualizando os gestores em tempo real.

4. Conte com equipes mais produtivas.

Existem programas que, por meio de seus robôs de automação, automatizam tarefas repetitivas, garantem a extração de informações gerenciais, e integram-se com outros softwares, além de capturar o andamento dos processos nos sites dos tribunais.

A extração de informações gerenciais e dos padrões dos clientes, ações e demandas também podem ser feitas via software jurídico, facilitando assim a vida da sua equipe, já que a análise desses dados promove decisões mais fundamentadas e assertivas.

5. Ganhe mais vantagem competitiva.

software jurídico também é capaz de conferir ao escritório uma enorme vantagem competitiva, decorrente de decisões bem fundamentadas. Isso porque a gestão jurídica se torna mais profissional, organizada e produtiva. Tudo isso corrobora para uma melhor colocação no mercado.

O fato de que os profissionais serão direcionados para as tarefas essenciais do escritório é especialmente importante, pois o material humano sempre será o maior diferencial na advocacia.

Existem outras tantas razões para advogados adotarem um software jurídico. Mas você precisa escolher um programa que forneça ferramentas e soluções adequadas ao seu negócio, evitando os erros mais comuns na hora de gerir o escritório via software.

É isso. Os softwares jurídicos são ferramentas estratégicas e acompanham a evolução diária do Direito e de milhares de advogados.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Gostou? Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

A tecnologia e o mercado de trabalho: 8 empregos que podem acabar nas próximas décadas.

O conceito de “leapfrogging” ou “pulo do sapo” é usado quando abordamos o tema inovação. Por exemplo: quando algum player do mercado não se adapta às mudanças e é substituído por outra empresa ou serviço inovador.

Sim, o futuro muitas vezes é implacável. Assim, a evolução das tecnologias no século XXI transformou rapidamente a nossa sociedade. E todos os dias, os noticiários e as dezenas de notificações que recebemos por telefone ou e-mail, nos lembram que essa transformação é constante. 

Não é à toa que os robôs e a inteligência artificial saíram das telas do cinema para as notícias do mundo real. Entretanto, com os avanços da tecnologia, surgiram também alguns “problemas modernos”.

Sim, a crise do emprego também é um tema constante nos noticiários e caminha de mãos dadas com as evoluções tecnológicas. Relacionamos aqui algumas áreas ameaçadas por esse novo – e desafiante – mundo tecnológico.

Motoristas.

A direção completamente autônoma já é uma realidade em carros como os da marca Tesla. A gigante Google já testa viagens de carros autônomos com seus funcionários na cidade de San Francisco, nos EUA. O teste também inclui clientes e voluntários.

Bom, não sabemos se veremos carros sem motorista a curto ou médio prazo, mas é fato que, em algum momento, eles serão uma realidade. Quando isso acontecer, milhões de motoristas profissionais verão os seus empregos comprometidos.

Operadores de telemarketing.

Apesar do setor ainda ser um dos maiores empregadores no Brasil, a principal tendência para as empresas de telemarketing e call center nos próximos anos é o uso de chatbots e Inteligência Artificial (IA) para otimizar a interação consumidores e empresas nas redes sociais.

Um alto percentual de atendimento ao cliente já é realizado por máquinas que resolvem, ou não, inúmeros problemas. A tendência é que a automatização nesta área aumente ainda mais a curto prazo.

Trabalhadores de gráficas.

Além de robôs que substituirão os funcionários nos parques de impressão, o declínio do uso do papel com a inevitável mudança para o digital atinge em cheio o setor gráfico. Livros e revistas veem os e-books, tablets e smartphones ganhando terreno, fato que acabou fechando inúmeras gráficas na última década.

Vendedores de seguros.

Os sites comparadores de preços nos ajudam a encontrar o seguro que precisamos. O próximo passo é contratá-los também de forma online. Em 2017, por exemplo, a seguradora japonesa Fukoku Mutual Life Insurance já substituiu 34 funcionários por um sistema de Inteligência Artificial. Na época, o robô era responsável por calcular os pagamentos devidos aos segurados.

Bancários.

