5 aplicativos fundamentais para advogados conectados.

Todos concordamos que a tecnologia chegou para ficar na área jurídica e, assim como em outros segmentos, vem facilitando uma série de processos e rotinas nas empresas.

A evolução é inegável. Antigamente, os bons advogadosconheciam os seus escritórios como as palmas das suas mãos!”. Hoje, nos modernos tempos da advocacia digital, os advogados já podem levar os seus escritórios consigo para qualquer lugar. Literalmente, na palma das suas mãos.

Sim, os softwares e aplicativos para advogados já são mais do que uma realidade, tornando-se ferramentas essenciais para quem busca uma real conexão com a evolução do Direito.

Se você está lendo este artigo, certamente, deve estar curioso para saber mais sobre essas tais ferramentas. Pronto para começar então?

Mas, afinal, o que são aplicativos para advogados?

Os aplicativos para advogados são programas para dispositivos móveis criados com ênfase nas atividades diárias dos profissionais da área jurídica.

Eles ajudam em tarefas como digitalização de documentos, gestão de rotinas jurídicas e gerenciamento de tempo. O aumento da produtividade que acompanha o uso de aplicativos no trabalho é apenas um dos seus muitos benefícios. Então vamos as nossas dicas:

D4Sign.

Uma das vantagens da tecnologia é poder contar com evoluções como a assinatura digital. Não é necessário utilizar o Certificado Digital ICP-Brasil com a plataforma de assinatura eletrônica de documentos D4Sign.

A plataforma permite a assinatura de documentos em lote, além do envio rápido de documentos. E você pode utilizar a ferramenta sem medo, sabendo que está em conformidade com a Medida Provisória nº 2.200-2/2001. Qualquer pessoa que gerencie um volume significativo de contratos e outros documentos comuns achará uma ferramenta muito útil.

Google Keep.

Aplicativo para advogados que preferem registrar os seus pensamentos, criar listas de verificação e organizar suas informações de forma mais visual, o Google Keep é uma ferramenta útil. Trabalhando no sistema de “post-its virtuias” do APP, você consegue dispor as suas informações e anotações em cores, obtendo um padrão bem visual de organização, parecido com um mural.

WeTransfer.

App para você enviar e receber fotos e vídeos sem sacrificar a qualidade / resolução dos arquivos.

Muitos profissionais criam material para a internet ou trabalham em áreas que lidam com grandes quantidades de dados. Com os advogados não é diferente. E, logicamente, o compartilhamento de arquivos faz parte da rotina dos escritórios jurídicos.

WeTransfer é um serviço de compartilhamento de arquivos via Internet, funciona via PC e conta, ainda, com uma versão para celulares.

Seus arquivos são criptografados quando estão sendo transferidos e armazenados e a única forma de acessá-los é por meio do link enviado pelo e-mail ou gerado no momento do upload.

Legal Cloud.

A calculadora jurídica é um dos aplicativos favoritos dos advogados. Inserindo na calculadora a data de publicação e o número de dias para o vencimento e – optando por usar o Juizado Especial Cível (JEC), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o Novo Código de Processo Civil (CPC) ou o Código de Processo Penal (CPP) – os prazos em dias corridos serão contados. Quando terminar, tudo o que você precisa fazer é escolher o tribunal de ação para obter o seu prazo final.

Be Focused.

Uma ferramenta de produtividade baseada no método pomodoro para advogados. Esse é o Be Focused.

A técnica, que foi desenvolvida pelo italiano Francesco Cirillo, está diretamente ligada a manter o foco no trabalho, valendo-se de ciclos de 25 minutos de trabalho e 5 minutos de descanso. O desenvolvedor dessa técnica afirma que fazer pausas regulares pode melhorar a agilidade mental. A abordagem recomenda uma pausa de descanso mais longa, que pode durar entre 15 e 30 minutos, a cada quatro ciclos consecutivos.

O Be Focused funciona como um cronômetro que possibilita a aplicação da técnica pomodoro. Você pode modificar os intervalos no programa conforme achar apropriado. Assim o APP gera gráficos de desempenho para você avaliar o seu desempenho.

É isso. Os softwares jurídicos são ferramentas estratégicas e acompanham a evolução diária do Direito e de milhares de advogados.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixacaptura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Ah, é já que o assunto são APPs indispensáveis para advogados, salientamos que o Integra conta com uma versão APP para você levar o seu escritório pra casa, no bolso ou na palma da sua mão.

Gostou? Acesse www.promad.adv.bre conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

I.A. e outras tecnologias a serviço do Direito.

Parece mentira, mas, mesmo vivendo a explosão das novas tecnologias da comunicação – 80% dos brasileiros já foram impactados em algum momento pela inteligência artificial – muitos advogados ainda resistem quando o assunto é tecnologia no Direito.

