Tecnologia jurídica: como escolher um software que realmente entende sua rotina

Advogar de forma descomplicada em meio à complexidade do sistema judicial brasileiro demanda mais do que técnica ou expertise jurídica: requer organização, agilidade e controle. O crescimento exponencial da digitalização dos processos e da comunicação com os tribunais, criou uma oportunidade indispensável para o uso de softwares jurídicos completos. O que era diferencial, se tornou uma necessidade básica. Ter a tecnologia como aliada significa garantir mais tempo para pensar na estratégia dos casos e na experiência do cliente.

Segundo estudo conduzido pelo Centro de Ensino em Pesquisa e Inovação (CEPI), da Escola de Direito de São Paulo (FGV Direito SP), nove em cada 10 escritórios consideram importante o impacto de softwares jurídicos em suas áreas de atuação, entretanto, menos da metade faz uso da tecnologia aplicada às suas tarefas jurídicas, justamente por não adotarem ferramentas que conversem com a realidade da prática forense. Por essa razão, escolher um sistema que acompanhe a lógica do Judiciário é o caminho mais seguro para a advocacia moderna e produtiva.

Neste artigo, você vai descobrir o que se deve considerar ao escolher o software que mais se adequa a sua rotina, sem complicações. Boa leitura!

1) Entenda quais são seus pontos de dor
Antes de escolher qualquer solução tecnológica, o mais indicado é olhar para dentro do seu escritório: quais tarefas mais consomem o tempo da equipe? Onde ficam os gargalos? Qual parte da operação está sujeita a erros? Essas e outras perguntas ajudam a direcionar o entendimento sobre o seu escritório e entender o que é preciso ajustar. Fazer um diagnóstico interno baseado na análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), pode ajudar a identificar os reais problemas, pois escritórios que enxergam seus pontos fracos com clareza têm mais chance de encontrar soluções certeiras e não paliativas.

A recomendação nesta etapa é mapear as rotinas e os fluxos internos do escritório, como o recebimento das intimações até a comunicação com o cliente. Muitas vezes, a dor está na sobrecarga de tarefas repetitivas, na dificuldade de acompanhar prazos ou na falta de visibilidade sobre o andamento dos processos. Quando essas dores estiverem evidentes, você poderá buscar uma tecnologia capaz de resolvê-las com precisão e objetividade.

2) Resolva a dor e entenda o mundo jurídico
Identificada a dor, é hora de avaliar com cuidado se o software atende à necessidade de forma prática, no entanto, mais do que oferecer funcionalidades, um software jurídico precisa compreender o funcionamento do Poder Judiciário: como os tribunais disponibilizam informações e com que eficiência o software as captura; quais os tipos de fontes onde as intimações são disponibilizadas e como esses dados impactam diretamente na rotina dos escritórios.

Muitos sistemas de gestão simplesmente não acompanham a lógica dos tribunais brasileiros, ignorando nuances como intimações judiciais por Painel Eletrônico – ou seja, os painéis dos sistemas dos tribunais. É essencial que o software jurídico vá além da automação e aja como um verdadeiro parceiro estratégico, dominando as engrenagens da Justiça Brasileira, trazendo informações com a devida contextualização e respeitando os prazos.

3) Busque assertividade e abrangência de dados
A melhor tecnologia não serve se os dados estiverem errados, incompletos ou forem entregues com atraso. No mundo jurídico, uma intimação perdida significa prazo perdido e isso tem consequências cruciais no processo. Diante deste cenário, ao escolher um software jurídico é necessário avaliar não apenas a interface ou os relatórios, mas a confiabilidade na captura e entrega das informações.

Empresas que oferecem monitoramento completo das intimações com alta assertividade e abrangência de dados, cobrindo desde as esferas estaduais e tribunais superiores, são a melhor escolha para garantir que nenhuma informação seja negligenciada, mesmo com centenas de processos sendo gerenciados ao mesmo tempo. Afinal, no Direito, a diferença entre estar atualizado e estar atrasado pode custar muito caro.

Brasil como centro de inovação tecnológica no mundo jurídico
O presidente da AB2L, Daniel Marques, destacou que “vivemos na época de ouro da advocacia com oportunidades para todos os perfis. Fechar os olhos para a inovação é decretar a morte de uma advocacia que pode resgatar o ser humano como centro de todo o processo jurídico”. Ele ainda afirma que nos dias de hoje, o Brasil é o Vale do Silício do Direito com mais de 400 legaltechs em atividade e evolução constante.

A tecnologia jurídica como base sólida é o que os advogados precisam para atuar com mais inteligência, foco e segurança, desejando além de “telas bonitas”, mas buscando soluções robustas que automatizam sua rotina, entregando o controle em suas mãos. Bons sistemas liberam tempo para a estratégia, reduzem risco de falhas humanas e mantêm o advogado sempre informado, no comando das decisões.

Se você deseja um parceiro tecnológico que compreenda a realidade dos tribunais brasileiros, esteja à altura do seu escritório e ofereça dados com precisão para crescer seu negócio de forma estruturada, o INTEGRA, software jurídico do PROMAD é a escolha ideal. Entregamos confiança, previsibilidade e performance para quem vive o Direito todos os dias.

