PROMAD apresenta ferramentas de gestão jurídica com integração de Inteligência Artificial no Integra

O PROMAD integrou o ChatGPT ao Integra, otimizando fluxos de trabalho e oferecendo respostas personalizadas para o módulo de publicações jurídicas. A funcionalidade garante segurança dos dados e inclui créditos gratuitos em 2024 para clientes testarem o recurso. Além de aumentar a produtividade, permite o uso de prompts prontos para otimizar o tempo e garantir estratégias mais precisas.

Terceirizar o financeiro do escritório de advocacia, eis a questão.

Uma boa gestão financeira é pré-requisito para o desenvolvimento de qualquer escritório jurídico. Sem uma administração eficiente das despesas e receitas, dificilmente o advogado consegue focar no que mais importa: advogar.

Por outro lado, a maioria dos advogados não tem familiaridade com questões envolvendo fluxo de caixa, gestão de investimentos, capital de giro, entre outros temas que são essenciais para a saúde financeira e o futuro do seu escritório. Para evitar problemas, muitos optam por terceirizar o financeiro com empresas especializadas.

Para conhecer as vantagens e desvantagens desta terceirização, continue a leitura.

Terceirizar o financeiro do escritório: SIM!

Retirar a responsabilidade da gestão financeira do escritório da sua agenda: esse é o principal motivo que leva o advogado a terceirizar a gestão financeira dos negócios. Assim, tanto o advogado quanto o seu time podem se focar no core business da advocacia.

Outro ponto positivo de contar com um profissional especializado é poder contar com uma consultoria especializada para ajudar o seu escritório a prosperar. Como os escritórios contábeis conhecem bem o tema, podem sempre ajudar os advogados a tomarem decisões mais assertivas em relação à administração dos negócios. Se o seu fluxo de caixa está no negativo, por exemplo, um especialista pode sugerir que o advogado prospecte novos clientes / casos.

Da mesma forma, com um profissional supervisionando o caixa e o fluxo de despesas e faturamento, fica mais difícil cometer deslizes como retirar dinheiro do caixa para resolver questões pessoais e outras práticas que comprometam a saúde financeira do negócio.

Terceirizar a gestão financeira do escritório: NÃO!

Terceirizar o financeiro do seu escritório pode ser muito positivo. Porém, é preciso ter cautela. Afinal, a gestão das finanças é um dos pilares que sustentam o negócio, logo ela precisa ser feita por profissionais tão capacitados quanto o seu time de advogados.

Além disso, a terceirização irá gerar custos e riscos. Lembre-se: você terá que disponibilizar dados e informações relevantes do seu negócio para alguém de fora. Perigoso, não é? Sim, o profissional que estará à frente da gestão financeira poderá cometer falhas ou, pior ainda, revelar-se uma pessoa de má índole.  

Antes de contratar, avalie quem é o profissional, sua expertise e até o seu conhecimento com relação ao mercado jurídico. Os escritórios de advocacia têm uma série de peculiaridades que os distanciam de empresas tradicionais. Logo, quem vai lidar com o financeiro do escritório deve estar ciente disso.

O caminho do meio.

Você pode buscar alternativas para evitar os desgastes de cuidar da sua gestão financeira sozinho, ou ainda, de minimizar o risco de contratar um profissional que não promova os resultados esperados.

Uma das alternativas mais viáveis é automatizar a sua gestão financeira utilizando softwares jurídicos. Com um software jurídico você pode cuidar da gestão das finanças de forma simples: basta inserir as informações que o sistema se encarrega de arquivá-las com segurança para que você acesse a qualquer momento.

Hoje, a maioria dos escritórios opta por essa solução para ter mais agilidade na prestação dos serviços jurídicos. Afinal, com um software, tudo o que o advogado precisa fazer é inserir os números e alimentar o sistema com informação.

Por meio de interfaces especialmente desenvolvidas para isso, os programas efetuam até mesmo cálculos de fluxo de caixa, por exemplo, além de gerar relatórios importantes. Com o processamento de dados, o advogado tem uma ferramenta que pode ajudá-lo no processo de tomada de decisões.