Realizar operações por APP no banco online, não só economiza tempo, garante segurança, evita as filas bancárias, como também nos livra do trânsito. Por essas razões, as agências bancárias recebem cada vez menos clientes de forma presencial e muitas delas, inclusive, já fecharam de forma definitiva.

Analistas financeiros.

A Inteligência Artificial começa a dominar o setor financeiro com sua capacidade de detectar padrões e realizar transações imediatas e mais confiáveis. Um terço das vagas de trabalho nos bancos de investimento em Wall Street desapareceram desde o ano 2000.

Isso não aconteceu apenas pela digitalização das operações que eliminou andares de pessoas ao telefone comprando e vendendo ações. Os robôs que operam em alta frequência (HFT) já representam hoje mais de 50% das operações diárias no mercado americano de ações. A competição não é mais pelo melhor analista, mas pelo melhor algoritmo capaz de entender as condições do mercado e tomar decisões de investimento.

Agências imobiliárias.

Enquanto os clientes sentem que a qualidade dos serviços prestados deixam bastante a desejar, novas tecnologias e modelos de negócios voltados para o mercado imobiliário passam a ganhar cada vez mais notoriedade, especialmente em países mais desenvolvidos.

John Pugliano, fundador e gestor financeiro da Investable Wealth LLC, prevê ainda que a gestão intermédia das agências imobiliárias tenderá a desaparecer, uma vez que sites e plataformas online farão grande parte do seu trabalho.

As empresas que não oferecerem serviços como precificação, fotografia profissional, tour 3D, atendimento de alta qualidade e ferramentas de marketing poderosas irão ficar para trás, enfatizou Pugliano.

Advogados.

Não é despropositado que um programa especializado cuide das tarefas rotineiras e da leitura de documentos que demandam tanto tempo de um advogado no seu dia a dia.

No livro Tomorrow’s Lawyers (2013), do professor britânico Richard Susskind, três fatores de mudança vão transformar o futuro da advocacia. São eles: o desafio do “mais por menos”, a liberalização e a tecnologia.

De acordo com o professor, esses agentes devem conduzir transformações extraordinárias na maneira como os profissionais da advocacia atuam.

Soluções que utilizam inteligência artificial, apoiadas no Watson, da IBM, por exemplo, já conseguem realizar tarefas repetitivas de análise de processos e termos jurídicos com eficiência e precisão muito maiores do que quando as mesmas tarefas são realizadas por seres humanos.

Advogados que executam atividades que dependem de interpretação e deduções subjetivas continuarão sendo cada vez mais valiosos, mas assistentes jurídicos, principalmente em início de carreira, que realizam as tarefas repetitivas inerentes à atividade jurídica, fatalmente, serão substituídos por soluções de inteligência artificial.

Embora toda essa informação possa causar um alarmismo e levantar contestações sobre o avanço da tecnologia, as inovações tecnológicas no direito são valiosas aliadas.

Uma coisa é fato. Um advogado que se julga atento as transformações da área jurídica, não pode mais desprezar o fato de que deve contar com um bom software jurídico no seu escritório.

Integra, por exemplo, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Para acompanhar as evoluções do mundo do Direito, acesse o nosso site e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Fontes: Revista Exame. Portal MSN.

Perda de Prazos X Intimações. Neste embate, considere a tecnologia.

A perda de prazos pode prejudicar clientes e acabar com a reputação do seu escritório.

Por isso, o controle e a Gestão de Intimações Judiciais são essenciais para que o advogado realize um acompanhamento assertivo dos seus processos e não perca prazos. No entanto, muitos profissionais ainda perdem tempo buscando informações nos sites dos Diários Oficiais ou mesmo se cadastrando nos muitos portais dos Tribunais.

Utilizando um software jurídico o advogado pode realizar o cadastro de todas as suas informações processuais, além de gerenciar Publicações e Intimações de forma simples e rápida.

Saiba mais sobre a gestão de Intimações nesse artigo e elimine os deslizes da perda de prazos da sua rotina.

Minimizando erros com Intimações.