Mesmo que, comprovadamente, as novas ferramentas do mundo jurídico estejam diretamente relacionadas ao crescimento e bom desempenho dos escritórios de advocacia. Entretanto, os dados ainda não são favoráveis quando o assunto é tecnologia na advocacia. Pesquisas como a da Statistaempresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores – corroboram com essa afirmação.

Em pesquisa de 2019, a empresa apontou que 54% dos profissionais entrevistados ainda não tinham adotado nenhuma inteligência artificial ou ferramenta de machine learning.

Já em 2021, em outra pesquisa sobre o tema, esta realizada no Reino Unido, muitos advogados confessaram manter cautela em relação aos serviços que se valem da inteligência artificial, principalmente por não terem confiança na segurança dos seus dados.

Contudo, assim como em outros ambientes corporativos, os escritórios de advocacia têm uma série de ações que precisam ser tomadas continuamente. Nesse sentido, a ideia de automatizar tarefas repetitivas soa bastante lógica já que as ações rotineiras e burocráticas ocupam tempo dos advogados que, logicamente, produzem menos.

Embora muitos profissionais do Direito não levem isso a sério a verdade é que, de fato, todos os advogados deveriam investir em automações de processos. Essa decisão permite que um escritório de advocacia foque no que realmente importa: desenvolver os processos e o atendimento qualificado ao cliente.

Sendo assim, se pensarmos de forma realmente clara, perceberemos o óbvio: a perspectiva de automatizar tarefas repetitivas faz com que seu escritório lucre mais.

Em reportagem de 2021, por exemplo, a Revista Exame apresentou dados relevantes sobre o tema, analisando exemplos de escritórios que utilizam softwares de análise. A matéria relaciona a produtividade desses profissionais ao uso da inteligência artificial na advocacia.

Sim, as novas tecnologias do Direito inauguraram uma nova fase na profissão, trazendo inovações para o mercado jurídico como robôs que automatizam o atendimento de clientes, softwares que analisam a jurisprudência de forma estratégica e tantos outros recursos.

Mas, o uso da Inteligência Artificial no Direito não vai acabar com a profissão de advogado? Não. Basta lembrar que, quando surgiram os softwares jurídicos e até ferramentas mais básicas, como os programas de edição de documentos, milhares de advogados ficaram receosos.

E, como você já sabe, a função de advogado não acabou e continua relevante já que o Direito vai além das análises práticas da lei. O bom advogado deve estar atento as questões éticas e as suas subjetividades e as máquinas não são capazes de elaborar esse tipo de raciocínio.

O que aconteceu e seguirá acontecendo sempre que a tecnologia evoluir é a transformação desses profissionais. Isso é inegável.

A tecnologia tem sido aproveitada principalmente para agilizar a pesquisa de jurisprudência e informações diversas em bases digitais de dados.

Não podemos nos esquecer também que advogados são muito pressionados para atingir resultados positivos em pouco tempo e, normalmente, praticam hora extra e sacrificam os fins de semana para dar conta do recado. Então como esperar que ele faça o melhor dos trabalhos?

Imagine agora o que aconteceria se um advogado conseguisse economizar várias horas de pesquisa por jurisprudência, consultas a bases de dados e análises primárias das informações obtidas. Desse jeito, ele teria mais tempo para se dedicar ao planejamento e execução das suas estratégias (defesa ou acusação) aumentando as chances de se obter o resultado esperado.

Enfim, com o apoio da Inteligência Artificial no Direito, sobem-se mais alguns degraus, pois os algoritmos aproveitam os dados fornecidos / coletados para tomar ou sugerir decisões, apontar riscos e expor correlações ou incongruências.

Essa tecnologia, portanto, faz muito mais do que apenas substituir o trabalho dos advogados “humanos”, reduzindo as falhas e qualificando o serviço prestado para clientes e contribuintes.

Bom, se você ainda tinha alguma dúvida sobre o uso da tecnologia no Direito, esperamos que este artigo tenha ajudado. Afinal, o Direito 4.0 é um caminho sem volta e que pode aprimorar a prestação dos serviços jurídicos.

Advogados que resistem à essa nova fase, podem acabar perdendo espaço no mercado e boas oportunidades. Afinal, as inovações tecnológicas no direito são, na verdade, aliadas imprescindíveis.

Portanto, agora que você já sabe como utilizar a tecnologia como sua aliada, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico no seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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10 perspectivas para área jurídica até 2025.

Em pesquisa recente, a KMPG International divulgou dados sobre as perspectivas jurídicas até 2025.

A previsão é que tenhamos profissionais mais enxutos, rápidos e inteligentes (tradução literal – Leaner, Faster, Smarter) e com diversos insights para a forma que hoje percebemos a advocacia.

Veja na íntegra as previsões e, em seguida, os meus comentários sobre cada uma delas:

“Enxuta, rápida e inteligente”. 10 previsões para a função jurídica em 2025.

