6 virtudes que os sócios gestores do escritório de advocacia devem ter.

Nos pequenos escritórios, normalmente, as atividades tradicionais e rotinas jurídicas dos sócios acabam se somando a gestão do negócio. No entanto, na medida em que a sociedade cresce, é essencial que o sócio gestor assuma atividades focadas no desenvolvimento da sociedade, deixando de lado a prestação de serviços jurídicos.

Mais do que concentrar sua atuação nos bons resultados do escritório, o sócio gestor deve se preocupar em desenvolver algumas capacidades e habilidades para instaurar as boas práticas de gestão no seu negócio e realizar um bom trabalho.

Tais capacidades, serão primordiais para o sucesso e podem ser um diferencial entre um escritório com um futuro próspero ou uma sociedade de advogados que não consegue crescer.

Para te ajudar nesse desafio, separamos algumas dicas nesse artigo. Boa leitura.

1. Acione a sua visão empreendedora.

Só com uma visão empreendedora, o advogado é capaz de fazer mudanças na estrutura do escritório e conquistar melhores resultados. Por isso, o bom gestor deve estar com os olhos bem abertos para o mercado. Além de identificar oportunidades, ele deve saber se o posicionamento do seu escritório e as estratégias traçadas estão trazendo os resultados pretendidos.

Ao invés de cortar gastos e demitir colaboradores, um gestor empreendedor busca desenvolver áreas com maior demanda, moderniza os serviços para conquistar mais clientes e sabe como otimizar a estrutura sem que isso demande sacrifícios que comprometem o clima organizacional.

2. Estreite os seus laços com as inovações da área.

Além de ter uma visão empreendedora, o sócio gestor deve estar aberto e pronto para inovar.

A advocacia é uma profissão bastante tradicional. Porém, com o desenvolvimento da tecnologia, os escritórios que se recusam a se modernizar estão perdendo espaço e competitividade no mercado. Não tem jeito! A modernização é um caminho sem volta.

Porém, saber quais ferramentas adotar e quais são os recursos que são capazes de trazer mais resultados é uma decisão do sócio gestor. Logo, ele deve estar aberto para a inovação e deve saber avaliar quais são os recursos e ferramentas que permitem a melhoria do escritório como um todo.

3. Mantenha uma boa comunicação.

Outra virtude que deve ser trabalhada e aprimorada em um sócio gestor é a boa comunicação.

Um sócio gestor que não sabe transmitir sua mensagem e não deixa claro quais são suas estratégias e metas para a sociedade e seus colaboradores, acaba perdendo sua posição de liderança e deixa de inspirar os demais membros da sociedade. Uma boa comunicação é a base para engajar, agregar e fazer com que o seu time dê mais pelo seu escritório.

Logo, uma boa comunicação é essencial para um sócio gestor.

4. Seja sincero e honesto.

Quando um sócio gestor age com honestidade e é sincero, os demais advogados acabam acreditando no propósito maior do escritório e agem com mais confiança. A postura de um sócio gestor deve atrair e inspirar.

Por isso, a transparência nas ações, compreendida como a sinceridade e a honestidade são essenciais para quem ocupa essa função dentro de uma sociedade de advogados.

5. Seja exigente.

Um bom sócio gestor deve ser exigente com o seu time. Isso não significa ser grosseiro, ou agir com agressividade. Pelo contrário, é possível ser exigente agindo com respeito e franqueza.

Mostre sempre ao seu time de advogados o que você espera deles. Da mesma forma, mostre aos sócios quais são as metas e resultados que eles devem buscar em prol dos resultados para o escritório. Trabalhe com metas possíveis, mas cobre do seu time que elas sejam realizadas.

Falar por falar não traz respeito, inspiração e muito menos resultados. E um sócio gestor deve agir para conquistar todas essas coisas.

6. Aprenda a ouvir.

O sócio gestor deve estar sempre a par de tudo o que acontece dentro do seu escritório. Mais do que estar atento, esse profissional também sabe ouvir os seus funcionários e adequar as rotinas e práticas do escritório em prol de melhores resultados.

Ter um bom relacionamento e as portas abertas para escutar o seu time de advogados é essencial se você quer ser um bom sócio gestor. Eles devem ter a certeza de que parte do seu trabalho é proporcionar melhorias e devem ter a confiança necessária para “abrir o jogo” quando algo não está bem, sem que isso os prejudique profissionalmente.

Ser um sócio gestor requer uma série de habilidades e não somente virtudes. Mais do que o perfil, quem deseja ocupar essa posição deve ter em mente que sempre é possível desenvolver capacidades e talentos e esse aprimoramento profissional é, na maioria das vezes, um processo constante.

Bom, o objetivo dessas dicas é te ajudar a mudar a mentalidade da sua empresa e, por consequência, da sua equipe. Empresas de advocacia têm dinâmicas bem específicas de funcionamento e, na maioria das vezes, não têm nada em comum.

Sendo assim, se você almeja ser um sócio gestor melhor, fique atento ao dia a dia do seu escritório e da sua equipe para ter uma noção exata dos seus próximos passos.

Agora que você já sabe por onde começar, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar com o seu escritório.

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Coaching para advogados: como esse profissional pode impulsionar a sua advocacia?

Todo advogado lida com uma rotina atribulada e cheia de responsabilidades.

Não por outra razão, é muito comum observar profissionais que são completamente absorvidos pelo dia a dia do escritório e acabam perdendo a visão estratégica da carreira.

Acontece que advogar, seja como autônomo ou em sociedade, vai muito além da rotina do escritório. Hoje, além de entregar valor e atenção aos clientes e demandas apresentadas, os advogados precisam cuidar também da gestão do escritório, o que envolve habilidades em administração, gestão de pessoas e marketing.

É exatamente por isso que um coaching para advogados pode fazer toda a diferença. Ao se valer do know how e qualificação que um profissional deste segmento oferece, o advogado aumenta a percepção em relação a própria carreira, passando a identificar riscos, fragilidades e oportunidades de crescimento com mais facilidade.