Hoje existem softwares que são bem acessíveis e não representam nem a metade do custo de contratar um profissional. Isso sem falar na segurança dos dados, muito mais coesa e menos suscetível a falhas.

Terceirizar a gestão financeira representa riscos e vantagens. Por isso é necessário avaliar com cautela. De toda forma, essa é uma das questões que não deve ser deixada de lado, especialmente por advogados que sonham com um belo futuro para a sua banca.

Por isso, tenha em mente que perder tempo e dinheiro com falhas na sua rotina jurídica e gestão financeira devem ser assuntos do passado. Para organizar de vez a sua vida profissional, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, ajudando você, por exemplo, com o seu fluxo de caixa e cobrança de honorários.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software, que também oferece nos primeiros 30 dias do período da sua gratuidade, o serviço de captura de Intimações Eletrônicas (EPROC / PROJUDI / PJE).

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Como cobrar clientes inadimplentes sem perder a compostura.

Cobrar clientes inadimplentes é um desafio para qualquer empresa, inclusive para os escritórios de advocacia. Quando é negligenciada pelo controle financeiro de um escritório, a inadimplência pode comprometer a qualidade dos serviços jurídicos e até levar o negócio a falência.

Contar com estratégias para lidar com clientes inadimplentes é essencial para a saúde financeira da sua banca e fundamental para garantir o futuro do seu negócio.

Portanto, se você está passando por alguma situação envolvendo clientes que não pagam seus honorários, vale a pena conferir as dicas desse artigo.

Demonstre empatia pela situação do cliente.

O maior desafio de cobrar um cliente inadimplente é: negociar e obter o pagamento sem comprometer o relacionamento de vocês. Lembre-se que conquistar um cliente não é uma tarefa fácil. Portanto, não desperdice todo o esforço feito na prospecção do cliente só porque ele ainda não te pagou.

Obviamente, existem casos e casos de inadimplência. Mas, quando não se trata de algo recorrente, é fundamental fazer um esforço para manter o relacionamento acima da dívida. Uma ótima maneira de fazer com que o cliente te pague e continue contratando os seus serviços é ser empático na abordagem. Procure entender o que está acontecendo e qual foi o motivo da inadimplência.

Na maioria das vezes, os clientes se tornam inadimplentes por fatores externos ao relacionamento profissional com o advogado. Por isso, quando o advogado demonstra empatia, a reação do cliente é buscar sanar o problema mais rapidamente e solucionar a questão.

Peça que o cliente apresente soluções e proponha um parcelamento.

Além de ter uma abordagem empática, peça que o cliente apresente soluções para o problema considerando sua atual capacidade financeira. Quando o cliente se vê diante da responsabilidade de encontrar uma solução, ele acaba se apropriando melhor do problema.

Tenha em mente que medidas mais drásticas como o protesto ou o ajuizamento de uma ação de cobrança podem ser mais caros e desgastantes do que cobrar uma dívida amigavelmente. Por isso, o melhor caminho é sempre buscar alternativas que sejam positivas para os dois lados.

Converse com o seu cliente e proponha o parcelamento da dívida. Essa alternativa costuma ser bastante eficaz e evita os desgastes das medidas mais drásticas.

Avalie a suspensão dos serviços ao cobrar clientes inadimplentes.

Muitos advogados, diante da inadimplência, optam por suspender os serviços jurídicos. No entanto, essa conduta deve ser analisada com cautela, justamente para não prejudicar o relacionamento com o cliente.

Em primeiro lugar, caso você opte por esse tipo de conduta, é fundamental que ela esteja prevista no contrato de honorários. Ou seja, desde o momento da contratação o cliente deve estar ciente que a inadimplência levará à suspensão imediata dos serviços.

Caso o cliente esteja passando por um momento de dificuldade financeira e a suspensão dos serviços jurídicos possa trazer mais problemas para ele, é recomendado que o advogado continue trabalhando pelo interesse do seu cliente. Isso reforça no cliente o sentimento de retribuição e o pagamento costuma ocorrer mais rápido.