4 erros comuns que os advogados cometem na gestão da sua rotina

Mesmo com o avanço da tecnologia jurídica, muitos advogados ainda cometem erros de gestão que comprometem produtividade e prazos. Monitoramento manual de intimações, falta de prospecção e ausência de estrutura interna são alguns deles. Com o software jurídico INTEGRA, é possível automatizar rotinas e elevar a performance do escritório.

4 dicas para advogados criarem conteúdo jurídico na internet.

A criação de conteúdo jurídico pode parecer algo complicado para quem está acostumado a transitar somente no universo das petições e processos. Mas, fique tranquilo! Depois de ler as dicas desse artigo, você vai descobrir que a criação de conteúdo não precisa ser tratada como um bicho de sete cabeças.

O conteúdo jurídico tem como principal função atrair e criar um relacionamento com o seu potencial cliente. Com tantos advogados no mercado, é preciso buscar alternativas para chamar a atenção da clientela de forma efetiva. Sim, criar conteúdo constrói a relevância que o seu escritório precisa na internet, facilitando assim a prospecção de novos clientes.

Portanto, se você é advogado e está considerando a criação de conteúdo para o seu site ou blog, preste atenção nas dicas desse artigo.

1. Mantenha o foco nos interesses e dúvidas do seu público.

Muitos advogados quando decidem criar conteúdo jurídico ficam na dúvida sobre que assuntos devem abordar exatamente. Alguns escritórios chegam a reproduzir o conteúdo veiculado nos sites dos Tribunais ou mesmo em Portais que são referência para os advogados. Porém, essa estratégia não é nada boa.

Além de prejudicar a visibilidade do escritório no Google, os conteúdos reproduzidos nem sempre são interessantes para o seu público-alvo. Como resultado, o advogado acaba não chamando a atenção de quem pode ser seu cliente.

A melhor forma de criar um bom conteúdo jurídico é focar nas dúvidas do seu cliente e nos interesses do seu público-alvo. Por exemplo: saiu uma lei nova que altera a regulamentação de um setor que seus clientes trabalham? Escreva sobre ela. Seus clientes sempre estão te perguntando sobre quanto tempo um processo demora para ser julgado? Faça um post sobre isso.

2. Escreva de forma didática.

O conteúdo jurídico, dentro de uma estratégia de marketing digital, tem como objetivo atrair e criar um relacionamento com os seus clientes e potenciais parceiros. Por isso, ele deve ser escrito em uma linguagem acessível e didática, explicando de forma objetiva e clara o tema desenvolvido.

Essa talvez seja uma das principais dificuldades dos advogados na hora de criar conteúdo jurídico com foco em marketing digital. Muitos estão habituados aos termos técnicos e ao famoso “juridiquês” e acabam se afastando do seu público-alvo justamente por conta disso. Procure escrever de forma simples, como se estivesse conversando com o seu cliente.

3. Use frases curtas.

Os advogados têm uma tendência a utilizar períodos longos, encaixando na mesma frase ideias diferentes. Porém, isso prejudica a comunicação e a compreensão, especialmente no contexto da internet. Os internautas estão cada dia mais acostumados a leitura rápida e ao conteúdo sintético.

Procure ser direto, evitando adjetivos ou advérbios. Frases com no máximo 20 palavras são bastante recomendadas para o conteúdo online.

4. Aposte em um bom SEO para o seu conteúdo jurídico.

Você já ouviu falar em SEO? A sigla inglesa significa “search engine optimization”, mas, na prática, ela pode ser traduzida como o conjunto de estratégias que beneficiam a visibilidade do seu site ou página.

Quando você digita uma palavra ou frase no Google, por exemplo, ele te lança uma página com diversos links de sites e páginas sobre esse assunto, não é mesmo? Os links que aparecem nas primeiras posições são aqueles que tem um bom SEO.

Note que você, assim como qualquer pessoa, tende a clicar nos sites que estão na primeira posição, certo? E se esse site responde a sua dúvida, ou fala exatamente aquilo que você estava procurando, você não vai buscar outra referência.

Além de falar sobre aquilo que o seu público-alvo está buscando, o seu conteúdo jurídico também deve estar posicionado no topo dos buscadores. Mas como fazer isso? A forma mais fácil é fazendo uma pesquisa de palavras-chave.

O Google conta com uma ferramenta gratuita, o Keyword Planner (https://keywordtool.io/pt/google), que pode te ajudar nisso.

Gostou das dicas? Bom, agora que você já sabe por onde começar, aproveite o seu tempo livre para absorver conteúdo jurídico de qualidade em canais de comunicação do seu segmento.

blog do PROMAD é uma excelente referência. Aqui você encontra conteúdos variados, dicas e informações relevantes para advogados que pretendem se manter conectados as novidades do universo do Direito.

Gostou da dica? Acesse www.promad.adv.br/blog, inspire-se e comece agora mesmo a produzir o seu conteúdo.