Além de auxiliar advogados que já tem experiência no mercado, mas andam se sentindo sem perspectiva, o coaching para advogados também pode ser uma ferramenta poderosa para quem acabou de chegar no mercado, ou mesmo estudantes de Direito.

No entanto, isso ainda não é consenso entre os membros do mercado jurídico que, preferencialmente, investem exclusivamente em matérias ligadas a operacionalização do Direito.

Confira o artigo e entenda como tudo isso acontece na prática. Boa leitura!

Como funciona o coaching para advogados?

Para quem ainda tem pouca familiaridade com o universo do coaching, é importante entender que se trata de uma metodologia para desenvolvimento de recursos e alcance de metas em diversas áreas da vida.

Ao contrário do que muitos pensam, advogados não só podem como devem buscar este tipo de solução. O primeiro passo em um processo de coaching é definir quais são as prioridades do profissional e quais são os pontos que ele deseja trabalhar.

Basicamente, o coach (profissional que conduz o processo de coaching) orienta o coachee no sentido de identificar fragilidades em sua forma de atuação e, ao mesmo tempo, potencializar suas próprias virtudes.
Tudo isso de forma contextualizada ao cenário em que o profissional atua e pautado por orientações objetivas para que ele possa transformar de fato a sua realidade.

De maneira geral, o processo de coaching é estruturado nas seguintes etapas:

1. Reflexão, investigação e conscientização;

2. Identificação de riscos e oportunidades;

3. Crescimento da consciência de si mesmo;

4. Aumento da capacidade de se responsabilizar pelos seus próprios atos;

5. Feedback sobre todas as etapas do processo.

Quando buscar um coach para advogados?

Podemos afirmar com alguma segurança que não existe nem melhor nem pior hora para buscar um coach para advogados. Isso porque, seja no melhor ou no pior cenário, esse tipo de profissional sempre terá algo para acrescentar a sua carreira.

Receber a orientação de alguém com o olhar apurado para desenvolver o potencial humano sob diversos aspectos sempre é estratégico e providencial. No caso do advogado, questões como: inteligência emocional, relacionamento interpessoal, capacidade de trabalho, organização de rotinas produtivas, por exemplo, são temas que podem ser tratados.

Já entre os advogados recém-formados, o coaching contribui para o processo de tomada de decisões, auxiliando o profissional a escolher passos certeiros em busca de uma carreira mais sólida e alinhada aos seus talentos.

Durante a faculdade, o estudante de Direito tem a oportunidade de fazer inúmeros estágios em diversos ramos e o coaching pode auxiliá-lo a identificar melhor as suas habilidades e diferenciais.

O que esperar em termos de resultados?

Como qualquer metodologia ou capacitação para treinar profissionais, o coaching exige grande entrega por parte de quem se submete a ele. Quem espera bons resultados, portanto, deve estar disposto a implementar todas as resoluções construídas conjuntamente ao longo do processo e passar por um constante esforço de avaliação sobre as mudanças em curso.

O que pode ser animador para quem pensa em começar, é o desempenho alcançado por quem já testou ou vem testando essa solução. Há relatos de melhoras sensíveis de pessoas de todos os tipos de carreiras já nos primeiros meses depois de iniciado o processo de coaching.

Como se pode perceber, essa é uma solução das mais interessantes para quem pensa em alcançar uma qualificação que vai além da técnica jurídica em si ou outros aspectos estritamente ligados a operacionalização do Direito.

Alguns pontos que serão ativados e desenvolvidos na sua advocacia por meio do coaching são:

– Comunicação do advogado, tanto com técnicas de oratória e persuasão, quanto na parte interna do escritório (comunicação com colegas e outros profissionais);

– Identificação de talentos e habilidades, para que o advogado saiba como usá-los em prol dos seus objetivos e resultados;

– Identificação e eliminação de comportamentos que atrapalham o desenvolvimento da carreira;

– Definição de estratégias para a obtenção de novos clientes;

– Desenvolvimento da liderança do profissional, especialmente daqueles que empreendem na advocacia;

– Aumento da produtividade e otimização de tempo;

– Desenvolvimento de uma visão estratégica da própria carreira com foco em gerenciamento e planejamento da carreira;

– Mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional;

– Gestão de crise e gerenciamento de estresse.

Bom, para se dedicar a um processo de coaching, você vai precisar também de um tempinho livre na agenda. Dito isso, fica a pergunta: como anda a gestão da sua rotina jurídica? Talvez, esteja mais do que na hora de você investir num software jurídico para te ajudar com as suas demandas.

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Advogados e Eventos Jurídicos. Porque é importante participar.

Workshops, palestras, lançamento de livros, seminários e simpósios. Todo evento é uma excelente oportunidade para evoluir a sua advocacia. Então, por que alguns advogados ainda encaram essas ocasiões como mera obrigação?

Sem dúvida, eventos jurídicos são essenciais para fortalecer a carreira do advogado e colaboram ativamente no aperfeiçoamento profissional, crescimento intelectual e, é claro, na ativação do networking.

Se você ainda não está convencido, separamos algumas dicas para mudar a sua impressão sobre o tema. Boa leitura!

Atualizar-se sozinho é muito mais difícil.

O Direito é uma ciência dinâmica. Isso significa que, para acompanhar a sociedade, as Leis e a jurisprudência mudam constantemente. Mesmo lendo muito e acompanhando revistas e sites específicos, nem sempre é fácil atualizar o seu repertório sozinho.

Comparecendo à eventos o advogado tem a oportunidade de conhecer novas tendências e teses jurídicas. Informação nova sempre vem acompanhada de motivação, principalmente se for repassada por estudiosos e especialistas da sua área.

Aprimore seus conhecimentos jurídicos.

Além da atualização, os eventos são uma excelente oportunidade para aprimorar seus conhecimentos jurídicos. Ao conversar com outros participantes, o advogado tem uma excelente chance para trocar experiências, especialmente com relação à casos e dúvidas frequentes vividas no escritório.

