5 dicas de sites que todo advogado deveria conhecer.

Todo advogado tem o desafio e, perdoem a nossa sinceridade, o dever de se manter bem-informado.

Além de acompanhar as notícias do País, os advogados precisam estar atentos as mudanças da legislação e da jurisprudência, bem como aos casos mais midiáticos que inauguram novas discussões e embates intelectuais no meio jurídico e na sociedade como um todo.

A boa notícia é que, com a internet, qualquer advogado pode ter acesso à informação com apenas alguns cliques. Assim, acompanhando bons sites do mundo jurídico, fica mais fácil se inteirar das novidades para atualizar o seu repertório. Portais de notícias, sites opinativos, sites com dicas e atualizações. Atualmente, são muitos os veículos que disseminam conhecimento e trazem conteúdo rico para os advogados.

Nesse artigo, separamos 5 dicas de sites para você anexar aos seus favoritos e absorver informação, ampliar o seu conhecimento e, consequentemente, a sua retórica. Boa leitura.

1. Migalhas.

Criado em 13 de novembro de 2000, o Migalhas é o maior e mais importante veículo jurídico do Brasil. O site tem como objetivo primordial produzir conteúdo jurídico, político e econômico de qualidade.

Por isso, além de trazer as novidades sobre a legislação e a jurisprudência, o portal também publica opiniões de profissionais renomados do Direito.

Atualmente, o site entrega conteúdo para mais de meio milhão de leitores e disponibiliza um catálogo de escritórios, promove o nome de correspondentes e mantém uma agenda atualizada sobre eventos da área.

2. Jota.

O Jota é um portal focado exclusivamente em notícias. A partir de uma nova forma de cobrir as instituições públicas brasileiras, o site fornece informações de qualidade, com análise e contexto, a um público profissional que precisa tomar decisões estratégicas constantemente com base nas movimentações dos três poderes.

Formado por uma equipe de profissionais da área de comunicação, com jornalistas em diversas partes do Brasil, o Jota é um dos sites jurídicos que facilita a missão do advogado em se manter sempre bem atualizado. O portal conta com um serviço de assinaturas com diferentes funcionalidades e recebe entre 700 mil e 1,7 milhão de acessos únicos todo mês.

3. IBDFAM.

Criado em 25 de outubro de 1997, em Belo Horizonte (MG), o Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM) é uma instituição jurídica não governamental, sem fins lucrativos, que tem o objetivo de desenvolver e divulgar o conhecimento sobre o Direito das Famílias, além de atuar como força representativa da sociedade no que diz respeito às suas relações e aspirações sociofamiliares.

Desde a sua fundação, a entidade trabalha transcendendo paradigmas para transformar o pensamento e construir um Direito das Famílias condizente com a realidade da vida e que de fato proteja todas as famílias, independentemente da sua configuração.

Atualmente, o Instituto ultrapassou a marca de 19 mil associados inscritos, reunindo entre seus membros advogados, assistentes sociais, defensores públicos, desembargadores, promotores e procuradores de justiça, juízes, psicanalistas, psicólogos e estudantes; operadores do Direito no Brasil e no exterior.

4. IAB.

O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) foi fundado em 1843 como consequência dos cursos jurídicos no Brasil e do exercício da advocacia. Apontada como a mais antiga casa de estudo do Direito das Américas, a história da entidade se confunde com a própria história da nação.

Ao longo de sua história participaram do Instituto ilustres juristas vinculados à formação do pensamento jurídico brasileiro e de nossas instituições públicas, dentre eles, Teixeira de Freitas, Rui Barbosa, Nabuco de Araújo, Clovis Bevilacqua e André Faria Pereira.

Além de notícias jurídicas atualizadas, o IAB oferece serviços como o da Biblioteca Daniel Aarão Reis, a Escola Superior do IAB e a Revista Digital do IAB.

5. STJ – Informativo de Jurisprudência.

O Informativo de Jurisprudência divulga, periodicamente, teses firmadas pelo STJ que são selecionadas pela novidade no âmbito do Tribunal e pela repercussão no meio jurídico.

No site você pode utilizar as ferramentas de busca para fazer uma pesquisa livre ou acessar coletâneas anuais organizadas por ramos do Direito ou por data, bem como pesquisar notas de julgamentos destacados por semestre.

Bom, se você está lendo esse artigo nesse momento, não precisamos te lembrar que o Blog do PROMAD também é uma ótima fonte de informações e de organização de conteúdo jurídico rico.

Então, aproveitaremos a sua ilustre visita para uma última – mas não menos importante – dica*. Com ela você vai garantir o tempo livre que tanto busca na sua agenda para, entre outras coisas, conferir as dicas desse artigo com a calma e a imersão necessárias.

*Você sabia que os softwares jurídicos são ferramentas essenciais para advogados que buscam a gestão ideal das suas rotinas jurídicas e, consequentemente, das suas carreiras.

Com o Integra, software jurídico do PROMAD, por exemplo, você administra a sua agenda, o fluxo de caixa, a captura e gestão das suas intimações de sistemas eletrônicos entre outras coisas.

Ah, e já que o assunto agora é tecnologia, vale salientar que o Integra também conta com um aplicativo para você levar o seu escritório pra casa, no bolso ou na palma da sua mão. Fica a dica. 😉

Gostou das dicas do artigo? Ative o alerta do blog e não deixe de acessar o nosso site www.promad.adv.br para conhecer todas as soluções jurídicas do PROMAD.

Descubra por que o seu escritório deve aderir ao Banco de Documentos.

Sim, os documentos são os protagonistas na rotina de qualquer escritório de advocacia.

No entanto, a convivência nem sempre pacífica com o excesso de papel fez com que muitos advogados buscassem a digitalização como solução. E, em pouco tempo, muitos profissionais perceberam que transferir a desorganização física para o ambiente online não soluciona a questão.