Dentro de um escritório de advocacia, o trabalho começa com as Intimações recebidas. Dessa forma, é preciso eficácia e um controle rigoroso na entrega dessas Intimações.

As Intimações funcionam como uma notificação, comunicando as partes sobre algum ato processual já realizado ou prestes a acontecer. Além disso, a Intimação garante o devido processo legal. As partes, ao receberem a Intimação, podem tomar providências em seu interesse, como interpor um recurso, efetuar o pagamento ou qualquer outro ato processual de defesa.

Por isso, um bom serviço de Entrega de Intimações ajuda e muito. Com essa prática, o escritório recebe diariamente as Intimações de todos os jornais do País em seu e-mail e não precisa buscar as publicações em seu nome em vários sites e portais.

Dessa forma, os riscos de perder um prazo reduzem a zero. Basta manter a organização do escritório.

Atenção a organização.

Depois que um advogado recebe uma Intimação, uma série de medidas precisa ser tomada. Pode ser necessário criar uma peça processual, como a de recursos, comparecer a uma audiência ou realizar qualquer outro ato requerido na Intimação. E para que esses atos sejam realizados de forma adequada, a organização é indispensável.

Com um bom software jurídico, todas as Intimações que chegarem ao escritório serão cadastradas rapidamente. A partir daí, as atividades serão distribuídas aos advogados e o controle dos prazos realizado pelo sistema. Dessa forma, nenhum prazo será perdido e o andamento do escritório entrará nos eixos.

Via software, a organização da Entrega de Intimações pode ser realizada pelo setor de controladoria jurídica, ou até mesmo por outra área / colaborador do escritório.

Gestão do tempo.

Muitos profissionais ainda perdem tempo buscando informações nos sites dos Diários Oficiais ou mesmo se cadastrando junto aos sites dos Tribunais.

Algumas Intimações não envolvem atos importantes, mas outras podem exigir das partes uma tomada de decisão instantânea. Por isso, a assertividade no recebimento e análise dos documentos é crucial para o desempenho do seu escritório.

Utilizando um software jurídico o advogado pode realizar o cadastro de todas as suas informações processuais, além de gerenciar Publicações e Intimações de forma simples e rápida. Outra funcionalidade de um software é a agenda que permite o controle de prazos, sem a necessidade de papel e com mínimas chances de esquecimento.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto e lembre-se: tecnologia gera produtividade, tanto individual quanto em equipe. 

Portanto, a primeira ação a ser considerada é adquirir um bom software jurídico para seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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5 livros sobre advocacia que você não pode deixar de ler.

A leitura expande a mente e nos ajuda a evoluir pessoal e profissionalmente.

Assim, livros sobre advocacia são um convite e tanto para que os profissionais da área possam colher lições importantes sobre a carreira e, até mesmo, relaxar em momentos de lazer.

Afinal de contas, para quem vive imerso em jurisprudências e em volumes e mais volumes de processo, nada melhor que uma leitura mais descontraída para aliviar a mente.

Por isso, para inspirar você, elencamos cinco sugestões de títulos neste artigo. Compostas por 4 clássicos e uma referência mais contemporânea, as indicações figuram entre alguns dos livros mais lidos por advogados.

Então não deixe de conferir as dicas e boa leitura.

1. Crime e Castigo. Fiódor Dostoiévski (1866).

Começamos com um dos maiores nomes da literatura mundial: Crime e Castigo de Fiódor Dostoiévski.

O personagem principal do livro é Ródion Ramanovich Raskolnikov, jovem muito inteligente que vive na miséria em um minúsculo apartamento em Petersburgo. O rapaz desiste dos estudos devido às dificuldades financeiras e acredita que está destinado a grandes ações, mas que a miséria o impede de atingir todo o seu potencial.

Com problemas econômicos, Raskolnikov recorre à ajuda de uma senhora que lhe empresta, a juros altíssimos, uma quantia razoável de dinheiro, mas também maltrata a sua irmã mais nova. Convencido de que a velha tem um péssimo caráter e explora as pessoas vulneráveis, Raskolnikov decide assassiná-la.