Portanto, compartilhe conhecimento com os colegas e ganhe novas ideias para implantar no seu escritório.

Fique por dentro das inovações tecnológicas.

Foi-se o tempo em que o advogado precisava ficar atento apenas às mudanças do Direito. Hoje, as tecnologias interferem diretamente na rotina dos escritórios e ficar por fora das novidades pode significar perda de competitividade.

Softwares Jurídicos, Jurimetria, chatbots e até a inteligência artificial estão promovendo grandes transformações na advocacia. Participar de eventos jurídicos é uma excelente maneira de entrar em contato com essas novidades e até ficar por dentro do que a concorrência anda adotando em termos de tecnologia.

Fortaleça o seu networking e apresente-se ao mercado.

Em um mercado competitivo, tal qual é o da advocacia, ter um bom networking é a chave do sucesso e do alto faturamento de muitos escritórios e profissionais. Isso porque, quem tem um networking ativo faz menos esforço para prospectar e pode multiplicar a cartela de clientes rapidamente.

Portanto, socialize e conheça outras pessoas. Para o advogado que pensa estrategicamente, mais do que comparecer aos eventos jurídicos, também é essencial ir à eventos de áreas complementares. Sim, quem disse que só os eventos jurídicos oferecem boas oportunidades?

Eventos Empresariais, Temáticos ou Institucionais, estão repletos de potenciais clientes. Por isso, leve sempre alguns cartões com você e não desperdice a socialização na hora do coffee break. Isso mesmo, uma recente pesquisa da Ipsos na América Latina constatou que 50% dos brasileiros frequentemente pensam em celebrar a vida e as suas realizações em torno da boa comida. Fica a dica.

Crie oportunidades para ser uma autoridade.

Você sabia que palestrando em eventos você pode se posicionar como uma autoridade em um determinado tema jurídico? Pois é, eventos são excelentes para fortalecer seu nome ou o nome do seu escritório.

Porém, como conseguir chamar a atenção dos organizadores? Simples, indo aos eventos e conhecendo essas pessoas. Se você tem a intenção de ganhar notoriedade na sua área, conheça melhor os organizadores de evento.

Para quem quer se transformar em um advogado mais ativo nos eventos jurídicos, deixamos aqui uma dica bônus. Alguns sites de produtoras de eventos contam com uma agenda completa e atualizada, que podem ser uma ótima referência para você planejar os seus compromissos.

Entretanto, para ter essa vida social ativa e marcar presença nos eventos você vai precisar se organizar e garantir aquele tempinho livre na agenda.

Dito isso, fica a pergunta: como anda a gestão da sua rotina jurídica? Talvez, esteja mais do que na hora de você investir num software jurídico para te ajudar com as suas demandas.

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8 dicas para você empreender com eficiência no Direito.

A advocacia é uma das profissões mais tradicionais e antigas que existem.

Mas, mesmo que você seja um excelente advogado, abrir um escritório de advocacia pode não ser uma tarefa muito fácil e, muitas vezes, a faculdade não te ensina os preceitos básicos da administração de empresas.

Por isso, preparamos esse artigo com 8 dicas para te ajudar a consolidar o seu escritório como referência no mercado. Boa leitura.

1. Estude bem o seu mercado e a concorrência.

Antes mesmo de planejar o seu escritório de advocacia, pense a longo prazo e defina bem o ramo onde pretende atuar.

Leve em consideração as ofertas e demandas de um escritório de advocacia. Assim como qualquer prestador de serviço, os preços e os ganhos do advogado serão determinados pela demanda do escritório.

Quando a demanda estiver maior, o preço também vai subir, caso não ocorra alteração na oferta dos serviços. Por exemplo: vamos supor que você é um advogado trabalhista e atende determinado segmento onde o número de demissões cresceu. Isso pode provocar um aumento imediato na procura pelos seus serviços advocatícios.

Portanto, fique atento ao mercado para se manter em equilíbrio com as demandas e oportunidades. E, principalmente, com as áreas do Direito em franca expansão.

2. Defina bem a sua área de atuação.

Na hora de abrir um escritório de advocacia considere os seguintes pontos focais:

– Região geográfica: preocupe-se em escolher um local que ofereça alta demanda de serviços. Invista em uma boa localização para o seu escritório de advocacia. Se for alugar o ponto, faça contratos mais flexíveis e avalie com o passar dos meses se o lugar é realmente bem localizado.

– Foco na especialização: se o foco for a sua especialização, o local do escritório será apenas um detalhe. Isso porque, teoricamente, você não será procurado porque está mais perto do seu cliente, mas sim pelo seu conhecimento de causa.

Nesse caso, você poderá reduzir o investimento na localização, mas não deve deixar de investir em conhecimento. Participe de seminários, cursos de especialização e eventos relacionados à sua área, por exemplo.

3. Invista na sua marca pessoal e apresente-se ao mercado.

Quando um cliente procura um escritório de advocacia na internet, ele também está buscando informações sobre os advogados que lá atuam.

Por isso, qualquer estratégia bem-sucedida de marketing jurídico parte da construção de uma assinatura visual. Infelizmente, muitos advogados não enxergam a sua marca como um ativo. Para estes profissionais, tanto a criação de uma marca quanto as estratégias de branding para divulgá-la, ainda são práticas distantes.

Dito isso, é importante salientar que você deve investir na sua marca pessoal. Quando você for usar as redes sociais e blogs, use-as sempre com uma identidade visual marcante e bem construída. Isso lhe garantirá diferencial competitivo, e o usuário terá mais confiança nos seus serviços.

4. Decida-se logo entre a carreira solo ou em sociedade.

“Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá acompanhado” (Provérbio Africano).

O autoconhecimento é fundamental para você avaliar os prós e os contras do modelo de carreira mais adequado ao seu perfil e expectativas. Uma sociedade entre advogados funciona como um casamento e, quem opta por este caminho profissional, deve pensar bem antes de escolher um sócio.