É justamente por isso que a gestão de documentos vem ganhando cada vez mais espaço no dia a dia dos escritórios. Ter um banco de documentos é uma forma de otimizar a rotina e ganhar em produtividade. Portanto, se você ainda não tem o seu banco de documentos e não conhece todos os seus benefícios, confira as dicas desse artigo.

O que é um banco de documentos?

Nem todos os advogados sabem o que é um banco de documentos. Assim, antes de conhecer os benefícios propriamente ditos, vale entender do que se trata esse recurso.

Um banco de documentos nada mais é do que um espaço digital para armazenamento e organização de documentos. Nele, mais do que guardar seus arquivos, é possível acessar de maneira simples e rápida todos os dados que o advogado precisa.

Outra vantagem desse recurso é que os documentos podem ser usados de forma simultânea, o que facilita o trabalho em equipe dentro do escritório.

Mais do que armazenar documentos de clientes, um banco de documentos também serve para guardar modelos elaborados pelo próprio escritório, o que otimiza a redação de peças jurídicas.

Existem diversas formas de se construir um banco de documentos. O advogado pode tanto fazê-lo de forma manual, por meio de digitalização e organização em um sistema próprio, ou usar softwares jurídicos que já contam com essa funcionalidade e têm todos os recursos que os escritórios precisam para a gestão de documentos.

Benefícios de ter um banco de documentos.

Existem diversos benefícios de adotar um banco de documentos no dia a dia do seu escritório. Abaixo, vamos tratar de alguns deles. Confira:

Você não perde tempo procurando documentos.

Diversos estudos já apontaram o óbvio: profissionais chegam a perder cerca de 50% do seu tempo apenas buscando informações. Nessas estatísticas, logicamente, encontram-se os escritórios de advocacia.

Como todo advogado sabe, tempo é dinheiro. Por isso, se o seu time de advogados perde muito tempo tentando apenas encontrar os documentos necessários para trabalhar, pode ter certeza: o seu escritório está deixando de faturar.

É essencial que o advogado tenha acesso fácil e rápido a todos os documentos que necessita para realizar as suas atividades. Tempo é um recurso tão precioso quanto dinheiro e não deve ser desperdiçado com a busca de documentos.

Otimize a redação de peças jurídicas.

Escrever uma peça jurídica não é uma tarefa fácil. Mas ela pode ser ainda mais demorada se você não contar com os modelos certos para realizar o seu trabalho.

Com um banco de documentos, você pode armazenar modelos de peças elaborados pelo seu próprio time de advogados. Além de serem utilizados como uma referência para os colegas, os modelos auxiliam na otimização desta tarefa para todo os colaboradores, poupando tempo e recurso humano.

Facilite o trabalho em equipe. Um estagiário está fazendo um relatório de andamento do processo, enquanto o advogado está escrevendo uma peça jurídica para o mesmo caso. Ambos precisam da pasta do cliente, mas alguém terá que esperar… Esse tipo de situação gera desperdício de tempo e compromete a produtividade.

Com um banco de documentos, tanto o advogado quanto o estagiário poderiam acessar o mesmo documento de forma simultânea, sem que isso prejudicasse o andamento do trabalho de cada um. Logo, um banco de documentos facilita o trabalho em equipe e favorece a agilidade e produtividade do time.

Economia, sustentabilidade e segurança.

A gestão digital de documentos acarreta melhorias não só de ordem econômica e produtiva para o seu escritório. Sim, a natureza também agradece esta atitude. Além de gerar uma economia direta nas contas pelo desuso do papel e demais suprimentos do escritório, a redução do descarte desse tipo de material é também uma forma de poupar o planeta.

E, para completar, você conta com a segurança que só a tecnologia dos bancos de documentos pode oferecer: seus arquivos estão disponíveis na nuvem. Isso significa que eventuais danos físicos que o seu escritório ou seus computadores possam sofrer, não comprometerão os seus documentos.

Documentos podem se transformar em um grande problema nos escritórios de advocacia, especialmente por conta do alto volume. Portanto, contar com as ferramentas certas é essencial para quem quer evitar perder tempo, dinheiro, produtividade e competitividade.

Por isso, quem ainda não conhece ou não usa um software jurídico, precisa conhecer e testar urgentemente novos modelos de gestão de documentos.

Pesquise e avalie qual é a ferramenta mais adequada para o seu escritório e pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia.

Agora, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização das rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixacaptura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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I.A. e outras tecnologias a serviço do Direito.

Parece mentira, mas, mesmo vivendo a explosão das novas tecnologias da comunicação – 80% dos brasileiros já foram impactados em algum momento pela inteligência artificial – muitos advogados ainda resistem quando o assunto é tecnologia no Direito.

Mesmo que, comprovadamente, as novas ferramentas do mundo jurídico estejam diretamente relacionadas ao crescimento e bom desempenho dos escritórios de advocacia. Entretanto, os dados ainda não são favoráveis quando o assunto é tecnologia na advocacia. Pesquisas como a da Statistaempresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores – corroboram com essa afirmação.

Em pesquisa de 2019, a empresa apontou que 54% dos profissionais entrevistados ainda não tinham adotado nenhuma inteligência artificial ou ferramenta de machine learning.

Já em 2021, em outra pesquisa sobre o tema, esta realizada no Reino Unido, muitos advogados confessaram manter cautela em relação aos serviços que se valem da inteligência artificial, principalmente por não terem confiança na segurança dos seus dados.

Contudo, assim como em outros ambientes corporativos, os escritórios de advocacia têm uma série de ações que precisam ser tomadas continuamente. Nesse sentido, a ideia de automatizar tarefas repetitivas soa bastante lógica já que as ações rotineiras e burocráticas ocupam tempo dos advogados que, logicamente, produzem menos.

Embora muitos profissionais do Direito não levem isso a sério a verdade é que, de fato, todos os advogados deveriam investir em automações de processos. Essa decisão permite que um escritório de advocacia foque no que realmente importa: desenvolver os processos e o atendimento qualificado ao cliente.

Sendo assim, se pensarmos de forma realmente clara, perceberemos o óbvio: a perspectiva de automatizar tarefas repetitivas faz com que seu escritório lucre mais.