Estabeleça uma régua de cobrança.

A cobrança é uma atividade que consome tempo e recursos do escritório. Por isso, é essencial ter um processo interno bem desenhado para lidar com esse tipo de situação, evitando que o desgaste seja ainda maior.

Uma régua de cobrança nada mais é do que um conjunto de condutas, ou ainda, um passo a passo para lidar com um cliente inadimplente. A régua estabelece como será a abordagem ao cliente, bem como os meios que serão utilizados.

A régua de cobrança também ajuda que a dívida não se alongue. A partir de cada etapa existe uma reação esperada do cliente e, caso ele não a cumpra, o escritório pode se preparar para medidas como o protesto ou mesmo a ação de cobrança.

Ter esse tipo de metodologia ajuda a organizar e automatizar o processo, evitando o desperdício de tempo e energia com a questão da inadimplência.

Por fim, além de conhecer as estratégias para cobrar clientes inadimplentes, você pode sempre considerar a contratação de uma empresa de cobrança. Terceirizar a cobrança, muitas vezes, é um investimento que compensa já que a prática costuma ser cansativa e consome muito o seu tempo.

A inadimplência não é um problema exclusivo dos escritórios de advocacia. Mas afeta a saúde financeira e a sustentabilidade como em qualquer outra empresa.

Por isso, tenha em mente que perder tempo e dinheiro com falhas na sua rotina jurídica e gestão financeira devem ser assuntos do passado. Para organizar de vez a sua vida profissional, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar.

O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, ajudando você, por exemplo, com o seu fluxo de caixa e cobrança de honorários.

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Controladoria. Como aumentar a lucratividade do seu escritório.

Apesar de toda a nobreza e empatia envolvidas na profissão, escritórios de Direito também precisam visar o lucro. Caso contrário, fica difícil sobreviver no mercado. Existem algumas práticas desenvolvidas para ajudar os escritórios a capitalizar clientes e renda, entre elas, a Controladoria, tema abordado nesse artigo.

Entenda por que a Controladoria é fundamental.

A Controladoria proporciona aos advogados atuações mais funcionais e efetivas. Só por esse fato, aplicar a Controladoria no seu escritório já seria uma excelente ideia. Só que você também pode aumentar os ganhos da sua empresa.

Sim. Não é exagero dizer que a controladoria pode trazer mais lucro para um negócio, ainda que a maior parte dos escritórios de Direito não compreendam esse fato. Talvez por falta de informação. São muitas as maneiras de impulsionar o seu faturamento e, a seguir, vamos citar algumas:

1 – Priorize o que realmente importa.

Existem diversas rotinas em escritórios de advocacia que tomam muito tempo dos profissionais, afastando-os do que realmente importa: advogar e conquistar novos clientes.

Quando advogados ficam muito presos a burocracias e rotinas jurídicas, a lucratividade obviamente cai, por mais esforçados e dedicados que os seus funcionários possam ser.

Permitir que o advogado possa ter tempo e cabeça para atuar em seu potencial pleno, certamente, vai garantir que os ganhos do escritório melhorem dia a dia.

2 – Atenção na administração do seu negócio.

Outro trunfo da Controladoria para te ajudar a exercer uma advocacia mais lucrativa é o perfil administrativo da ferramenta. Esse advento colabora para uma análise mais competente de todo o trabalho feito e de como ele deve seguir.

Além disso, boa parte do trabalho mais corporativo do escritório é assumido justamente pela Controladoria, que acaba possibilitando que as equipes trabalhem de forma mais consistente com o passar do tempo.

3 – Mantenha o controle total das suas tomadas de decisões.

Um dos problemas que afetam Escritórios de Direito é a falta de controle por parte de seus responsáveis. Não basta apenas delegar tarefas, você precisa acompanhar o fluxo da pauta do início ao fim.

Com o advento da Controladoria é perfeitamente possível contar com indicadores que tornem toda a sua gestão mais eficiente. Quando estuda os seus indicadores de produtividade, objetivos, honorários e custos básicos, um escritório economiza tempo e dinheiro.