Um erro muito comum cometido por advogados é buscar sócios com perfis/personalidades muito semelhantes ao seu. Porém, as sociedades de sucesso mostram que, quanto mais complementares forem as habilidades dos sócios, maiores as chances de a sociedade dar certo.

A dica de ouro para quem quer trabalhar em sociedade é redigir um bom contrato social, deixando claras especificidades, responsabilidades e atividades de cada sócio. Atuar sozinho ou em sociedade pode significar mais chances de prosperar no mercado ou mais chances de falhar, dependendo do perfil do advogado.

Portanto, o ideal é se conhecer, experimentar e ponderar os riscos. E lembre-se sempre: dedicação e estratégia são essenciais.

5. Siga as regras da OAB na hora de anunciar os seus serviços.

As ações de marketing para o meio jurídico não são ações comuns. Isso porque o Código de Ética da OAB estipula limites e regras para a contratação do marketing jurídico e a divulgação dos serviços prestados por advogados.

De forma geral, as condutas previstas no Código de Ética da OAB garantem a credibilidade e a dignidade da advocacia em se tratando dos direitos e deveres do advogado. Sendo assim, a publicidade em veículos de massa (TV, cinema, rádio e até outdoors) é expressamente proibida pelo Código de Ética.

Colocar imagens e publicidade em muros, paredes ou espaços públicos também não é uma conduta permitida. O advogado pode incluir letreiros e sinais de indicação na porta do seu escritório, obviamente. Desde que não haja conteúdo publicitário, mas apenas indicativo.

Ações de marketing jurídico podem ser realizadas tanto no meio online quanto off-line. Entretanto, todo tipo de conteúdo divulgado na internet deve ter caráter meramente informativo.

Além disso, o advogado deve ter o cuidado de não promover os seus serviços juntamente com outros que não tenham relação direta com a área jurídica. A compra de qualquer tipo de espaço na internet é expressamente vedada pelo Código de Ética (artigo 44, § 2º). Anúncios patrocinados e campanhas em buscadores devem ser avaliados com cuidado por escritórios e advogados.

O Código de Ética veda a divulgação de preços como forma de evitar a competição por valores. Quaisquer informações acerca de valores de honorários ou preços de serviços devem ser repassadas ao cliente de forma pessoal ou sob consulta.

6. Prospecte novos clientes com ética e eficiência.

Leve em conta todas as determinações da OAB e prospecte novos clientes sem burlar nenhum código de ética. Lembre-se também de estreitar o seu relacionamento com os seus antigos clientes para fomentar a indicação do seu escritório.

Outra dica importante: procure entender o seu cliente e aquilo que ele espera dos seus serviços jurídicos. Somente assim você será capaz de entregar aquilo que ele deseja e ele passará a valorizar o seu trabalho.

Se você fosse a um escritório de advocacia hoje, o que você esperaria do seu advogado? Como deveria ser o atendimento? De quanto em quanto tempo você esperaria ouvir um posicionamento sobre o seu processo ou sobre o seu caso?

Além do atendimento pessoal, o advogado deve demonstrar ao cliente que está dando a devida atenção ao seu caso. E, uma boa dica para fazer isso é otimizar parte do atendimento com um software jurídico. Dito isso, fica aqui mais uma dica de ouro: não centralize o atendimento nos sócios.

Muitos escritórios centralizam o atendimento dos clientes nos sócios. No entanto, quem conhece o caso e está mais capacitado para responder as dúvidas do cliente é o advogado que está à frente do caso ou do processo. Quando o cliente é atendido por alguém que não conhece o seu caso, cria-se uma sensação de insegurança que é extremamente prejudicial para o relacionamento.

Além disso, focar o atendimento de clientes nos sócios faz com que eles fiquem sobrecarregados com o passar do tempo. Na medida em que a carteira de clientes do escritório cresce, fica quase impossível dar atenção a todos de forma adequada.

7. Esteja sempre atento às finanças.

Como em qualquer empresa, o sucesso nos escritórios de advocacia exige gestão e atenção ao mercado. Mantenha um controle rigoroso dos seus custos processuais e administre com zelo os cancelamentos de contrato.

Para precificar a sua hora valor, coloque na ponta do lápis todos os gastos fixos que você possui para atender os clientes. Telefone, internet, aluguel do espaço, equipamentos, material didático, estagiários etc. Todas essas despesas devem compor o preço final dos seus serviços e servem de parâmetro para que você saiba quanto cobrar minimamente.

Além disso, não deixe de acompanhar todos os seus indicadores. Tempo dispendido com os casos, fluxo de caixa, honorários pagos e atrasados, gastos com insumos para o escritório etc. Se o escritório tiver sócios, mantenha planilhas individuais com custos, receitas e investimentos de cada sócio.

Outra estratégia para economizar no início da carreira é alugar um escritório compartilhado com outro colega. É possível afirmar que o advogado necessita basicamente de um espaço para fazer reuniões com seus clientes, certo? Então boa parte do trabalho pode ser feita home office, o que também representa uma boa redução nos custos fixos.

8. Implante uma metodologia no escritório.

Excelência se constrói com planejamento. Por isso, esteja consciente e acompanhe sempre que puder todas as etapas do trabalho.

Com planejamento, o advogado também consegue definir o que é prioritário. Neste sentido, saber quais tarefas demandarão mais e menos tempo é essencial.

Esteja consciente da quantidade de tempo consumida para fazer as suas tarefas e de quanto esse tempo custa de fato. Reconhecer as limitações do seu dia e do seu tempo é um ótimo exercício. É importante que você aprenda também a delegar tarefas, uma das principais dificuldades de muitos advogados.

Definir quais são as atividades de acordo com o conhecimento de cada advogado da equipe pode ser um grande desafio. Essa prática exige um certo desapego e visão de futuro. Tenha consciência das atividades que realmente precisam do seu olhar. Exemplos: elaboração de peças jurídicas, reuniões etc.