Em reportagem de 2021, por exemplo, a Revista Exame apresentou dados relevantes sobre o tema, analisando exemplos de escritórios que utilizam softwares de análise. A matéria relaciona a produtividade desses profissionais ao uso da inteligência artificial na advocacia.

Sim, as novas tecnologias do Direito inauguraram uma nova fase na profissão, trazendo inovações para o mercado jurídico como robôs que automatizam o atendimento de clientes, softwares que analisam a jurisprudência de forma estratégica e tantos outros recursos.

Mas, o uso da Inteligência Artificial no Direito não vai acabar com a profissão de advogado? Não. Basta lembrar que, quando surgiram os softwares jurídicos e até ferramentas mais básicas, como os programas de edição de documentos, milhares de advogados ficaram receosos.

E, como você já sabe, a função de advogado não acabou e continua relevante já que o Direito vai além das análises práticas da lei. O bom advogado deve estar atento as questões éticas e as suas subjetividades e as máquinas não são capazes de elaborar esse tipo de raciocínio.

O que aconteceu e seguirá acontecendo sempre que a tecnologia evoluir é a transformação desses profissionais. Isso é inegável.

A tecnologia tem sido aproveitada principalmente para agilizar a pesquisa de jurisprudência e informações diversas em bases digitais de dados.

Não podemos nos esquecer também que advogados são muito pressionados para atingir resultados positivos em pouco tempo e, normalmente, praticam hora extra e sacrificam os fins de semana para dar conta do recado. Então como esperar que ele faça o melhor dos trabalhos?

Imagine agora o que aconteceria se um advogado conseguisse economizar várias horas de pesquisa por jurisprudência, consultas a bases de dados e análises primárias das informações obtidas. Desse jeito, ele teria mais tempo para se dedicar ao planejamento e execução das suas estratégias (defesa ou acusação) aumentando as chances de se obter o resultado esperado.

Enfim, com o apoio da Inteligência Artificial no Direito, sobem-se mais alguns degraus, pois os algoritmos aproveitam os dados fornecidos / coletados para tomar ou sugerir decisões, apontar riscos e expor correlações ou incongruências.

Essa tecnologia, portanto, faz muito mais do que apenas substituir o trabalho dos advogados “humanos”, reduzindo as falhas e qualificando o serviço prestado para clientes e contribuintes.

Bom, se você ainda tinha alguma dúvida sobre o uso da tecnologia no Direito, esperamos que este artigo tenha ajudado. Afinal, o Direito 4.0 é um caminho sem volta e que pode aprimorar a prestação dos serviços jurídicos.

Advogados que resistem à essa nova fase, podem acabar perdendo espaço no mercado e boas oportunidades. Afinal, as inovações tecnológicas no direito são, na verdade, aliadas imprescindíveis.

Portanto, agora que você já sabe como utilizar a tecnologia como sua aliada, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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Relatórios: ferramentas indispensáveis para um escritório de advocacia.

É natural que os advogados – principalmente em início de carreira – tenham dúvidas sobre quais são os melhores modelos de relatório para a advocacia. Por exemplo, quais são os dados que realmente têm relevância e como eles podem ser coletados? E ainda: como essas amostras devem ser compiladas e tratadas para oferecerem análises coesas e fundamentadas ao advogado?

Bom, num mercado cada vez mais concorrido (pesquisa do Data Folha de 2019 apontou mais de 1.119.000 advogados inscritos na OAB), relatórios não são apenas um detalhe na gestão dos escritórios, mas sim ferramentas que garantem mais eficiência, alta produtividade e máxima qualidade na prestação dos serviços jurídicos.

É fato que, comportamentos reativos às movimentações do mercado e a falta de planejamento, não levarão o seu escritório / carreira a lugar algum. O advogado moderno precisa ser também um empreendedor, deve traçar estratégias, tomar decisões conscientes e alinhadas para promover impactos positivos no negócio. Mas como?

A resposta pode estar na geração de relatórios para controlar os seus honorários, ticket médio, a taxa de churn, a produtividade dos advogados e outros fatores que impactam o escritório.

Como gerar relatórios?

Vamos lá: existem diversas formas de se gerar relatórios. Tanto usando ferramentas mais mecânicas, como planilhas do Excel, até softwares jurídicos que automatizam esse processo. Dessa forma você vai reunir dados valiosos para a administração do seu negócio.

A vantagem dos softwares jurídicos, no entanto, é que essa ferramenta faz a geração automática dos relatórios, minimizando assim as chances de você cometer erros, muito comuns em tarefas repetitivas e mecânicas.

Hoje, softwares jurídicos contam com diversas funcionalidades e a geração desses documentos certamente é uma funcionalidade estratégica que contribui com as boas práticas de gestão de escritório jurídico.

Relatórios indispensáveis para a advocacia.

Existem diversos tipos de relatórios que podem ser gerados com uma simples base de dados. Abaixo vamos especificar alguns documentos que podem contribuir com a administração do escritório e com o processo de tomada de decisão do advogado.

Relatório de Processos.

Esses documentos são bem conhecidos da maioria dos escritórios. Boa parte das bancas utiliza relatórios para informar o andamento de processos aos seus clientes.

Porém, mais do que relatórios de andamento, que são qualitativos, você também pode fazer relatórios quantitativos que avaliam o número de processos ativos, horas gastas, profissionais que mais trabalharam no caso, entre outros dados. Esse tipo de relatório pode mostrar também com mais clareza dados sobre a sua base de clientes, assuntos mais demandados, entre outros.

Relatórios de Produtividade.

A produtividade deixou de ser um diferencial para se transformar em um fator de competitividade dentro da advocacia. A única maneira de gerar bons resultados para o seu escritório é contando com um time de alta performance, que atue de forma comprometida e com foco nos resultados.

Por meio desses documentos, o advogado pode avaliar a produtividade do seu time, checar quem são os profissionais que mais trazem resultados e quais são aqueles efetivamente produtivos dentro da banca.