Após cometer o assassinato, Ródion passa a viver um dilema moral sem fim. E, em meio a sua incapacidade de continuar sua vida após o crime, passa a viver um grande dilema moral. Assim, o livro promove uma discussão filosófica e existencialista. Tudo isso com pitadas da inspiração dos grandes autores contemporâneos de Dostoiévski, como Nietzsche e Orwell.

2. O Processo. Franz Kafka (1919).

O Processo é um romance do escritor checo Franz Kafka, que conta a história de Josef K., um bancário que é processado sem saber o motivo.

A narrativa se desenrola em uma série de eventos que se dão no âmbito de um processo judicial incompreensível para os parâmetros da justiça moderna. Em todo o romance, a lei se apresenta como algo maior e inacessível para o personagem. Prova disso é uma das passagens do julgamento de Josef k., em que ele sustenta sua inocência e em seguida é interpelado “inocente de quê?”.

A leitura ainda é muito válida para que o leitor tenha contato com o universo kafkiano, cercado de absurdos existenciais. Nesta obra, em específico, toda a ação desenvolve-se em um clima marcado por sonhos e pesadelos misturados a fatos do cotidiano que compõem uma trama em que a irrealidade beira a loucura.

Max Brod, amigo íntimo de Franz Kafka, foi quem organizou o livro que permaneceu inacabado como estava quando Kafka lhe entregou os escritos, em 1920. Após a morte do escritor, Brod o editou pelo que julgou coerente e publicou o romance em 1925. Muito provavelmente esta organização não é exata, pois há discrepâncias na cronologia da história. Mesmo assim, O Processo é um clássico e merece ser lido com muita atenção.

3. Memórias do Cárcere. Graciliano Ramos (1953).

Memória do cárcere conta o próprio drama pessoal do autor da obra, Graciliano Ramos, preso e torturado durante a ditadura do Estado Novo. A prisão do autor se deu no ano de 1936, em função de seu envolvimento com a intentona comunista, levante militar que tentou depor o governo de Getúlio Vargas. É importante destacar que Graciliano nunca teve direito a acusação formal, tão pouco ao devido processo legal.

Por todo o enredo, Ramos destaca seu sofrimento, relatando privações de todas as ordens, o que inclui o asco de viver em meio à imundície de sua cela e a falta de alimentação por dias seguidos. Também é possível acompanhar relatos de encontros entre presos políticos e episódios que marcaram a época, como a deportação da alemã Olga Benário, que meses depois morreria na câmara de gás de um campo de concentração.

O livro, que já era um clássico incontestável da literatura brasileira, voltou aos holofotes depois dos últimos acontecimentos vividos no Brasil, sobretudo a polarização política e a contestação das instituições democráticas, já que é considerado uma crítica contundente à ditadura.

4. O Primeiro Ano – Como Se Faz um Advogado. Scott Turow (1977).

Já imaginou como deve ser cursar Direito em Harvard? Pois bem, é exatamente para essa atmosfera que você será levado em “O Primeiro Ano – Como se Faz um Advogado”, de Scott Turow. A obra é um retrato muito detalhista do ambiente competitivo que cerca uma das maiores universidades do mundo.

Ao narrar as angústias, as dificuldades, os desafios e os triunfos que marcaram seu primeiro ano na Faculdade de Direito de Harvard, Scott Turow denuncia problemas surpreendentes no sistema de educação jurídica de uma das mais antigas e conceituadas instituições de ensino dos Estados Unidos.

Assim, dividindo as experiências vividas na faculdade e mostrando as principais dúvidas que passam pela cabeça do estudante, o autor narra com detalhes os rituais, as angústias e os desafios que marcaram a sua formação na Faculdade de Direito de Harvard.

5. Planejamento e Gestão para Escritórios de Advocacia. Alexandre Macedonia (2012).

Nossa última dica de livros sobre advocacia é de perfil mais técnico e pode ser de grande ajuda para jovens profissionais em busca de um melhor entendimento sobre gestão do próprio negócio jurídico.

