5 dicas para você atuar no Direito Digital.

A tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas e das atividades jurídicas. E, diante da necessidade de regulamentar situações envolvendo o seu uso, surgiu o Direito Digital. Esse ramo do Direito vem ganhando cada vez mais destaque e representa novas oportunidades para advogados e escritórios.

Portanto, se você está pensando em atuar no Direito Digital, acredite, as suas possibilidades serão diversas. Confira!

Contencioso.

Criação de falsos sites com o objetivo de fraudar o consumidor, violação de privacidade e exposição de intimidades sem o consentimento, desrespeito aos Direitos Autorais, fake news e muito mais. Estas são apenas algumas das situações que podem gerar danos de imagem e a necessidade do ajuizamento de uma ação.

Os temas envolvendo o Direito Digital são diversos e, em geral, dialogam diretamente com outras áreas do Direito. Para o advogado que pretende se especializar neste nicho, é essencial contar com uma boa base e uma certa dose de criatividade. Isso porque, muitas vezes, será necessário desenvolver teses inéditas que demandam raciocínio e boa técnica jurídica.

Não se trata de um desafio pequeno, certamente. Em compensação, o advogado passa a atuar em uma nova área, onde as chances para os bons profissionais se destacarem são maiores do que o normal.

Consultivo

Hoje já existem diversas empresas e profissionais que atuam exclusivamente no meio digital, correto? E provavelmente todas elas possuem dúvidas sobre questões jurídicas do dia a dia de negócios neste formato. Sendo assim, precisam do suporte de um advogado.

Para fazer um bom trabalho na área consultiva do Direito Digital, além de uma boa base jurídica, é fundamental que o advogado conheça a realidade do seu cliente. Negócios online e empresas digitais contam com certas peculiaridades que podem interferir na orientação jurídica e no suporte do profissional. Fique atento!

Crimes.

O surgimento de diversos crimes envolvendo o uso da tecnologia, sem dúvida, foi um grande propulsor para o desenvolvimento do Direito Digital. Afinal, crimes não podem nunca ficar impunes.

Para quem pretende atuar com Direito Digital na área criminal, o que não faltam são crimes como calúnia, difamação e furto de dados que usam a tecnologia para a consumação do delito. O uso da tecnologia para a prática de crimes também é cada vez mais comum, logo, o advogado tem um vasto campo de atuação para buscar novos clientes.

Por fim, embora boa parte dos crimes praticados no meio digital já estejam regulamentados pela legislação penal, a maneira como a conduta é praticada pode alterar alguns aspectos que influenciam tanto na tipificação quanto na dosimetria da pena.

Contratos.

Outra possibilidade de atuação para quem deseja trabalhar com o Direito Digital é a área de contratos. Hoje, diversas empresas – especialmente os e-commerces – necessitam de contratos que se adaptem à sua realidade.

Quer uma dica? Para atuar na área de contratos envolvendo o Direito Digital é essencial que o advogado seja estratégico, conte com um bom raciocínio lógico e entenda sobre como funcionam as relações no meio online.

Compliance e Direito Digital

Por fim, outro campo de atuação do Direito Digital que vem ganhando destaque é o compliance. Diariamente, mais e mais empresas se empenham para adotar boas práticas e prevenir problemas jurídicos. A maior parte quer adequar as suas rotinas às diretrizes da legislação, além de solucionar dúvidas relativas às mudanças e atualizações da lei.

O Direito Digital, sem dúvida, representa novas oportunidades de atuação para advogados e escritórios de advocacia. Desde a publicação do Marco Civil da Internet, este ramo vem ganhando mais autonomia e profissionais qualificados são cada vez mais necessários.

Para quem pensa em se desenvolver na área, vale uma pesquisa de mercado e a busca por uma boa qualificação.
A participação em cursos e workshops específicos pode ser um ótimo começo.

Bom, se você ainda tinha alguma dúvida sobre atuar com Direito Digital, esperamos ter ajudado. Afinal, as inovações tecnológicas no direito chegaram para ficar.

Outra ação a ser tomada para elevar a sua carreira a outros patamares é contar com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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O futuro é agora. Mas, afinal, o que é o Direito 4.0?

A chamada Advocacia Digital ou a Era do Direito 3.0 teve como principal característica a consolidação dos recursos tecnológicos na rotina dos escritórios. Nesse momento, processos eletrônicos, certificado digital e softwares jurídicos são a realidade das rotinas jurídicas dos advogados.