Produção de Conteúdo. A estratégia de marketing perfeita para o seu escritório.

Você sabia que, nesses novos tempos em que as redes sociais ditam tendências, a produção de conteúdo figura entre as principais estratégias de marketing das empresas? No universo dos escritórios jurídicos isso não é diferente.

Nesse artigo vamos mostrar como o seu escritório pode usar a produção de conteúdo relevante como estratégia de marketing. E então? Pronto para se conectar ao futuro da advocacia?

O que é marketing de conteúdo.

A chave para a criação de um conteúdo relevante é o planejamento.

Em outras palavras, o marketing de conteúdo nada mais é do que a produção de conteúdo específico para nichos de consumidores, com base em estratégias de marketing digital na qual as empresas criam conteúdo honesto, transparente e educacional.

Tudo isso de forma personalizada e direcionada para o seu público-alvo. Dessa forma a empresa é capaz de gerar engajamento e atrair os clientes certos para os seus produtos e serviços. Normalmente, o objetivo da produção de conteúdo é gerar tráfego orgânico (gratuito), aumentar a geração de leads qualificados (clientes em potencial) e aumentar o número de vendas.

No caso dos escritórios jurídicos, isso significa mais clientes e mais casos em tramitação. Sem falar que com essa estratégia é possível alcançar clientes qualificados, gerando muito mais lucro para o empreendimento.

Uma estratégia bem elaborada de marketing de conteúdo coloca o seu escritório na posição de líder de opinião no mercado, posicionando a sua marca entre as mais relevantes do segmento nas buscas do Google. Além disso, a estratégia contribui para a formação de um forte vínculo entre marca / clientes.

Mas como os escritórios jurídicos podem usar a produção de conteúdo como estratégia de marketing? E quais são os tipos de conteúdo que podem ser adotados? É o que veremos agora.

Tipos de conteúdo que podem ser usados pelo escritório.

Postagens no blog.

Um dos principais conteúdos para escritórios jurídicos são os posts para blogs. Eles permitem levar informações de qualidade para o público-alvo, com temas que podem ser explorados em Artigos que abordem temas referentes a especialidade do escritório.

Os artigos devem ser produzidos de acordo com a etapa de amadurecimento do cliente. Uma boa ideia é seguir o funil de vendas*: conteúdo genérico no topo, conteúdo intermediário no meio e conteúdo de venda ao final.

A proporção deve ser de 70% para artigos informativos. Os conteúdos com foco em venda devem corresponder a menos de 30% de todo o material produzido e publicado no blog do escritório.

*Funil de vendas é uma representação das etapas que um potencial cliente passa, desde o primeiro contato com a empresa até o fechamento da venda. Normalmente um funil de vendas (ou pipeline) é dividido em 3 etapas: topo de funil (ToFu), meio de funil (MoFu) e fundo de funil (BoFu).

E-books.

Outro modelo de conteúdo para escritórios jurídicos são os e-books, alternativa ideal para apresentar um conteúdo mais aprofundado. No entanto, os e-books devem ser ilustrados e com o design caprichado para serem mais atrativos.

Uma ótima estratégia é oferecer o e-book como recompensa digital em contrapartida ao cadastro em uma lista de e-mail, inscrição e likes na sua página ou similares. Um e-book bem desenvolvido, com conteúdo relevante, ajuda a atrair e fidelizar seguidores para as suas redes sociais.

Vídeo.

Estudos de marketing já demonstraram que o conteúdo em vídeo é capaz de vender mais do que o conteúdo em imagem e texto.

Escritórios de advocacia podem investir em vídeos informativos, publicados em canais próprios ou em plataformas de vídeo, como o YouTube. Assim como os artigos de blog, os vídeos ajudam na captação de clientes.

Infográficos.

Nos infográficos o texto é a exceção e a imagem é a regra. Utilizando conteúdos bem visuais, os infográficos apresentam informações de forma dinâmica e são ótimos para você se comunicar com o seu público-alvo de forma simples e direta.

Como criar conteúdo relevante para o seu escritório.

A chave para a criação de conteúdo relevante – seja em vídeo, texto ou imagem – é o planejamento. Antes de começar a publicar, analise o seu público, estude e defina a sua persona e determine a sua linha editorial.

Conforme indicamos anteriormente, a produção de conteúdo é uma das melhores estratégias de marketing para escritórios jurídicos. Por isso, comece agora mesmo a planejar a sua pauta de produção. Dessa forma, em pouco tempo você será capaz de desenvolver e compartilhar conteúdos relevantes.

Bom, agora que você já sabe por onde começar, aproveite o seu tempo livre para absorver conteúdo jurídico de qualidade em canais de comunicação do seu segmento.

O blog do PROMAD é uma excelente referência. Aqui você encontra conteúdos variados, dicas e informações relevantes para advogados que pretendem se manter conectados as novidades do universo do Direito.

Gostou da dica? Acesse www.promad.adv.br/blog, inspire-se e comece agora mesmo a produzir o seu conteúdo.

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