Em Planejamento e Gestão para Escritórios de Advocacia, Alexandre Macedonia mergulha na rotina jurídica de um escritório e oferece dicas preciosas sobre como conduzir de forma assertiva processos de trabalho.

O livro fala sobre excelência no atendimento, ferramentas de marketing e de gestão de negócios. Assim, o autor versa sobre as estratégias de controle para que os escritórios atuem sempre amparados pelas boas práticas de gestão e planejamento.


Gostou das dicas? Bom, se você anda com a agenda muito atribulada e sem tempo pra nada, inclusive para dedicar a leitura, considere também a aquisição de um software jurídico para te ajudar com a sua rotina de trabalho.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Advogado recém-formado: o que fazer depois da faculdade de Direito?

O curso de Direito, além de ser um dos mais tradicionais, oferece um amplo leque de atuação para quem acaba de se formar. Desde investir em uma startup até seguir uma carreira como juiz, o advogado recém-formado tem diversas oportunidades – e desafios – pela frente.

Que caminho seguir? Qual a melhor escolha? Como em qualquer segmento, depois que se forma na faculdade, o advogado precisa estar livre das dúvidas para escolher que rumos a sua vida profissional deve seguir.

Separamos algumas dicas nesse artigo que podem te ajudar a tomar a decisão correta!

Carreiras públicas.

Bons salários e estabilidade são os principais motivos que, cada vez mais, levam advogados recém-formados a buscarem as carreiras públicas.

No entanto, se o seu sonho é ser juiz, promotor, delegado ou defensor público, pense melhor. Para desempenhar bem qualquer destas funções, é preciso também ter vocação. Além de muito estudo, esse caminho requer persistência, resiliência e, principalmente, foco.

Muitos advogados só levam em consideração os bons salários, a estabilidade e até o prestígio que algumas carreiras públicas podem trazer. Porém, esses fatores externos não costumam ser suficientes na hora de manter o foco no trabalho.

É essencial ter clareza sobre os motivos que te levaram a buscar uma carreira pública. E, principalmente, quais são as suas habilidades e competências que se alinham com a carreira. Buscar um coaching de carreira antes mesmo de tomar a decisão de prestar um concurso público, por exemplo, pode te ajudar a clarear as ideias.

Advocacia em escritórios.

Um jovem advogado, mesmo no início da carreira, costuma ter uma grande carga de trabalho e muitas responsabilidades. Por isso, se você optar por seguir esse caminho, é bom estar certo de que escolheu uma área que realmente gosta e que está disposto a se dedicar.

A advocacia em escritórios é o caminho tradicional para quem tem o sonho de advogar depois da faculdade de Direito. Em geral, jovens advogados que têm essa certeza quanto à carreira escolhida, já começam mais cedo em programas de estágio e trainee. Outros, apenas experimentando o estágio – obrigatório no curso de Direito – já optam por este caminho. O ideal é buscar oportunidades nas áreas de interesse e avaliar quais são as possibilidades de crescimento dentro do escritório escolhido.

Advocacia em empresas.

Você gosta de administrar contratos e processos? Atividades de gestão lhe agradam? Então a carreira jurídica dentro de uma empresa pode ser bastante promissora para você.

Além de conhecer bem a legislação que impacta o dia a dia da empresa, o advogado que atua no jurídico corporativo precisa ter boas habilidades como gestor. Isso porque terá que lidar não apenas com equipes, mas também com escritórios de advocacia que assumem as diligências.

Advogado autônomo.

Para quem tem perfil empreendedor e sonha em ter o próprio escritório, construir uma carreira como advogado autônomo pode ser um bom caminho depois da faculdade.

Entretanto, apesar de parecer mais simples, atuar de forma autônoma, na prática, exige do advogado algumas habilidades que vão além dos conhecimentos jurídicos. Ter uma noção básica de gestão, boa comunicação e capacidade para desenvolver um bom networking, por exemplo, são competências essenciais.

Hoje, existem diversos recursos para ajudar o advogado autônomo, que vão desde ferramentas digitais até espaços compartilhados de trabalho (coworkings). Uma dica importante, caso você opte pela advocacia autônoma, é contar com um software jurídico para te auxiliar nas demandas diárias.