Relatórios Financeiros.

A maioria dos advogados não domina os conceitos básicos da Gestão Financeira. Porém, isso não precisa ser um problema. Com os softwares jurídicos a gestão financeira de um escritório pode ser administrada com facilidade. Além disso, com esses documentos é possível analisar informações importantes que vão do fluxo de caixa à inadimplência, entre outras questões. Com base nesses dados é possível tomar decisões importantes, especialmente com relação à saúde financeira do escritório.

Relatório de Atendimento.

Investir em um bom atendimento é algo essencial se você deseja fidelizar sua cartela de clientes. Monitorar a frequência e o tempo dos atendimentos pode ser uma ótima maneira de checar se sua clientela vem recebendo o devido suporte. Uma das melhores formas de se fazer isso é utilizando relatórios de atendimento. Por meio deles, é possível analisar tais pontos, bem como, sugerir melhorias para o atendimento do escritório como um todo.

De fato, hoje existem diversos softwares jurídicos com funcionalidades voltadas para a confecção de relatórios. É importante avaliar qual é a ferramenta mais adequada para o seu escritório, bem como, aproveitar a análise de dados gerada por ela para impulsionar a sua advocacia.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixacaptura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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Metaverso, justiça, advocacia, direito e outras coisitas…

O metaverso é a hype do momento. Todos os dias, em artigos como esse, nos tribunais, empresas e escritórios de advocacia, muita gente segue afirmando categoricamente que o futuro pertence ao virtual.

Ouso discordar, concordando.

As empresas têm acreditado que o novo mundo virtual é o futuro, sem ainda saber ao certo como monetizar essa novissima realidade. Sim, empresas têm até mudado seus nomes (o Facebook virou Meta por este motivo) e mesmo com investimentos pesados, temos mais dúvidas que certezas acerca do tema.

O judiciário seguiu as tendências e começou a criar ambientes virtuais para atender advogados e cidadãos, dando entrevistas e vídeos do sucesso dos atendimentos.

Escritórios fizeram o mesmo (os mais famosos, lógico) e criaram espaços em metaversos para demonstrar estrutura, atendimento e muito mais. Será que devemos lembrar que independente do local – físico ou virtual – ainda temos um código de ética? Bom, vamos deixar o assunto para um outro artigo…

Tudo isto ainda não se traduz em algo diferente do que as reuniões virtuais com avatares (que as próprias ferramentas de reuniões virtuais como Zoom, Microsoft Teams e outras já possuem). A empresa KPMG fez um prognóstico muito interessante sobre as 10 tendências para a advocacia até 2025, e o virtual está em muitas delas, sem citar expressamente o metaverso.

Não podemos ignorar as tendências de mercado e é imperioso acompanhá-las para aproveitar o que elas nos trazem de positivo e relevante. Todavia, adotá-las apenas porque outros estão fazendo pode ser um problema e não uma solução. Vamos lá!

Sobre o metaverso em si: para que o mesmo se popularize, terá que ser acessível por qualquer computador ou celular, mesmo com uma internet mais ou menos como a maioria da população no Brasil tem. Esta não é a nossa realidade. A entrada no metaverso depende de uma boa / ótima conexão com a internet, bem como de investimentos em óculos e outros periféricos.

Sobre a justiça em si, pode ser algo interessante, se o judiciário disponibilizar para os advogados e partes envolvidas o acesso dentro dos Tribunais. Não pode o judiciário obstar a justiça com o uso de tecnologia. A tecnologia deve ser inclusiva e, caso as partes ou os advogados não tenham acesso a ela com plenitude, não pode ser o único meio de acessar o judiciário.

Sobre a advocacia, pode se transformar num local interessante de networking, pessoas, entre outros. Pode também se transformar num local de negócios e oportunidades. Entretanto, hoje, não é. Hoje é um local de avatares e prédios, cidades, empresas em construção, sem muito o que se fazer lá dentro, fora jogar (Roblox, entre outros).

E não pensem que o jogo ou uso para jogar é demérito, trata-se de um mercado milionário, porém, não é o foco de todos dentro do metaverso.

Além disto, a grande maioria dos advogados sequer tem gestão efetiva do WhatsApp nas suas vidas corporativas, quiçá pessoais. Adicionar o metaverso, com salas virtuais, com pessoas indo lá em todos os horários, com inúmeras possibilidades de atendimento pode ser útil ou ser um fardo.

Que tal pensar em como atender bem os clientes atuais com o WhatsApp e depois começar a pensar em criar novos canais de atendimento como o metaverso?

#PraPensar

Assim, entendo que observar e perceber as nuances do mercado pode nos levar a algo sério e de bons frutos no metaverso. Mas, hoje, ainda é uma hype para poucos e que precisa evoluir para ser um mercado exponencial como é comumente vendido por aí.

Jurimetria pode mudar um julgado?

Por concepção, jurimetria é a estatística aplicada ao direito.

Muitos advogados pensam que a jurimetria pode influenciar as decisões judiciais como se, o simples fato de analisar dados, pudesse mudá-los. Entretanto, mudar algo não é o propósito da jurimetria.

Existem dois tipos de jurimetria: a analítica e a preditiva. Analítica é a análise de dados para conhecer o que pode vir a ser julgado e a tomada de decisões. A preditiva, por sua vez, é mais assustadora: basta colocar o número do processo e o sistema de jurimetria fornece a probabilidade de julgamento daquele processo, inclusive quando é melhor ou pior fazer acordos (momentos processuais).

Mas, isto em si é prejudicial a uma das partes ou pode mudar um julgado? Por si só, não. O advogado, a sua estratégia processual e, principalmente, a aplicação da sua inteligência na causa, é que podem mudar um processo. Vejamos um exemplo:

Ao analisar a jurimetria do TST, percebemos que empresas como a Uber fazem Acordos em todos os processos para evitar o julgamento de decisões na mais alta corte e com isto ceifar a sua visão de negócio.

