Robôs X Produtividade no Direito. Automatizar é preciso.

Ambientes corporativos – como os escritórios de advocacia – contam com uma série de ações que precisam ser tomadas continuamente, e nesse sentido a ideia de automatizar tarefas repetitivas soa bastante lógica. Abaixo analisaremos mais essa possibilidade.

Entenda por que automatizar é importante.

De várias maneiras, a perspectiva de automatizar tarefas repetitivas é positiva. Embora muitos do ramo do Direito não levem isso a sério a verdade é que, de fato, todos os advogados deveriam investir em automação.

De forma geral, esse tipo de atitude faz com que um escritorio de advocacia foque no que realmente importa, que é o desenvolvimento dos processos e o atendimento qualificado ao cliente. Se ações rotineiras ocupam tempo do advogado é claro que ele produz menos.

Sendo assim, se pensarmos de forma realmente clara, perceberemos o óbvio: a perspectiva de automatizar tarefas repetitivas faz com que seu escritório lucre mais.

Como os advogados podem automatizar rotinas jurídicas?

Essa é uma pergunta importante. Se pensarmos bem, não se fala muito sobre automatizar tarefas repetitivas e a maior parte dos profissionais se acostumou a fazer tudo de maneira analógica.

Renunciar a certas rotinas e costumes pode soar incômodo para alguns profissionais, mas considerando que os resultados serão sempre mais consistentes em comparação ao modo analógico, certamente, esse é um esforço válido.

Portanto, se você que tem a pretensão de automatizar a sua rotina jurídica, fique atento as seguintes dicas:

1 – Utilize sem medo as tecnologias voltadas ao Direito.

A resistência em relação a premissa de automatizar tarefas repetitivas existe. Mas, sentimos informar, é infundada.

A tecnologia é uma facilitadora para quem tem a pretensão de fazê-lo, e hoje existem meios voltados para o setor jurídico que tornam tudo mais fácil e prático para os profissionais atuantes.

Existem muitos aplicativos ou softwares desenvolvidos para atender o mundo do Direito.
O foco dessas ferramentas é sempre a produtividade e evitar que os advogados percam tempo e energia realizando tarefas de menor relevância.

2 – Mantenha a sua comunicação em foco.

Um dos problemas quando se trata de automatizar tarefas repetitivas é que, no caso dos escritórios, nem sempre fica claro quem vai cuidar de certas práticas, e como isso vai ser feito de forma prática.

É natural que haja confusão, mas ela só persiste quando não existe comunicação interna. Tanto com os clientes, quanto dentro da empresa, a comunicação deve se sobrepor a todas as suas ações e atitudes. Isso é fundamental para automatizar a sua rotina.

Portanto, defina os gestores / colaboradores que irão te ajudar a implantar as automações na empresa.

3 – Deixe claro quais são as suas prioridades.

A proposta de automatizar tarefas repetitivas não libera os profissionais da missão de cuidar do que realmente importa. Portanto, escolha bem as suas prioridades.

Conversar sobre o que é primordial para a empresa e sobre como cumprir essas demandas é o único caminho para que você se satisfaça com o que está oferecendo aos seus clientes, seja qual for a sua área de atuação específica.

Dito isto, se você pretende automatizar tarefas repetitivas, lembre-se: conte com a tecnologia adequada, defina prioridades e comunique-se. A sua rotina jurídica agradece.

Agora que você já sabe por onde começar, está na hora de investir na automatização das rotinas jurídicas.

Portanto, conte com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar as suas rotinas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades. Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Erros humanos que podem ser evitados com o uso de Inteligência Artificial no Direito.

O termo “inteligência artificial” costuma causar um certo receio no mercado de trabalho. No Direito não é diferente. Mas a verdade é que o recurso é um excelente aliado no combate aos erros humanos e ao desperdício de tempo. Veja por quê:

Existem diferenças entre o uso de Automação e Inteligência Artificial no Direito.

É interessante pontuar esse tema. Para muita gente tudo é a mesma coisa, fato que já se provou ser um contundente equívoco. A Automação e a Inteligência Artificial são práticas bem diferentes.

Um escritório de advocacia normalmente trabalha com a automação de procedimentos rotineiros, como acompanhamento de processos e intimações. A ideia é simplificar a rotina dos profissionais envolvidos, para que eles foquem nos seus clientes e em suas causas.

A questão é que não podemos chamar essa ideia de inteligência artificial no Direito, porque não há aqui um raciocínio por parte da máquina, mas sim sistemas que aprendem a funcionar de acordo com as suas orientações prévias e que não decidem nada sozinhos.

O que é, de fato, Inteligência Artificial no Direito.

É basicamente uma ferramenta que toma as decisões pelo advogado dentro dos procedimentos de um escritório de advocacia. Há, portanto, racionalização de questões por parte das máquinas e dos sistemas envolvidos.

A ideia é tornar o trabalho mais eficiente e mais funcional, oferecendo aos clientes (e a empresa que os advogados representam) ganhos substanciais. A questão que fica é a seguinte: que tipo de erros humanos esse tipo de I.A. seria capaz de exterminar?