Ter um software no escritório é, para dizer o mínimo, imprescindível. Porque, vamos combinar, começar sempre é difícil. Então comece do jeito certo, ou seja, automatizando as suas rotinas jurídicas.

Advogado correspondente.

Em diversos casos, os advogados não conseguem fazer um bom acompanhamento processual em razão da localidade. Como muitos processos tramitam em fóruns distantes, na maioria das vezes é mais vantajoso contratar um advogado correspondente do que se deslocar.

Para quem está começando na carreira, atuar como advogado correspondente pode ser um excelente caminho. Além da flexibilidade para trabalhar, a prática confere experiência ao jovem advogado, além de um bom networking e renda para os primeiros passos no mundo jurídico.

A atuação como correspondente também pode ser uma boa oportunidade para quem está prestando concurso. Sim, para ser admitido em determinados concursos, você precisa comprovar três anos de prática jurídica e a atuação como correspondente irá te ajudar a cumprir essa exigência.

Empreendedorismo e inovação.

E quem disse que na área jurídica não existe espaço para a inovação? Para quem tem um perfil mais empreendedor, o universo das startups pode ser uma boa oportunidade de investimento.

Hoje, já existem no mercado startups jurídicas que atuam em diferentes ramos do Direito. Para quem pensa fora da caixa, gosta de tecnologia e inovação e, obviamente, é apaixonado por Direito, esse pode ser o caminho ideal.

Quando a caminhada é longa, vale mais apostar na direção do que na velocidade. Por isso, estude, experimente e avalie todas as suas possibilidades de rota. O sucesso é só uma consequência da dedicação e do foco nos objetivos.

Muito além do mercado jurídico.

Lembre-se, existem outras opções de carreira fora do mercado jurídico.

Você pode atuar na área pública como auditor fiscal da Receita Federal, diplomata e até seguir uma carreira na polícia. Já na área privada, o conhecimento jurídico também abre portas. Uma boa base em Direito Tributário e Empresarial, por exemplo, pode te ajudar a compor equipes interdisciplinares ou a prestar consultorias para o mercado.

As oportunidades são muitas, já que o bacharel em Direito ao longo da sua formação alia o estudo do conteúdo jurídico às ciências humanas, políticas e sociológicas, bem como a contabilidade e economia.

Uma coisa é fato: seja qual for a jornada que você decidir seguir no Direito, é melhor contar com toda a orientação possível para conduzir a sua carreira pelo caminho correto. Lembre-se: utilize a tecnologia para facilitar as coisas, seja você um jovem advogado, ou um profissional consolidado em busca de atualização.

Lembre-se: qualquer escolha que você tomar exigirá disciplina e imersão. Principalmente porque você vai precisar reservar um espaço na sua atribulada agenda para dedicar a curva de aprendizado da área escolhida.

A primeira ação a ser tomada para ganhar tempo no seu dia a dia é contar com um software jurídico para te ajudar com a sua rotina de trabalho.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Dicas para o primeiro concurso público. O que fazer?

Pensando em bons salários e na tão sonhada estabilidade profissional, muitos advogados vêm deixando os escritórios para investir nos concursos públicos. O mercado cada vez mais competitivo e saturado também é um fator de estímulo para muitos profissionais que estão apostando na carreira púbica.

Conquistar uma vaga em um concurso público, no entanto, é tão desafiador quanto conquistar novos clientes e se posicionar no concorrido mercado jurídico. Além de determinação e foco, é preciso estudar bastante e não cometer alguns deslizes que podem colocar tudo a perder. Se você pensa em trilhar novos caminhos na carreira e investir em um concurso público, confira as dicas do artigo.

Tenha clareza sobre o que você deseja para a sua carreira.

Quando se fala em concurso público, muitos advogados pensam logo nos bons salários, na estabilidade e até no prestígio que algumas carreiras públicas podem trazer. Porém, esses fatores externos não costumam ser suficientes na hora de manter um candidato focado e motivado para conquistar seus objetivos.