Para muitos, há um dos lados sendo prejudicado: o do motorista. Entretanto o motorista do aplicativo não ingressou na justiça do trabalho sem advogado.

Se a estatística mostra que muitos advogados estão fazendo Acordos (até no TST) é sinal da falta de estratégia e visão destes profissionais. Por exemplo, se temos um julgamento de TRT de cem mil reais e a outra parte aceita um Acordo de vinte mil no âmbito do TST (neste exemplo, sem nenhuma base concreta real), não foi a jurimetria quem fez isto.

Um Acordo deve ser firmado entre as partes e não apenas de forma unilateral. A jurimetria não muda o julgado, ela mostra o que foi ou, melhor dizendo, o que JÁ FOI julgado.

O que percebo do exemplo exarado é que temos um dos lados estudando, compreendendo, querendo fazer uma advocacia estratégica, inteligente, dentro dos parâmetros legais. Ao não querer um julgamento definitivo na mais alta corte, o advogado está defendendo os interesses do seu cliente (sem entrar no mérito da questão julgada em si).

Cabe a outra parte fazer o mesmo, não aceitar os Acordos, deixar os processos serem julgados, executar os processos e ganhar o seu direito (novamente sem entrar no mérito da questão julgada em si).

Não devemos demonizar a tecnologia, mas sim aprender a usá-la e a não ser usado por ela. Sim, sejam bem-vindos a advocacia 4.0: onde a tecnologia está a favor do Direito.

#prapensar

10 perspectivas para área jurídica até 2025.

Em pesquisa recente, a KMPG International divulgou dados sobre as perspectivas jurídicas até 2025.

A previsão é que tenhamos profissionais mais enxutos, rápidos e inteligentes (tradução literal – Leaner, Faster, Smarter) e com diversos insights para a forma que hoje percebemos a advocacia.

Veja na íntegra as previsões e, em seguida, os meus comentários sobre cada uma delas:

“Enxuta, rápida e inteligente”. 10 previsões para a função jurídica em 2025.

1. Metade da equipe jurídica não será de advogados;

2. As equipes jurídicas serão avaliadas com base em KPIs rigorosos, como o dinheiro que ganham para o negócio;

3. Os Diretores de Operações Jurídicas serão tão importantes quanto os Diretores Jurídicos;

4. A experiência do cliente estará no centro da Entrega Legal;

5. Todo o trabalho jurídico padronizado será permanentemente incorporado ao negócio;

6. A leitura de dados será tão importante quanto a leitura de termos legais;

7. Gerenciar a cultura e mudar a mentalidade será essencial;

8. O CLM será tão onipresente quanto o ERM e o CRM;

9. Não haverá linha entre Legal Tech e Tech;

10. Os processos de contratação serão totalmente online, reduzindo o tempo para concluir negócios.

Bom, conforme mencionei acima, vamos comentar item por item:

1. Metade da equipe jurídica não será de advogados.

Parece surreal, não? Entretanto, já faz tempo que temos caminhado neste sentido. Precisamos muito das atividades que não sejam jurídicas, tanto quanto das jurídicas. As não jurídicas – quiçá algumas jurídicas também – estão sendo substituídas por robôs e automações.

O que sobra? Trabalho essencialmente jurídico, técnico, pensante e estratégico. E, de outro lado, um time para dar suporte a este desenvolvimento.

2. As equipes jurídicas serão avaliadas com base em KPIs rigorosos, como o dinheiro que ganham para o negócio.

Penso que esperar até 2025 pra isto é bobagem. Para quem não sabe, KPIs são indicadores chaves de desempenho (key performance indicator) e sua função é fornecer dados mais precisos para as tomadas de decisão.

Para que captar indicadores que não estejam alinhados ao negócio diretamente? Já está mais do que na hora de repensar o que estamos monitorando e para qual finalidade.

Indicadores de sentenças (procedente, improcedente e parcial procedente), por exemplo, só têm sentido claro se estiverem alinhadas aos tipos de demanda, locais de trâmite, entre outros, para dar aos líderes possibilidades de mudança no negócio, evitando o judiciário e minimizando os riscos destas ações.

3. Os Diretores de Operações Jurídicas serão tão importantes quanto os Diretores Jurídicos.

Pergunte a um gestor jurídico se ele tem um braço forte de operações no seu dia a dia. Se a resposta for sim, ele está tranquilo. Se for não, ele está perdendo um tempo precioso que deveria ser focado com CEOs e outros diretores dentro da operação do jurídico. Esta realidade já é premente hoje!

4. A experiência do cliente estará no centro da entrega legal.

Como faz falta esta realidade hoje (2022). O foco de muitos jurídicos ainda está no processo contencioso (nem sequer no consultivo). Se preocupam mais com resultados processuais do que soluções efetivas ao cliente. Precisamos REALMENTE transformar esta realidade.

5. Todo o trabalho jurídico padronizado será permanentemente incorporado ao negócio.

Quem atua na seara da advocacia empresarial já percebeu este movimento e concordo com a pesquisa. Não faz muito sentido terceirizar o que posso internalizar com robôs e controlar de perto a informação.

E, ao mesmo tempo que isto é uma verdade e muitos irão chorar porque perderam parte do mercado, outros vislumbram uma oportunidade de entregar um parecer, análise ou detalhamento mais precisos em cima do que o robô entrega, agregando valor ao cliente.

Se você fizer o mesmo que a máquina, você será substituído. Se você entrega o pensar, você sempre terá espaço de mercado.

6. A leitura de dados será tão importante quanto a leitura de termos legais.

Ah, os dados! Sim, dados já são extremamente úteis e, muito em breve, serão essenciais. Quem entendeu esta frase, já entendeu que precisa pelo menos compreender como funcionam os algoritmos, os robôs, as automações e o crescimento (mesmo que lento ainda) da Inteligência Artificial.

“- Mas eu fiz Direito e não faculdade de tecnologia!”, dirão alguns… Sim, mas qualquer profissão sem a compreensão da tecnologia (não quero dizer programação e desenvolvimento) é manca.