Porém, como o desenvolvimento tecnológico não para o Direito 4.0 inaugurou uma nova fase e trouxe inovações para o mercado jurídico.

Robôs que automatizam o atendimento de clientes, softwares que analisam a jurisprudência de forma estratégica e outros recursos são apenas algumas das novidades dessa nova Era do Direito.

Por isso, nesse artigo, vamos falar um pouco mais sobre o tema. Boa leitura.

O que é o Direito 4.0.

O Direito 4.0 nada mais é do que uma nova fase da tecnologia de ponta no Direito, que agora se faz presente na vida do advogado. Hoje, recursos como a inteligência artificial, big data e até a internet das coisas passaram a fazer parte da rotina de inúmeros escritórios.

Com o Direito 4.0 o advogado tem à sua disposição recursos tecnológicos que auxiliam em uma atuação mais estratégica e no processo de tomada de decisões. Enquanto no Direito 3.0 o advogado ganhou agilidade para executar as tarefas do dia a dia, no Direito 4.0 o trabalho intelectual também ganha mais valor, já que com esses novos recursos o profissional pode oferecer uma abordagem mais estratégica ao cliente.

A evolução do Direito.

O Direito 4.0 também é o resultado de uma evolução da área jurídica. Para se chegar a uma nova fase, em que os advogados contam com o suporte de robôs para realizar o trabalho, foi necessário passar por diversas transformações.

O Direito 1.0, por exemplo, foi a fase em que as atividades jurídicas eram executadas praticamente de forma artesanal. Lembra-se do tempo em que as petições eram redigidas em máquina de escrever? E o controle das publicações que era feito a partir de recortes do Diário Oficial? Sim, durante um bom tempo as tarefas de um escritório de advocacia eram realizadas de forma manual. E, como resultado, a prestação de serviços era pouco eficiente e bastante cara.

Com a chegada dos editores de texto e planilhas, o cenário mudou. Somado a isso, o surgimento dos Juizados Especiais aumentou a demanda no contencioso. Essa fase em que o advogado ganhou mais rapidez para executar sua rotina básica é chamada de Direito 2.0 e foi marcada pelo início da automatização das rotinas.

Na sequência, os softwares jurídicos, aplicativos, processo eletrônico e certificado digital inauguraram a fase do Direito 3.0. Nela, o advogado conseguiu automatizar as rotinas e eliminar os serviços de suporte. Com mais agilidade, o advogado teve mais tempo para se focar no core business do seu escritório.

E, por fim, principalmente com a chegada da inteligência artificial, o Direito ganha uma nova fase, a Era do Direito 4.0 em que o advogado tem recursos estratégicos que beneficiam não apenas o dia a dia do escritório, como também a construção de estratégias e o processo de tomada de decisões.

O Direito 4.0 e novo advogado.

A utilização de recursos tecnológicos avançados no dia a dia do advogado mudou não apenas a sua rotina, como também a sua forma de pensar.

Para se destacar no mercado não basta oferecer eficiência e bons serviços. É preciso que o advogado entregue valor ao seu cliente. E, para gerar essa percepção de valor, o uso dessas novas tecnologias são essenciais.

Hoje, por exemplo, com o uso da Jurimetria, o advogado consegue montar teses mais estratégicas, considerando o interesse do seu cliente. Da mesma forma, ele consegue prestar todo o suporte, sem que para isso precise perder horas no atendimento.

Em tempo: Jurimetria é a estatística aplicada ao direito, em uma análise simples e direta. Tem sido utilizada em conjunto com softwares jurídicos num modelo de tentar prever resultados e oferecer (daí a questão estatística) probabilidades e valores envolvidos nestas análises.

Bom, se você ainda tinha alguma dúvida sobre o uso da tecnologia no Direito, esperamos ter ajudado.
Afinal, o Direito 4.0 é um caminho sem volta e que pode aprimorar a prestação dos serviços jurídicos.

Advogados que resistem à essa nova fase, podem acabar perdendo espaço no mercado e boas oportunidades. Afinal, as inovações tecnológicas no direito são, na verdade, aliadas imprescindíveis.

Portanto, agora que você já sabe como utilizar a tecnologia como sua aliada, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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