Portanto, é essencial ter clareza sobre os motivos que te levaram a prestar um concurso público. E, principalmente, quais são as suas habilidades e competências que se alinham com a carreira pública.

Muitas vezes, um advogado decide mudar de trajetória porque se sente frustrado com os resultados da própria banca. Porém, muitas vezes o problema não está na carreira em si, mas sim na falta de clareza sobre as habilidades e competências e como usá-las para ter mais resultados no trabalho.

Algumas vezes é melhor buscar um coaching de carreira antes mesmo de tomar a decisão de prestar um concurso público. Só opte por esse caminho se os motivos forem suficientemente claros.

Faça um planejamento.

Quem deseja ter sucesso em um concurso público precisa agir de forma estratégica e planejada. Todo o processo, do estudo à realização das provas, é um projeto de longo prazo. Logo, é necessário que você se dedique de forma estratégica para não se desmotivar, dando atenção as matérias que mais têm dificuldade e estudando de forma organizada.

Para quem pretende conciliar os estudos com a advocacia, a necessidade de planejamento é ainda maior. Afinal, você terá uma dupla jornada de trabalho e menos finais de semana. Por isso, organize seu tempo para estudar e para recarregar as energias.

Administração do tempo.

O tempo é um recurso escasso para todos e o advogado que precisa conciliar a advocacia e os estudos para concursos, precisa aproveitar bem cada minuto, se deseja ter sucesso nos seus objetivos.

Uma ótima alternativa para esses profissionais é buscar cursos preparatórios online. Assim, é possível assistir as aulas de acordo com a sua disponibilidade. Além disso, é preciso organizar espaços de estudo na agenda e se comprometer com eles.

Disciplina é essencial, ainda mais quando se trata de estudar durante o tempo que você poderia investir em lazer.

Aprimore o seu foco.

Por fim, outro desafio de quem decide prestar um concurso público é se manter focado durante os estudos para conquistar seus objetivos. Hoje, a quantidade de distrações disponíveis é grande. Deixar as redes sociais, o Netflix e até as saídas com os amigos de lado é uma boa ideia.

Um recurso que pode ajudar bastante com a questão do foco é a meditação. Usando técnicas de meditação você pode se concentrar com mais facilidade, bem como, absorver conteúdos com mais qualidade.

Analise o seu perfil profissional antes de prestar um concurso público.

As melhores escolhas na vida são feitas com base no autoconhecimento. Especialmente quando se trata de uma mudança de carreira, é fundamental saber se o seu perfil se alinha com o cargo que você deseja.

Existem uma série de possibilidades na carreira pública e, certamente, ser um Advogado da União requer habilidades bem diferentes daquelas exigidas para um promotor ou mesmo um juiz.

Avalie dentro das carreiras públicas qual é aquela que mais está em harmonia com seu perfil profissional. Isso com certeza fará toda a diferença quando se tratar não apenas de passar no concurso público, mas também de ter satisfação profissional quando exercer.

Todos os caminhos profissionais são válidos e capazes de trazer satisfação. Para a melhor escolha, no entanto, vale sempre avaliar os prós e contras, as expectativas e a realidade, o seu perfil e principalmente a sua clareza em tomar um novo rumo.

Gostou das dicas? Então, se a sua ideia é seguir estudando para concursos, você precisa otimizar a gestão do seu tempo urgentemente.

A primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Desenvolvido para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Software Jurídico: 4 dicas rápidas para você escolher o melhor!

Sim, caso você ainda não tenha percebido, a tecnologia e o Direito estão caminhando juntos – e rápido – na direção de uma nova advocacia.

Atualmente, os advogados têm à sua disposição uma infinidade de softwares jurídicos, todos com as mais variadas funcionalidades. Mas, como saber que software atende melhor aos anseios da sua rotina jurídica?

Bom, se você está pensando em adquirir um bom software, confira as dicas desse artigo para adotar uma ferramenta que corresponda às suas expectativas.

1. Priorize softwares mais intuitivos, amigáveis e de fácil navegabilidade.

O layout diz muito sobre um software. Quando o sistema se apresenta de forma simples e direta, sem exigir um conhecimento técnico apurado do usuário, a jornada de aprendizado é sempre mais rápida e agradável.