1 – Erros em Contratos.

Esse é um dos pontos que acaba sendo resolvido com a Inteligência Artificial no Direito. Uma vez que você abraça essa opção, consegue resultados bem melhores e mais substanciais nesse tipo de peça.

Isso porque é comum que os erros humanos em Contratos (digitação, informações incorretas etc.) passem batidos, especialmente quando a demanda do escritório é gigantesca. A I.A. pode ser programada para focar nesses pontos e fazer uma análise criteriosa deles. Assim, os problemas com contratos mal elaborados estão com os dias contados.

2 – Equívocos em Peças Processuais.

O apoio da I.A. na confecção e revisão de Peças Processuais também é uma maneira eficaz de otimizar o tempo e simplificar as várias questões relacionadas a tarefa.

A Inteligência Artificial no Direito também pode ajudar os advogados nesse quesito.

Com uma máquina capacitada para desenvolver esse trabalho de forma criteriosa, o advogado pode ficar focado no que realmente importa: advogar.

3 – Os advogados não precisam temer a Inteligência Artificial.

A I.A. chegou para tornar o trabalho dos advogados mais eficaz em termos de resultado, já que a tecnologia não é afetada por problemas pessoais, cansaço ou problemas de saúde, por exemplo. Logicamente, um bom advogado será sempre fundamental para cuidar das diversas etapas dos processos e causas. E isso nenhuma máquina jamais será capaz de fazer, por mais que a tecnologia avance.

Sendo assim, se os temores causados pela Inteligência Artificial se baseiam no medo de empregabilidade (ou da falta dela), fique sossegado. A I.A. só está aí para aplacar os erros humanos mais comuns e garantir resultados de qualidade aos clientes e escritórios de advocacia.

Agora que você sabe um pouco mais sobre a Inteligência Artificial na Advocacia, está na hora de investir na automatização das rotinas jurídicas.

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Como medir a produtividade na advocacia.

Por muito tempo, a ideia de medir a produtividade na advocacia parecia impossível.
O fato de submeter advogados a esse tipo de pressão, logicamente, contribuiu para essa prática demorar a conquistar adeptos nos escritórios de advocacia.

A seguir, vamos te mostrar que não se trata de pressionar, mas sim, de permitir que os advogados construam melhores versões de si mesmos.

Porque é necessário analisar a produtividade na advocacia.

Como qualquer outra empresa, um escritório de Direito depende de resultados para se manter. Se os resultados não vêm é natural e compreensível fazer uma análise bem criteriosa da produtividade na advocacia.

Esse processo exige marcadores específicos para a análise, e conhecê-los pode ser primordial de muitas formas. Veja por quê:

Entenda quais são os marcadores para a produtividade na advocacia.

Sem marcadores bem delineados, fica difícil compreender a sua produtividade de maneira objetiva. Isso porque, discussões subjetivas, na prática, não nos levam a lugar algum.

Precisamos elencar parâmetros para analisar o que está acontecendo num escritório.
Sem eles, você vai ficar percebendo os resultados ruins ou insatisfatórios, mas sem obter uma compreensão verdadeira dos motivos que os trazem à tona.

Para melhorar é sempre importante diagnosticar, ainda que ter um diagnóstico (seja ele qual for) nem sempre soe como algo agradável ou feliz.

Dito isto, vamos apresentar os principais marcadores para que se compreenda enfim, como medir a produtividade na advocacia.

– Margem de lucro: é a partir dela que começa a compreensão sobre tudo estar indo bem ou mal. Vale a pena analisar a partir da retirada dos seus custos fixos, para que você entenda quanto de fato o escritório de advocacia ganhou com as ações. Definir um período para analisar também acaba sendo bem necessário;

– Apontamento de horas: com os apontamentos, você obtém uma noção mais esclarecida da produtividade na advocacia, porque aí é possível compreender se, de fato, os seus esforços no seu tempo de trabalho foram recompensados ou se, em algum momento, houve uma perda;

– Satisfação dos clientes: encontrar formas de permitir que os clientes manifestem o seu gosto (ou desgostos) pelos serviços com certeza é um bom marcador de produtividade. Afinal, se ele está feliz significa que de alguma maneira o escritório ganhou, mas se ele está revoltado ou chateado tudo muda de figura;

– Custo dos processos: entender quanto custaram os processos e se isso foi mais ou menos em conta para o público, pode te ajudar a ajustar as suas expectativas e a compreender o que está acontecendo na empresa.

E, para concluir, é importe lembrar que: adotar um controle mais criterioso da produtividade da sua equipe costuma deixar alguns colaboradores infelizes e isso pode gerar uma certa instabilidade no seu clima organizacional. Entretanto, os resultados acabam compensando esse incomodo inicial e, aos poucos, os indicadores de produtividade farão parte da sua rotina.

Agora que você sabe um pouco mais sobre a importância de medir e promover a produtividade na advocacia, já pode colocar a teoria em prática. O primeiro passo é investir na automatização das rotinas jurídicas.

Portanto, conte com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar as suas rotinas.

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