Outras tarefas como cópias, pesquisa de jurisprudência e de doutrina e controle de andamentos, podem ser executadas por terceiros. Portanto, lembre-se: ter uma metodologia para a execução de tarefas é a melhor forma de evitar o gasto de energia desnecessário e a perda de tempo que consome tantos profissionais.

Gostou das dicas? Bom, agora que você já sabe por onde começar, saiba que existem recursos tecnológicos para te ajudar a encarar o desafio de empreender no mercado da advocacia.

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Dificuldades na gestão: desafios de montar um escritório de advocacia.

No início da carreira, muitos profissionais do Direito começam as suas atividades sozinhos.

À medida em que a demanda de serviços aumenta, é comum que o advogado sinta a necessidade de montar uma equipe, seja ela fixa ou composta por correspondentes.

Trabalhando sozinho ou em grupo, é importante que o advogado conheça os principais desafios para administrar o seu escritório.

Para saber quais são as dificuldades na gestão de um escritório de advocacia e como solucioná-las, confira as dicas deste artigo.

Conte com uma boa gestão do seu tempo.

Na advocacia, assim como na prestação de qualquer serviço, tempo é dinheiro. Isso significa que profissionais que administram mal o seu tempo tendem a ser mal remunerados. E, mais do que isso, perdem qualidade nos serviços prestados.

Isso porque, não é possível fazer uma reunião e uma petição ao mesmo tempo, por exemplo. Certo? Errado. Boa parte dos advogados ainda acumula uma série de atividades diferentes durante o dia.

Sim. Muitos advogados elaboram peças jurídicas, cuidam das rotinas do escritório, atendem ligações e comparecem a reuniões. Tudo isso, muitas vezes, num mesmo dia. Para dar conta de tudo de forma eficiente, só contando com uma boa administração de tempo.

Por isso, é fundamental que o advogado esteja consciente da quantidade de tempo consumida para fazer suas tarefas e de quanto esse tempo custa de fato. Reconhecer as limitações do seu dia e do seu tempo também é um ótimo exercício.

Hoje, existem inúmeras ferramentas de gerenciamento de tempo. Apenas para citar alguns exemplos, o método Pomodoro ou o GTD são técnicas que podem ajudar a sua produtividade e promover a qualidade dos seus serviços.

Tenha uma metodologia para seus serviços jurídicos.

Para prestar serviços com excelência, um advogado precisa investir em planejamento. Seja para elaborar um contrato, participar de uma negociação ou mesmo redigir uma peça jurídica, é preciso estar consciente das etapas do processo.

Para fazer uma peça jurídica, por exemplo, o advogado precisa fazer uma reunião com o cliente para entender o caso, depois precisa pesquisar na doutrina e na jurisprudência as melhores soluções que podem ser dadas para aquele caso. Na sequência, precisa redigir a peça e depois protocolá-la, dando início ao andamento do processo.

O advogado que não tem consciência de como executar cada uma dessas fases, além de pouco eficiente, costuma ter uma comunicação ruim com os seus clientes. Assim, é fundamental para todas as atividades que o advogado desenvolve no seu dia a dia, ter um planejamento e ser assertivo na comunicação.

Com esse tipo de planejamento, o advogado também consegue definir o que é prioritário. Neste sentido, saber quais tarefas demandarão mais e menos tempo é essencial.

Portanto, lembre-se: ter uma metodologia para a execução de tarefas é a melhor forma de evitar o gasto de energia desnecessário e a perda de tempo que consome tantos profissionais.

Aprenda a delegar.

Uma das principais dificuldades de muitos advogados é delegar tarefas, ou seja, transferir atividades. Definir quais são as atividades de acordo com o conhecimento de cada colaborador pode ser um grande desafio. Essa prática exige um certo desapego e visão de futuro, qualidades que muitas vezes não são encontradas nos advogados.

É fundamental que o advogado tenha consciência das atividades que realmente precisa fazer. Exemplos: elaboração de peças jurídicas, reuniões etc. Outras tarefas como cópias, pesquisa de jurisprudência e de doutrina e controle de andamentos, podem ser executadas por terceiros.

Atualmente, as ferramentas tecnológicas automatizaram várias tarefas e auxiliam o advogado a executar seu dia a dia com maior praticidade. Porém, ferramentas são apenas ferramentas. Se o profissional não estiver focado em ser produtivo, de nada essas ferramentas vão adiantar.

Bom, o objetivo dessas dicas é te ajudar a mudar a mentalidade da sua empresa e, por consequência, da sua equipe. Empresas de advocacia têm dinâmicas bem específicas de funcionamento e, na maioria das vezes, não têm nada em comum. Por isso, demandam atenção exclusiva dos proprietários para a detecção de pontos fortes e fracos. Sendo assim, fique atento ao dia a dia do seu escritório e da sua equipe para ter uma noção exata dos seus próximos passos.

Agora que você já sabe por onde começar, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar com o seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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4 dicas para advogados criarem conteúdo jurídico na internet.

A criação de conteúdo jurídico pode parecer algo complicado para quem está acostumado a transitar somente no universo das petições e processos. Mas, fique tranquilo! Depois de ler as dicas desse artigo, você vai descobrir que a criação de conteúdo não precisa ser tratada como um bicho de sete cabeças.

O conteúdo jurídico tem como principal função atrair e criar um relacionamento com o seu potencial cliente. Com tantos advogados no mercado, é preciso buscar alternativas para chamar a atenção da clientela de forma efetiva. Sim, criar conteúdo constrói a relevância que o seu escritório precisa na internet, facilitando assim a prospecção de novos clientes.

Portanto, se você é advogado e está considerando a criação de conteúdo para o seu site ou blog, preste atenção nas dicas desse artigo.