Por mais que pareça bobagem, à primeira vista, a verdade é que sem esse tipo de análise mais aprofundada e cuidadosa, qualquer empreendimento pode ruir. Sim, o universo jurídico não está imune a crises.

A advocacia mais lucrativa não se deve necessariamente a questão de ter os melhores profissionais no seu time.

Em muitos casos, isso até é importante, mas é igualmente fundamental ser apoiado por sistemas que tragam eficácia. E é isso que a controladoria jurídica representa.

Podemos concluir então que perder tempo com falhas na rotina jurídica não pode mais ser algo que faça parte da sua agenda. Para organizar de vez a sua vida profissional, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar.

O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra oferece, por exemplo, nos primeiros 30 dias do período da sua gratuidade, o TESTE GRÁTIS do serviço de captura de Intimações Eletrônicas (EPROC / PROJUDI / PJE).

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Cuidado. Delegue para pessoa errada e ponha tudo a perder.

Os estagiários são parte fundamental no dia a dia de um escritório de advocacia.
Quanto maior a demanda, maior a necessidade de colaboradores que conheçam temas jurídicos com propriedade.

No entanto, existem algumas coisas que seu estagiário não deve fazer nunca. São pequenos erros que podem acabar comprometendo a atuação do advogado, gerando transtornos e danos muitas vezes irreversíveis.

Nesse artigo, vamos listar algumas dessas coisas que o seu estagiário não deve fazer. Além disso, daremos algumas dicas para que esses erros não aconteçam dentro do seu escritório ou empresa jurídica.

Analisar de forma incorreta as intimações.

As intimações são documentos que informam as partes sobre a realização de algum ato jurídico.
Pode ser um ato processual que já foi realizado ou um ato judicial futuro, como uma audiência, por exemplo.

Por isso, existem tipos diferentes de intimações. Cada um deles exige dos profissionais do direito alguma diligência, seja notificar o cliente, seja interpor um recurso, seja se preparar para a audiência ou produzir provas.

Seja como for, as intimações apresentam diversos dados que devem ser analisados com muito cuidado. Uma das coisas que o seu estagiário não deve fazer é justamente analisar de forma incorreta as intimações recebidas.

Com o grande volume de intimações, especialmente se você atende vários clientes, os erros humanos podem se tornar uma realidade. É importante que os estagiários sejam capazes de filtrar as informações e focar no que realmente importa.

Não verificar as tarefas a serem executadas a partir da intimação.

A lista de coisas que o seu estagiário não deve fazer está repleta de erros que podem ser evitados.

Um deles é não verificar as tarefas a serem executadas a partir da intimação.

Se o seu estagiário está responsável por traçar as estratégias e diligências que devem ser tomadas, ele deve fazer isso com bastante responsabilidade.

Muitas intimações não exigem nenhuma ação por parte dos advogados, mas outras exigem – e isso faz toda a diferença.

Se o cliente for intimado a fazer um pagamento, por exemplo, caberá ao advogado tomar a melhor decisão para o caso. Deixar de realizar uma ação pode gerar multas e outras penalidades, comprometendo a prestação da assistência jurídica técnica.

Contar os prazos da intimação incorretamente.

Para finalizar a nossa relação de coisas que o seu estagiário não deve fazer, trazemos um dos erros mais prejudiciais para escritórios e empresas jurídicas: a contagem incorreta dos prazos das intimações.

As intimações geralmente apresentam prazo para que a parte se manifeste. Esses prazos devem ser obedecidos, sob pena de descumprimento e prescrição.

Ou seja, caso a parte não se manifeste, algum direito pode prescrever pela perda do momento processual adequado. Logo, o estagiário deve tomar cuidado redobrado na hora de analisar os prazos presentes em uma intimação.

Essas são algumas das coisas que o seu estagiário não deve fazer. Todos sabemos que o estagiário é fundamental para uma série de tarefas dentro do escritório.