7. Gerenciar a cultura e mudar a mentalidade será essencial.

Vivemos numa era de tecnologia, robôs e inteligência artificial. Entretanto, inteligência emocional, saber administrar a cultura da empresa e, principalmente, viver com menos certezas e mais vontade, gana e tesão de aprender o novo, são atributos essenciais para ajustar a sua visão do mercado e, sobretudo, a manutenção da empregabilidade.

8. O CLM será tão onipresente quanto o ERM e o CRM.

Concordo com a afirmação. Porém, para dar norte ao amigo leitor, vou explicar melhor o que são estas siglas:

CLMContract Lifecycle Management (CLM) é uma solução de gerenciamento de ciclo de vida de contrato que tem como principal objetivo economizar tempo e melhorar o desempenho da gestão de contratos.

ERMEnterprise Risk Management (ERM) é a ideia de gestão de riscos empresariais/corporativos.

CRMCustomer Relationship Management (CRM) é a gestão de relacionamento com o cliente. Em bom português: estabelecer como manter ativo o contrato dos clientes é mais importante do que gerir riscos ou captar novos clientes.

9. Não haverá linha entre Legal Tech e Tech.

Hoje ainda temos muita divisão entre Legal Tech (empresas de tecnologia focadas exclusivamente na área jurídica) e as Tech (empresas de tecnologia). Com avançar dos anos, a tendência é que as empresas se tornem mais generalistas para atender a empresa como um todo, do que ter apenas um software/solução para o jurídico que não conversa com os demais softwares da empresa.

Precisamos de soluções que conversem umas com as outras e não de sectarismo por seguimentos ou núcleos isolados, que não fornecem a noção do todo.

10. Os processos de contratação serão totalmente online, reduzindo o tempo para concluir negócios.

Sendo apenas os processos após entrevistas, parece realmente factível. As entrevistas, mesmo em ambientes virtuais (inclusive  no Metaverso) ainda carecem de grandes melhorias para substituir a conversa, o contato visual, a empatia e os insights gerados em uma entrevista pessoal.

Como disse Charles Chaplin no filme O Grande Ditador: “- Não sois máquinas! Homens é que sois!

Devemos sempre automatizar, USAR A TECNOLOGIA (e não ser usado por ela), sem perder o contato humano, afinal, a tecnologia está avançando para nos servir e não o contrário (será mesmo?!).

Enfim, uma provocação: perceberam que até as previsões são de curto prazo? Antes previam-se situações para 10 anos. Hoje, no máximo 3 anos.

Ou seja, você também deveria estar se organizando para mudar e fazer acontecer AGORA! Porque amanhã… poderá ser tarde.

#PraPensar #PraAgir

Fonte: KPMG

Advogado: 5 dicas para ajudar você a conciliar vida profissional e pessoal.

Está cada dia mais difícil conciliar a vida profissional e pessoal. Com o desenvolvimento da tecnologia, as fronteiras entre o trabalho e a vida fora dele se estreitaram muito. Basta se dar conta de que, há alguns anos, você não poderia checar os e-mails do trabalho diretamente da sua cama usando um smartphone!

Mas, se as fronteiras entre a vida profissional e a vida pessoal se estreitaram, será possível conciliar todas as atividades e ter mais equilíbrio e qualidade de vida?

A resposta é “sim” e algumas dicas podem ajudar você, advogado, a conciliar as atividades do seu escritório com a sua vida pessoal. Confira!

1. Delegue tarefas e compartilhe seus compromissos.

Todo advogado lida com grandes responsabilidades no seu dia a dia.

Justamente por isso, delegar tarefas nem sempre é simples. No entanto, para conciliar vida profissional e pessoal é essencial separar as atividades operacionais daquelas que efetivamente trazem resultados para o seu escritório.

Advogados que querem fazer tudo sozinhos e não sabem delegar acabam sobrecarregados. Com o tempo, é natural que a falta de produtividade e o estresse acabem prejudicando tanto a vida profissional quanto a pessoal.

Para delegar com sabedoria, o primeiro passo é investir na sua equipe. Somente trabalhando com profissionais qualificados é possível construir uma relação de confiança e fortalecer o famoso “espírito de equipe”.

Além disso, algumas ferramentas também podem ser extremamente úteis. Com um software jurídico integrado com o Google Agenda, por exemplo, o advogado pode compartilhar todos os seus compromissos com o seu time e vice-versa.

Além de favorecer a transparência, diante de qualquer imprevisto, fica mais fácil passar as tarefas para outro advogado.

2. Padronize o seu fluxo de trabalho.

O fluxo de trabalho envolve inúmeros profissionais e engloba desde a recepção até os principais sócios.

Quais são as atividades a serem realizadas? Quem serão os responsáveis? Todos podem ter acesso a determinadas informações? Como é possível gerir o fluxo de trabalho?

Simples. Com um bom software jurídico, você pode automatizar tudo isso, delegando tarefas de forma rápida e atualizando os gestores em tempo real.

3. Defina prioridades e execute uma atividade de cada vez.

O que é urgente e o que realmente importante na sua agenda? Você saberia dizer? Para ter mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é essencial definir prioridades. E, para isso, saber separar aquilo que é “urgente” daquilo que é “importante” é o primeiro passo.

No dia a dia, no entanto, nem sempre essa divisão é simples. Ainda mais considerando a rotina dos advogados. Basta pensar no seguinte exemplo: vamos supor que você está redigindo um prazo importante que precisa ser protocolado hoje.

No entanto, enquanto você está escrevendo sua peça jurídica um cliente importante te liga para perguntar sobre o andamento do processo.

O cliente sempre é importante, mas as informações sobre o seu processo podem ser passadas mais tarde ou mesmo por outro advogado. Logo, atender essa ligação é importante, mas não é tão urgente como o prazo.

Ao executar tarefas urgentes, não deixe que ninguém te interrompa. É importante fazer uma coisa de cada vez. Isso também é essencial para você eliminar aquilo que é urgente, para então, se dedicar ao que é importante.