1. Mantenha o foco nos interesses e dúvidas do seu público.

Muitos advogados quando decidem criar conteúdo jurídico ficam na dúvida sobre que assuntos devem abordar exatamente. Alguns escritórios chegam a reproduzir o conteúdo veiculado nos sites dos Tribunais ou mesmo em Portais que são referência para os advogados. Porém, essa estratégia não é nada boa.

Além de prejudicar a visibilidade do escritório no Google, os conteúdos reproduzidos nem sempre são interessantes para o seu público-alvo. Como resultado, o advogado acaba não chamando a atenção de quem pode ser seu cliente.

A melhor forma de criar um bom conteúdo jurídico é focar nas dúvidas do seu cliente e nos interesses do seu público-alvo. Por exemplo: saiu uma lei nova que altera a regulamentação de um setor que seus clientes trabalham? Escreva sobre ela. Seus clientes sempre estão te perguntando sobre quanto tempo um processo demora para ser julgado? Faça um post sobre isso.

2. Escreva de forma didática.

O conteúdo jurídico, dentro de uma estratégia de marketing digital, tem como objetivo atrair e criar um relacionamento com os seus clientes e potenciais parceiros. Por isso, ele deve ser escrito em uma linguagem acessível e didática, explicando de forma objetiva e clara o tema desenvolvido.

Essa talvez seja uma das principais dificuldades dos advogados na hora de criar conteúdo jurídico com foco em marketing digital. Muitos estão habituados aos termos técnicos e ao famoso “juridiquês” e acabam se afastando do seu público-alvo justamente por conta disso. Procure escrever de forma simples, como se estivesse conversando com o seu cliente.

3. Use frases curtas.

Os advogados têm uma tendência a utilizar períodos longos, encaixando na mesma frase ideias diferentes. Porém, isso prejudica a comunicação e a compreensão, especialmente no contexto da internet. Os internautas estão cada dia mais acostumados a leitura rápida e ao conteúdo sintético.

Procure ser direto, evitando adjetivos ou advérbios. Frases com no máximo 20 palavras são bastante recomendadas para o conteúdo online.

4. Aposte em um bom SEO para o seu conteúdo jurídico.

Você já ouviu falar em SEO? A sigla inglesa significa “search engine optimization”, mas, na prática, ela pode ser traduzida como o conjunto de estratégias que beneficiam a visibilidade do seu site ou página.

Quando você digita uma palavra ou frase no Google, por exemplo, ele te lança uma página com diversos links de sites e páginas sobre esse assunto, não é mesmo? Os links que aparecem nas primeiras posições são aqueles que tem um bom SEO.

Note que você, assim como qualquer pessoa, tende a clicar nos sites que estão na primeira posição, certo? E se esse site responde a sua dúvida, ou fala exatamente aquilo que você estava procurando, você não vai buscar outra referência.

Além de falar sobre aquilo que o seu público-alvo está buscando, o seu conteúdo jurídico também deve estar posicionado no topo dos buscadores. Mas como fazer isso? A forma mais fácil é fazendo uma pesquisa de palavras-chave.

O Google conta com uma ferramenta gratuita, o Keyword Planner (https://keywordtool.io/pt/google), que pode te ajudar nisso.

Gostou das dicas? Bom, agora que você já sabe por onde começar, aproveite o seu tempo livre para absorver conteúdo jurídico de qualidade em canais de comunicação do seu segmento.

blog do PROMAD é uma excelente referência. Aqui você encontra conteúdos variados, dicas e informações relevantes para advogados que pretendem se manter conectados as novidades do universo do Direito.

Gostou da dica? Acesse www.promad.adv.br/blog, inspire-se e comece agora mesmo a produzir o seu conteúdo.

Controladoria. Como aumentar a lucratividade do seu escritório.

Apesar de toda a nobreza e empatia envolvidas na profissão, escritórios de Direito também precisam visar o lucro. Caso contrário, fica difícil sobreviver no mercado. Existem algumas práticas desenvolvidas para ajudar os escritórios a capitalizar clientes e renda, entre elas, a Controladoria, tema abordado nesse artigo.

Entenda por que a Controladoria é fundamental.

A Controladoria proporciona aos advogados atuações mais funcionais e efetivas. Só por esse fato, aplicar a Controladoria no seu escritório já seria uma excelente ideia. Só que você também pode aumentar os ganhos da sua empresa.

Sim. Não é exagero dizer que a controladoria pode trazer mais lucro para um negócio, ainda que a maior parte dos escritórios de Direito não compreendam esse fato. Talvez por falta de informação. São muitas as maneiras de impulsionar o seu faturamento e, a seguir, vamos citar algumas:

1 – Priorize o que realmente importa.

Existem diversas rotinas em escritórios de advocacia que tomam muito tempo dos profissionais, afastando-os do que realmente importa: advogar e conquistar novos clientes.

Quando advogados ficam muito presos a burocracias e rotinas jurídicas, a lucratividade obviamente cai, por mais esforçados e dedicados que os seus funcionários possam ser.

Permitir que o advogado possa ter tempo e cabeça para atuar em seu potencial pleno, certamente, vai garantir que os ganhos do escritório melhorem dia a dia.

2 – Atenção na administração do seu negócio.

Outro trunfo da Controladoria para te ajudar a exercer uma advocacia mais lucrativa é o perfil administrativo da ferramenta. Esse advento colabora para uma análise mais competente de todo o trabalho feito e de como ele deve seguir.

Além disso, boa parte do trabalho mais corporativo do escritório é assumido justamente pela Controladoria, que acaba possibilitando que as equipes trabalhem de forma mais consistente com o passar do tempo.

3 – Mantenha o controle total das suas tomadas de decisões.

Um dos problemas que afetam Escritórios de Direito é a falta de controle por parte de seus responsáveis. Não basta apenas delegar tarefas, você precisa acompanhar o fluxo da pauta do início ao fim.

Com o advento da Controladoria é perfeitamente possível contar com indicadores que tornem toda a sua gestão mais eficiente. Quando estuda os seus indicadores de produtividade, objetivos, honorários e custos básicos, um escritório economiza tempo e dinheiro.