No entanto, ele também está sujeito a cometer erros que podem ser prevenidos por meio de práticas mais responsáveis. Afinal de contas, erros podem ser muito nocivos para empreendimentos jurídicos. Mas você pode reduzir drasticamente a presença de falhas na sua rotina jurídica. Como? Comece investindo em um sistema de automação para o seu escritório.

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Guia prático para blindar seu escritório de erros com intimações.

Diariamente, o universo dos escritórios de Direito gera uma gama inimaginável de documentos. Assim, todos os dias, são emitidas milhares de intimações que tratam dos mais variados assuntos. Você sabe dizer quais são as principais – e piores – consequências de erros ao lidar com intimações judiciais?

As intimações são parte importante na rotina de trabalho de um advogado. Trata-se de uma notificação que tem por objetivo notificar as partes a realização de algum ato processual – seja ele passado ou futuro.

Geralmente as intimações apresentam um prazo, que deve ser observado pelo profissional. Por isso, é importante que o advogado esteja sempre atento às intimações relacionadas aos seus clientes e casos em tramitação.

Nesse artigo vamos comentar sobre as consequências negativas dos erros ao lidar com intimações. Descubra quais podem ser os prejuízos para você e para os seus clientes quando as intimações não são recebidas e analisadas corretamente.

Importância da intimação.

Antes de falarmos especificamente sobre os erros ao lidar com intimações, vale a pena entender a importância das intimações para os advogados.

Conforme indicamos, as intimações funcionam como uma notificação, comunicando as partes sobre algum ato processual já realizado ou prestes a acontecer. Logo, trata-se de um ato essencial para o perfeito deslinde processual.

Além disso, a intimação garante o devido processo legal. As partes, ao receberem a intimação, podem tomar providências em seu interesse, como interpor um recurso, efetuar o pagamento ou qualquer outro ato processual de defesa.

Consequências de erros no recebimento e análise de intimações.

Fique atento aos erros que podem ser cometidos até mesmo por advogados experientes.
Escritórios de advocacia recebem um grande volume de intimações. Quanto maior o número de processos em andamento, maior o número de notificações emitidas.

Por isso, é fundamental acompanhar de perto as intimações. A assertividade no recebimento e análise dos documentos é crucial para o desempenho do seu escritório.

Perda de prazos.

Um dos principais erros é não analisar corretamente o teor da intimação. Isso acontece especialmente quando a busca pelas intimações acontece de forma manual.

Nesse caso, o advogado pode negligenciar informações, identificar de forma equivocada o seu teor ou até mesmo os prazos relacionados. As consequências práticas podem ser muitas, incluindo a prescrição do prazo.

Atrasos.

Ao receber uma intimação, é fundamental que o advogado informe ao cliente o teor do documento. Algumas intimações não envolvem atos importantes, mas outras podem exigir das partes uma tomada de decisão.

Por isso mesmo, o advogado deve informar o cliente o mais rápido possível. A transparência é um dos deveres do profissional na prestação da assistência jurídica técnica.

Desorganização.

Já que estamos falando sobre as consequências dos erros, aqui está um dos que mais assombram os advogados quando se trata de intimações: a desorganização.

Quando o advogado comete erros no recebimento e / ou análise de intimações, a desorganização da sua rotina jurídica é uma das consequências. Afinal de contas, é preciso ter assertividade para planejar as tarefas que serão executadas.

Depois que um advogado recebe uma intimação, uma série de medidas precisa ser tomada. Pode ser necessário criar uma peça processual, como a de recursos, comparecer a uma audiência ou realizar qualquer outro ato requerido na intimação. E para que esses atos sejam realizados de forma adequada, a organização é indispensável.

Outras consequências dos erros ao lidar com intimações.

Vale a pena destacar que as consequências jurídicas de erros relativos a intimações, variam de acordo com a natureza da ação que tramita. Tudo vai depender da intimação e do seu conteúdo.

Por exemplo, algumas intimações possuem caráter mandamental. Nesse caso, o ato indicado é compulsório. Caso o advogado ou escritório deixem de cumprir o ato, ambos cometerão crime de desobediência.