4. Coloque sua vida profissional e pessoal na agenda.

Um dos principais erros de quem não consegue conciliar vida profissional e pessoal é não colocar na agenda os compromissos pessoais. Em geral, as pessoas acabam priorizando o trabalho na agenda e acabam deixando compromissos pessoais para depois.

Isso faz com que as relações se desgastem e você acabe sofrendo a longo prazo. É preciso dar atenção a todos os compromissos da mesma forma.

Por isso, coloque tudo na agenda e foque nas prioridades!

5. Tenha hora para começar e terminar o trabalho.

Por fim, se você busca equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é essencial colocar limite nas suas horas de trabalho. Mesmo que algumas tarefas fiquem sem ser finalizadas, é essencial ter uma hora para começar e outra para acabar. Caso contrário, é muito comum que o trabalho acabe “engolindo” a sua agenda.

Colocar um limite de horas também é um incentivo para você ser mais produtivo e até avaliar se não está querendo fazer mais do que realmente consegue.

Construir o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é um desafio diário, mas que vale muito a pena. Comece implementando pequenos passos e rapidamente você vai sentir grandes mudanças.

Bom, se para ganhar umas horas livres na agenda, você ainda não havia pensado na automação de rotinas jurídicas, é bom rever os seus conceitos e conhecer as novas tecnologias do Direito.

A primeira ação para ganhar um folego na semana, sem sombra de dúvida, é contar com um bom software jurídico no seu escritório.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a rotina dos escritórios de Direito. Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software.

Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

5 dicas para você cuidar bem da sua imagem na Internet.

Você sabia que o Brasil figura entre os países mais ativos nas redes sociais, contabilizando altos índices de acesso e engajamento.

Uma pesquisa realizada em janeiro de 2022 pela empresa de cibersegurança NordVPN, demonstrou que o tempo médio semanal que os brasileiros ficam online cresceu.

Em média, os brasileiros se conectam às 8h33 da manhã e saem às 22h13 da internet. Em uma semana típica, calcula-se que os entrevistados passam mais de 91 horas usando a internet, o que equivale a quase quatro dias. Dessas 91 horas semanais, pouco mais de 19 são gastas trabalhando, enquanto as restantes — quase 72 horas — para diversas atividades online, entre elas, buscar produtos e serviços.

Bom, na prática, isso significa que as redes sociais são uma poderosa ferramenta de venda e comunicação direta com os clientes. Na advocacia não é diferente. Portanto, se você ainda não tem uma boa presença on-line, está praticamente invisível aos olhos do mercado. Sim, as redes sociais são excelentes canais para conectar advogados, clientes e parceiros.

Mas, para criar uma boa imagem do seu escritório e torná-lo mais atrativo para o público nas redes sociais, você precisa fugir de erros bastante comuns. Então, antes de se conectar com o seu público digital, confira as dicas desse artigo.

1. Não crie canais e perfis em várias redes sociais.

Muitos advogados sem experiência com o marketing jurídico da Era Digital caem nessa armadilha e, por impulso, saem criando canais e perfis profissionais em redes sociais diferentes. Esse é um erro bastante comum e acaba comprometendo os seus resultados.

Uma boa dica é estudar criteriosamente os ambientes virtuais para descobrir onde os seus principais parceiros e potenciais clientes são mais ativos. Assim, antes de criar uma fanpage no Facebook, página no LinkedIn ou contas no Instagram e no Twitter, saiba quais são as redes que mais atraem o seu público.

Manter os seus canais ativos, com um bom conteúdo, não é uma tarefa fácil e requer dedicação. Por isso, seja estratégico e, antes de sair criando mil redes, escolha bem onde você quer estar e postar com frequência.

2. Pense muito bem no tipo de conteúdo que você vai publicar.

Além de ser estratégico na escolha dos canais, o advogado precisa planejar muito bem a sua linha editorial para qualificar as postagens. É fundamental usar as redes sociais como uma forma de atrair tráfego para o seu site e, consequentemente, clientes.

Portanto, procure ser referência publicando conteúdos relevantes para fidelizar o seu público. Assim, você conseguirá não apenas chamar a atenção como também gerar autoridade e levar o seu potencial cliente a conhecer um pouco mais sobre você e o seu escritório.

3. Interaja com os seus seguidores.

Além de criar um conteúdo de qualidade e que desperte o interesse do seu público, é essencial que o advogado invista na interação com seus seguidores. Até porque, eles podem ser clientes em potencial.

Um erro recorrente nos escritórios de advocacia – e em outros negócios presentes nas redes sociais – é justamente não responder quem faz perguntas ou comentários. Isso faz com que futuros clientes sejam desprezados. Bom, quem não recebe a devida atenção, naturalmente, vai perder o interesse em você.

Sabemos que a rotina de um advogado é bem agitada. Portanto, se você não tem tempo para gerenciar as suas redes sociais, contrate um profissional especialmente para isso. É essencial criar um relacionamento positivo para gerar confiança e curiosidade nos clientes.

4. Não exponha casos e, principalmente, clientes.

Nós sabemos: a tentação é grande quando você ganha aquele causa importante. Mas, muitas vezes, ser discreto é a melhor tática. Isso porque, expor um caso e consequentemente um cliente, pode custar caro para a reputação do escritório.

Então procure sempre agir com a máxima discrição e crie apenas conteúdos que informam e interessam ao seu cliente. Nada de contar histórias, casos e problemas de clientes que já receberam o seu suporte.

5. Fique atento às restrições do Código de Ética.

Tanto o Provimento 94/00 da OAB quanto o Código de Ética são claros ao determinarem que a publicidade na advocacia é permitida, desde que o conteúdo veiculado através dela seja meramente informativo. O advogado, portanto, pode investir em estratégias de mídias sociais. No entanto, o conteúdo das postagens deve ser meramente informativo e não comercial.

Se você pretende usar as redes sociais para fazer bons negócios, considere também contratar um profissional especializado para elaborar postagens que efetivamente engajem e sejam úteis ao seu público.