Por mais que pareça bobagem, à primeira vista, a verdade é que sem esse tipo de análise mais aprofundada e cuidadosa, qualquer empreendimento pode ruir. Sim, o universo jurídico não está imune a crises.

A advocacia mais lucrativa não se deve necessariamente a questão de ter os melhores profissionais no seu time.

Em muitos casos, isso até é importante, mas é igualmente fundamental ser apoiado por sistemas que tragam eficácia. E é isso que a controladoria jurídica representa.

Podemos concluir então que perder tempo com falhas na rotina jurídica não pode mais ser algo que faça parte da sua agenda. Para organizar de vez a sua vida profissional, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar.

O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra oferece, por exemplo, nos primeiros 30 dias do período da sua gratuidade, o TESTE GRÁTIS do serviço de captura de Intimações Eletrônicas (EPROC / PROJUDI / PJE).

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Cuidado. Delegue para pessoa errada e ponha tudo a perder.

Os estagiários são parte fundamental no dia a dia de um escritório de advocacia.
Quanto maior a demanda, maior a necessidade de colaboradores que conheçam temas jurídicos com propriedade.

No entanto, existem algumas coisas que seu estagiário não deve fazer nunca. São pequenos erros que podem acabar comprometendo a atuação do advogado, gerando transtornos e danos muitas vezes irreversíveis.

Nesse artigo, vamos listar algumas dessas coisas que o seu estagiário não deve fazer. Além disso, daremos algumas dicas para que esses erros não aconteçam dentro do seu escritório ou empresa jurídica.

Analisar de forma incorreta as intimações.

As intimações são documentos que informam as partes sobre a realização de algum ato jurídico.
Pode ser um ato processual que já foi realizado ou um ato judicial futuro, como uma audiência, por exemplo.

Por isso, existem tipos diferentes de intimações. Cada um deles exige dos profissionais do direito alguma diligência, seja notificar o cliente, seja interpor um recurso, seja se preparar para a audiência ou produzir provas.

Seja como for, as intimações apresentam diversos dados que devem ser analisados com muito cuidado. Uma das coisas que o seu estagiário não deve fazer é justamente analisar de forma incorreta as intimações recebidas.

Com o grande volume de intimações, especialmente se você atende vários clientes, os erros humanos podem se tornar uma realidade. É importante que os estagiários sejam capazes de filtrar as informações e focar no que realmente importa.

Não verificar as tarefas a serem executadas a partir da intimação.

A lista de coisas que o seu estagiário não deve fazer está repleta de erros que podem ser evitados.

Um deles é não verificar as tarefas a serem executadas a partir da intimação.

Se o seu estagiário está responsável por traçar as estratégias e diligências que devem ser tomadas, ele deve fazer isso com bastante responsabilidade.

Muitas intimações não exigem nenhuma ação por parte dos advogados, mas outras exigem – e isso faz toda a diferença.

Se o cliente for intimado a fazer um pagamento, por exemplo, caberá ao advogado tomar a melhor decisão para o caso. Deixar de realizar uma ação pode gerar multas e outras penalidades, comprometendo a prestação da assistência jurídica técnica.

Contar os prazos da intimação incorretamente.

Para finalizar a nossa relação de coisas que o seu estagiário não deve fazer, trazemos um dos erros mais prejudiciais para escritórios e empresas jurídicas: a contagem incorreta dos prazos das intimações.

As intimações geralmente apresentam prazo para que a parte se manifeste. Esses prazos devem ser obedecidos, sob pena de descumprimento e prescrição.

Ou seja, caso a parte não se manifeste, algum direito pode prescrever pela perda do momento processual adequado. Logo, o estagiário deve tomar cuidado redobrado na hora de analisar os prazos presentes em uma intimação.

Essas são algumas das coisas que o seu estagiário não deve fazer. Todos sabemos que o estagiário é fundamental para uma série de tarefas dentro do escritório.

No entanto, ele também está sujeito a cometer erros que podem ser prevenidos por meio de práticas mais responsáveis. Afinal de contas, erros podem ser muito nocivos para empreendimentos jurídicos. Mas você pode reduzir drasticamente a presença de falhas na sua rotina jurídica. Como? Comece investindo em um sistema de automação para o seu escritório.

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Guia prático para blindar seu escritório de erros com intimações.

Diariamente, o universo dos escritórios de Direito gera uma gama inimaginável de documentos. Assim, todos os dias, são emitidas milhares de intimações que tratam dos mais variados assuntos. Você sabe dizer quais são as principais – e piores – consequências de erros ao lidar com intimações judiciais?

As intimações são parte importante na rotina de trabalho de um advogado. Trata-se de uma notificação que tem por objetivo notificar as partes a realização de algum ato processual – seja ele passado ou futuro.

Geralmente as intimações apresentam um prazo, que deve ser observado pelo profissional. Por isso, é importante que o advogado esteja sempre atento às intimações relacionadas aos seus clientes e casos em tramitação.

Nesse artigo vamos comentar sobre as consequências negativas dos erros ao lidar com intimações. Descubra quais podem ser os prejuízos para você e para os seus clientes quando as intimações não são recebidas e analisadas corretamente.

Importância da intimação.

Antes de falarmos especificamente sobre os erros ao lidar com intimações, vale a pena entender a importância das intimações para os advogados.

Conforme indicamos, as intimações funcionam como uma notificação, comunicando as partes sobre algum ato processual já realizado ou prestes a acontecer. Logo, trata-se de um ato essencial para o perfeito deslinde processual.

Além disso, a intimação garante o devido processo legal. As partes, ao receberem a intimação, podem tomar providências em seu interesse, como interpor um recurso, efetuar o pagamento ou qualquer outro ato processual de defesa.

Consequências de erros no recebimento e análise de intimações.

Fique atento aos erros que podem ser cometidos até mesmo por advogados experientes.
Escritórios de advocacia recebem um grande volume de intimações. Quanto maior o número de processos em andamento, maior o número de notificações emitidas.