Como você pode ver, os erros ao lidar com intimações podem gerar uma série de consequências negativas. Por isso, é importante pensar estratégias de recebimento, análise e acompanhamento de intimações que sejam assertivas e eficientes.

Agora que você já sabe o que fazer para melhorar o seu desempenho quando o assunto for organização, que tal investir em um sistema de automação para o seu escritório?

Para evitar problemas com a desorganização, por exemplo, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

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Como evitar dores de cabeça com processos eletrônicos.

A ideia de “cuidar” de um escritório jurídico e acabar cercado por uma montanha de processos e pilhas de papel parece muito antiga, não é mesmo? Principalmente porque trabalhos burocráticos e repetitivos são um convite aos erros por desatenção da equipe.

Sabemos, por exemplo, que é muito comum escritórios perderem, confundirem ou negligenciarem prazos. Para evitar esses erros – que comprometem o sucesso dos processos – é importante automatizar processos como o monitoramento de intimações judiciais.

O que são processos eletrônicos.

Processo eletrônico é o processo no qual todas as peças processuais (petições, certidões, despachos etc.) são virtuais. Ou seja, as peças foram digitalizadas em arquivos para visualização por meio eletrônico. Assim, não há utilização de papel. Neste caso, diz-se que os autos do processo estão digitalizados.

Totalmente consolidado na rotina do advogado moderno, o processo eletrônico é um meio de facilitar o avanço das causas jurídicas, funcionando também como um agente de economia, tanto dos meios físicos (papel e equipes), quanto do seu valoroso tempo.

Comprometer o seu tempo para monitorar processos é sinônimo de desperdício de dinheiro.Embora, em tese, os processos eletrônicos devam ser mais simples de se acompanhar, um advogado que ainda os monitora um a um, certamente, está perdendo um tempo valioso. Sim, escalar um advogado para cuidar exclusivamente de processos eletrônicos é um erro. Isso acaba prejudicando a sua produtividade já que ele acaba ficando sem tempo para se dedicar as tarefas mais estratégicas do escritório, como estudos de causa, diálogo com clientes ou preparação de audiências.

Não dá para fazer tudo com a mesma qualidade e, quando você divide a atenção da sua equipe, questões fundamentais se perdem. A seguir, vamos apresentar algumas ideias para acabar com esse drama.

1 – Automatização desse tipo de procedimento.

O uso de um sistema que automatize a sua controladoria jurídica pode simplificar demais o acompanhamento dos processos jurídicos. Esse tipo de sistema é utilizado por vários escritórios e o seu com certeza pode se beneficiar também desse tipo de esforço.

2 – Definição de regras sobre o tema.

Um escritório de Direito precisa definir como vai funcionar o acompanhamento dos processos jurídicos, de fato. Isso porque se essas normas estão claras fica mais fácil para os advogados resolverem as questões e se manterem atentos.

Regras servem para simplificar situações, não para piorá-las, e quando elas estão estabelecidas fica mais fácil solucionar questões e tornar tudo mais compreensível e prático para quem está envolvido.

3 – Clareza sobre prioridades e prazos.

Essa prática também é bem importante. Quando uma empresa tem bem definidos os prazos e detalhes sobre cada processo, o advogado de cada causa fica sempre mais tranquilo, podendo focar no que realmente é relevante para que ele tenha os melhores resultados.

Sem isso fica muito complicado conseguir manter tudo nos eixos, com o devido cuidado e a atenção que as boas práticas de gestão exigem.

Sendo assim, se você quer que os processos jurídicos se mantenham bem acompanhados é fundamental abraçar a tecnologia, contar com regras específicas e definir prazos relacionados. Isso tudo vai te ajudar a chegar nos resultados necessários para o seu escritório de Direito.

Bom. Que tal um último conselho?

Investir em sistemas e programas de automação para o seu escritório sempre é uma boa ideia.

Agora que você já sabe o que fazer para evitar problemas com processos eletrônicos, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra oferece, por exemplo, nos primeiros 30 dias do período da sua gratuidade, o TESTE GRÁTIS do serviço de captura de Intimações Eletrônicas (EPROC / PROJUDI / PJE).

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