Na medida em que os algoritmos estão evoluindo, as redes sociais estão cada vez demandando mais profissionalismo. Seja cauteloso e não deixe margem para interpretações e polêmicas vazias nas postagens do seu feed.

É isso. Ter uma boa presença online é imprescindível para qualquer advogado. Então, se você quer ser encontrado pelos seus clientes e ganhar mais visibilidade, não deixe de marcar presença na internet e, muito menos, de contar com um bom site.

Dito isto, anote essa “dica bônus”: o nosso serviço de Site para Advogados.

Podemos te ajudar a obter um site profissional em poucos cliques, de forma rápida e intuitiva.

Ah, e aqui no blog do PROMAD você encontra outros artigos sobre o tema para ler antes de partir para a ação. Lembre-se, os advogados conectados na internet e nas evoluções tecnológicas do Direito estarão sempre na frente da concorrência.

6 virtudes que os sócios gestores do escritório de advocacia devem ter.

Nos pequenos escritórios, normalmente, as atividades tradicionais e rotinas jurídicas dos sócios acabam se somando a gestão do negócio. No entanto, na medida em que a sociedade cresce, é essencial que o sócio gestor assuma atividades focadas no desenvolvimento da sociedade, deixando de lado a prestação de serviços jurídicos.

Mais do que concentrar sua atuação nos bons resultados do escritório, o sócio gestor deve se preocupar em desenvolver algumas capacidades e habilidades para instaurar as boas práticas de gestão no seu negócio e realizar um bom trabalho.

Tais capacidades, serão primordiais para o sucesso e podem ser um diferencial entre um escritório com um futuro próspero ou uma sociedade de advogados que não consegue crescer.

Para te ajudar nesse desafio, separamos algumas dicas nesse artigo. Boa leitura.

1. Acione a sua visão empreendedora.

Só com uma visão empreendedora, o advogado é capaz de fazer mudanças na estrutura do escritório e conquistar melhores resultados. Por isso, o bom gestor deve estar com os olhos bem abertos para o mercado. Além de identificar oportunidades, ele deve saber se o posicionamento do seu escritório e as estratégias traçadas estão trazendo os resultados pretendidos.

Ao invés de cortar gastos e demitir colaboradores, um gestor empreendedor busca desenvolver áreas com maior demanda, moderniza os serviços para conquistar mais clientes e sabe como otimizar a estrutura sem que isso demande sacrifícios que comprometem o clima organizacional.

2. Estreite os seus laços com as inovações da área.

Além de ter uma visão empreendedora, o sócio gestor deve estar aberto e pronto para inovar.

A advocacia é uma profissão bastante tradicional. Porém, com o desenvolvimento da tecnologia, os escritórios que se recusam a se modernizar estão perdendo espaço e competitividade no mercado. Não tem jeito! A modernização é um caminho sem volta.

Porém, saber quais ferramentas adotar e quais são os recursos que são capazes de trazer mais resultados é uma decisão do sócio gestor. Logo, ele deve estar aberto para a inovação e deve saber avaliar quais são os recursos e ferramentas que permitem a melhoria do escritório como um todo.

3. Mantenha uma boa comunicação.

Outra virtude que deve ser trabalhada e aprimorada em um sócio gestor é a boa comunicação.

Um sócio gestor que não sabe transmitir sua mensagem e não deixa claro quais são suas estratégias e metas para a sociedade e seus colaboradores, acaba perdendo sua posição de liderança e deixa de inspirar os demais membros da sociedade. Uma boa comunicação é a base para engajar, agregar e fazer com que o seu time dê mais pelo seu escritório.

Logo, uma boa comunicação é essencial para um sócio gestor.

4. Seja sincero e honesto.

Quando um sócio gestor age com honestidade e é sincero, os demais advogados acabam acreditando no propósito maior do escritório e agem com mais confiança. A postura de um sócio gestor deve atrair e inspirar.

Por isso, a transparência nas ações, compreendida como a sinceridade e a honestidade são essenciais para quem ocupa essa função dentro de uma sociedade de advogados.

5. Seja exigente.

Um bom sócio gestor deve ser exigente com o seu time. Isso não significa ser grosseiro, ou agir com agressividade. Pelo contrário, é possível ser exigente agindo com respeito e franqueza.

Mostre sempre ao seu time de advogados o que você espera deles. Da mesma forma, mostre aos sócios quais são as metas e resultados que eles devem buscar em prol dos resultados para o escritório. Trabalhe com metas possíveis, mas cobre do seu time que elas sejam realizadas.

Falar por falar não traz respeito, inspiração e muito menos resultados. E um sócio gestor deve agir para conquistar todas essas coisas.

6. Aprenda a ouvir.

O sócio gestor deve estar sempre a par de tudo o que acontece dentro do seu escritório. Mais do que estar atento, esse profissional também sabe ouvir os seus funcionários e adequar as rotinas e práticas do escritório em prol de melhores resultados.

Ter um bom relacionamento e as portas abertas para escutar o seu time de advogados é essencial se você quer ser um bom sócio gestor. Eles devem ter a certeza de que parte do seu trabalho é proporcionar melhorias e devem ter a confiança necessária para “abrir o jogo” quando algo não está bem, sem que isso os prejudique profissionalmente.

Ser um sócio gestor requer uma série de habilidades e não somente virtudes. Mais do que o perfil, quem deseja ocupar essa posição deve ter em mente que sempre é possível desenvolver capacidades e talentos e esse aprimoramento profissional é, na maioria das vezes, um processo constante.

Bom, o objetivo dessas dicas é te ajudar a mudar a mentalidade da sua empresa e, por consequência, da sua equipe. Empresas de advocacia têm dinâmicas bem específicas de funcionamento e, na maioria das vezes, não têm nada em comum.

Sendo assim, se você almeja ser um sócio gestor melhor, fique atento ao dia a dia do seu escritório e da sua equipe para ter uma noção exata dos seus próximos passos.

Agora que você já sabe por onde começar, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar com o seu escritório.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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