Por isso, é fundamental acompanhar de perto as intimações. A assertividade no recebimento e análise dos documentos é crucial para o desempenho do seu escritório.

Perda de prazos.

Um dos principais erros é não analisar corretamente o teor da intimação. Isso acontece especialmente quando a busca pelas intimações acontece de forma manual.

Nesse caso, o advogado pode negligenciar informações, identificar de forma equivocada o seu teor ou até mesmo os prazos relacionados. As consequências práticas podem ser muitas, incluindo a prescrição do prazo.

Atrasos.

Ao receber uma intimação, é fundamental que o advogado informe ao cliente o teor do documento. Algumas intimações não envolvem atos importantes, mas outras podem exigir das partes uma tomada de decisão.

Por isso mesmo, o advogado deve informar o cliente o mais rápido possível. A transparência é um dos deveres do profissional na prestação da assistência jurídica técnica.

Desorganização.

Já que estamos falando sobre as consequências dos erros, aqui está um dos que mais assombram os advogados quando se trata de intimações: a desorganização.

Quando o advogado comete erros no recebimento e / ou análise de intimações, a desorganização da sua rotina jurídica é uma das consequências. Afinal de contas, é preciso ter assertividade para planejar as tarefas que serão executadas.

Depois que um advogado recebe uma intimação, uma série de medidas precisa ser tomada. Pode ser necessário criar uma peça processual, como a de recursos, comparecer a uma audiência ou realizar qualquer outro ato requerido na intimação. E para que esses atos sejam realizados de forma adequada, a organização é indispensável.

Outras consequências dos erros ao lidar com intimações.

Vale a pena destacar que as consequências jurídicas de erros relativos a intimações, variam de acordo com a natureza da ação que tramita. Tudo vai depender da intimação e do seu conteúdo.

Por exemplo, algumas intimações possuem caráter mandamental. Nesse caso, o ato indicado é compulsório. Caso o advogado ou escritório deixem de cumprir o ato, ambos cometerão crime de desobediência.

Como você pode ver, os erros ao lidar com intimações podem gerar uma série de consequências negativas. Por isso, é importante pensar estratégias de recebimento, análise e acompanhamento de intimações que sejam assertivas e eficientes.

Agora que você já sabe o que fazer para melhorar o seu desempenho quando o assunto for organização, que tal investir em um sistema de automação para o seu escritório?

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Como evitar dores de cabeça com processos eletrônicos.

A ideia de “cuidar” de um escritório jurídico e acabar cercado por uma montanha de processos e pilhas de papel parece muito antiga, não é mesmo? Principalmente porque trabalhos burocráticos e repetitivos são um convite aos erros por desatenção da equipe.

Sabemos, por exemplo, que é muito comum escritórios perderem, confundirem ou negligenciarem prazos. Para evitar esses erros – que comprometem o sucesso dos processos – é importante automatizar processos como o monitoramento de intimações judiciais.

O que são processos eletrônicos.

Processo eletrônico é o processo no qual todas as peças processuais (petições, certidões, despachos etc.) são virtuais. Ou seja, as peças foram digitalizadas em arquivos para visualização por meio eletrônico. Assim, não há utilização de papel. Neste caso, diz-se que os autos do processo estão digitalizados.

Totalmente consolidado na rotina do advogado moderno, o processo eletrônico é um meio de facilitar o avanço das causas jurídicas, funcionando também como um agente de economia, tanto dos meios físicos (papel e equipes), quanto do seu valoroso tempo.

Comprometer o seu tempo para monitorar processos é sinônimo de desperdício de dinheiro.Embora, em tese, os processos eletrônicos devam ser mais simples de se acompanhar, um advogado que ainda os monitora um a um, certamente, está perdendo um tempo valioso. Sim, escalar um advogado para cuidar exclusivamente de processos eletrônicos é um erro. Isso acaba prejudicando a sua produtividade já que ele acaba ficando sem tempo para se dedicar as tarefas mais estratégicas do escritório, como estudos de causa, diálogo com clientes ou preparação de audiências.

Não dá para fazer tudo com a mesma qualidade e, quando você divide a atenção da sua equipe, questões fundamentais se perdem. A seguir, vamos apresentar algumas ideias para acabar com esse drama.

1 – Automatização desse tipo de procedimento.

O uso de um sistema que automatize a sua controladoria jurídica pode simplificar demais o acompanhamento dos processos jurídicos. Esse tipo de sistema é utilizado por vários escritórios e o seu com certeza pode se beneficiar também desse tipo de esforço.

2 – Definição de regras sobre o tema.

Um escritório de Direito precisa definir como vai funcionar o acompanhamento dos processos jurídicos, de fato. Isso porque se essas normas estão claras fica mais fácil para os advogados resolverem as questões e se manterem atentos.

Regras servem para simplificar situações, não para piorá-las, e quando elas estão estabelecidas fica mais fácil solucionar questões e tornar tudo mais compreensível e prático para quem está envolvido.

3 – Clareza sobre prioridades e prazos.

Essa prática também é bem importante. Quando uma empresa tem bem definidos os prazos e detalhes sobre cada processo, o advogado de cada causa fica sempre mais tranquilo, podendo focar no que realmente é relevante para que ele tenha os melhores resultados.

Sem isso fica muito complicado conseguir manter tudo nos eixos, com o devido cuidado e a atenção que as boas práticas de gestão exigem.

Sendo assim, se você quer que os processos jurídicos se mantenham bem acompanhados é fundamental abraçar a tecnologia, contar com regras específicas e definir prazos relacionados. Isso tudo vai te ajudar a chegar nos resultados necessários para o seu escritório de Direito.

Bom. Que tal um último conselho?

Investir em sistemas e programas de automação para o seu escritório sempre é uma boa ideia.

Agora que você já sabe o que fazer para evitar problemas com processos eletrônicos, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.

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