Escolha um software que se adapte rapidamente a sua rotina, priorizando a usabilidade e um layout amistoso. Não adianta adotar um software se ele não vai facilitar o seu dia a dia.

Assim, antes de partir para a fase de testes, priorize os sistemas que te permitam acesso a todas as informações em um único lugar, sem aqueles milhões de atalhos e botões de função. Afinal, você precisa acessar todos os seus dados rapidamente.

Não é difícil perceber quando um software é ultrapassado ou superdifícil de ser utilizado. Uma dica infalível é observar se você consegue acessar as informações com poucos cliques e se o layout é clean, moderno e intuitivo.

Ah, um bom suporte para as dúvidas sobre a utilização do sistema também ajuda muito. Afinal, você não precisa aprender tudo sozinho.

2. Fique atento as funções e diferencias de mercado do software.

A maioria das plataformas disponíveis no mercado jurídico oferecem mais do mesmo, disponibilizando funções básicas e padronizadas que qualquer software de gestão oferece.

Um bom software deve ir além do trivial para atender a rotina básica de um escritório ou advogado individual. Afinal, ambos os profissionais geram documentos, abrem prazos e mantém agendas e tabelas para controlar tarefas, compromissos e a contabilidade.

Dito isto, na hora de escolher o software, não renuncie a funções como: cadastro ilimitado de usuários, controladoria inteligente, módulo financeiro automatizado e integrado, CRM, agenda e tarefas, robôs de leitura e distribuição de Intimações, arquivos em nuvem, controle da recepção do escritório e dos prazos, distribuição e gestão de tarefas, filtros e relatórios detalhados.

E, lembre-se: softwares ultrapassados são uma fonte de dor de cabeça e mais atrapalham do que ajudam.

3. O software precisa oferecer um bom período de testes para você se adaptar.

Na hora de comprar um software, muitos advogados acabam tomando a decisão com base nos valores oferecidos ou apenas pelo visual do sistema. Mas, e se o tempo de testes gratuitos oferecido pela empresa não for o suficiente para você e sua equipe entenderem o software?

Certifique-se então que a versão completa do software a ser testado será liberada e, caso for, por quantos dias você terá acesso ao sistema. Utilize todo o período de teste oferecido pela plataforma com muito critério, envolvendo a equipe do seu escritório no treinamento, pois o bom funcionamento do software vai depender da dedicação integral do usuário.

Só assim será possível realizar uma avaliação assertiva do produto e de tudo que ele dispõe para te ajudar na gestão das suas rotinas jurídicas. Dessa forma, você reduz bastante as chances de se arrepender da contratação.

Bom, depois de testar o software, consulte colegas de profissão e a equipe do escritório antes de tomar uma decisão definitiva. Você pode seguir alguns caminhos:

1. Contratar; 2. Testar o modelo gratuito por mais tempo; 3. Experimentar outras plataformas.

4. Centralização! O software deve ser 100% online e oferecer um bom APP.

Vamos combinar! Se você está buscando organização e automatização de processos e rotinas, precisa contar com um software 100% online, ou seja, que não exija download e nem instalação em uma máquina específica.

Se hoje contamos com aplicativos para chamar um táxi, pedir comida ou medicamentos em poucos cliques, por que você não pode levar o seu escritório no bolso não é mesmo? Dito isso, escolha um software que ofereça um bom aplicativo.

Os recursos do APP devem te garantir mobilidade para você atuar em qualquer lugar. Assim, certifique-se que o aplicativo viabilize: a gestão dos seus processos; a vinculação de publicações a prazos, clientes e processos; consultas e cadastros; gerenciador de prazos e compromissos na agenda e conteúdo sincronizado.

Assim, com apenas um login e senha, você poderá acessar os seus processos e informações em qualquer lugar do planeta, e em tempo real.

É isso. Os softwares jurídicos são ferramentas estratégicas e acompanham a evolução diária do Direito e de milhares de advogados. Toda essa tecnologia gera produtividade, tanto individual quanto em equipe.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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