1. Metade da equipe jurídica não será de advogados;

2. As equipes jurídicas serão avaliadas com base em KPIs rigorosos, como o dinheiro que ganham para o negócio;

3. Os Diretores de Operações Jurídicas serão tão importantes quanto os Diretores Jurídicos;

4. A experiência do cliente estará no centro da Entrega Legal;

5. Todo o trabalho jurídico padronizado será permanentemente incorporado ao negócio;

6. A leitura de dados será tão importante quanto a leitura de termos legais;

7. Gerenciar a cultura e mudar a mentalidade será essencial;

8. O CLM será tão onipresente quanto o ERM e o CRM;

9. Não haverá linha entre Legal Tech e Tech;

10. Os processos de contratação serão totalmente online, reduzindo o tempo para concluir negócios.

Bom, conforme mencionei acima, vamos comentar item por item:

1. Metade da equipe jurídica não será de advogados.

Parece surreal, não? Entretanto, já faz tempo que temos caminhado neste sentido. Precisamos muito das atividades que não sejam jurídicas, tanto quanto das jurídicas. As não jurídicas – quiçá algumas jurídicas também – estão sendo substituídas por robôs e automações.

O que sobra? Trabalho essencialmente jurídico, técnico, pensante e estratégico. E, de outro lado, um time para dar suporte a este desenvolvimento.

2. As equipes jurídicas serão avaliadas com base em KPIs rigorosos, como o dinheiro que ganham para o negócio.

Penso que esperar até 2025 pra isto é bobagem. Para quem não sabe, KPIs são indicadores chaves de desempenho (key performance indicator) e sua função é fornecer dados mais precisos para as tomadas de decisão.

Para que captar indicadores que não estejam alinhados ao negócio diretamente? Já está mais do que na hora de repensar o que estamos monitorando e para qual finalidade.

Indicadores de sentenças (procedente, improcedente e parcial procedente), por exemplo, só têm sentido claro se estiverem alinhadas aos tipos de demanda, locais de trâmite, entre outros, para dar aos líderes possibilidades de mudança no negócio, evitando o judiciário e minimizando os riscos destas ações.

3. Os Diretores de Operações Jurídicas serão tão importantes quanto os Diretores Jurídicos.

Pergunte a um gestor jurídico se ele tem um braço forte de operações no seu dia a dia. Se a resposta for sim, ele está tranquilo. Se for não, ele está perdendo um tempo precioso que deveria ser focado com CEOs e outros diretores dentro da operação do jurídico. Esta realidade já é premente hoje!

4. A experiência do cliente estará no centro da entrega legal.

Como faz falta esta realidade hoje (2022). O foco de muitos jurídicos ainda está no processo contencioso (nem sequer no consultivo). Se preocupam mais com resultados processuais do que soluções efetivas ao cliente. Precisamos REALMENTE transformar esta realidade.

5. Todo o trabalho jurídico padronizado será permanentemente incorporado ao negócio.

Quem atua na seara da advocacia empresarial já percebeu este movimento e concordo com a pesquisa. Não faz muito sentido terceirizar o que posso internalizar com robôs e controlar de perto a informação.

E, ao mesmo tempo que isto é uma verdade e muitos irão chorar porque perderam parte do mercado, outros vislumbram uma oportunidade de entregar um parecer, análise ou detalhamento mais precisos em cima do que o robô entrega, agregando valor ao cliente.

Se você fizer o mesmo que a máquina, você será substituído. Se você entrega o pensar, você sempre terá espaço de mercado.

6. A leitura de dados será tão importante quanto a leitura de termos legais.

Ah, os dados! Sim, dados já são extremamente úteis e, muito em breve, serão essenciais. Quem entendeu esta frase, já entendeu que precisa pelo menos compreender como funcionam os algoritmos, os robôs, as automações e o crescimento (mesmo que lento ainda) da Inteligência Artificial.

“- Mas eu fiz Direito e não faculdade de tecnologia!”, dirão alguns… Sim, mas qualquer profissão sem a compreensão da tecnologia (não quero dizer programação e desenvolvimento) é manca.

7. Gerenciar a cultura e mudar a mentalidade será essencial.

Vivemos numa era de tecnologia, robôs e inteligência artificial. Entretanto, inteligência emocional, saber administrar a cultura da empresa e, principalmente, viver com menos certezas e mais vontade, gana e tesão de aprender o novo, são atributos essenciais para ajustar a sua visão do mercado e, sobretudo, a manutenção da empregabilidade.

8. O CLM será tão onipresente quanto o ERM e o CRM.

Concordo com a afirmação. Porém, para dar norte ao amigo leitor, vou explicar melhor o que são estas siglas:

CLMContract Lifecycle Management (CLM) é uma solução de gerenciamento de ciclo de vida de contrato que tem como principal objetivo economizar tempo e melhorar o desempenho da gestão de contratos.

ERMEnterprise Risk Management (ERM) é a ideia de gestão de riscos empresariais/corporativos.

CRMCustomer Relationship Management (CRM) é a gestão de relacionamento com o cliente. Em bom português: estabelecer como manter ativo o contrato dos clientes é mais importante do que gerir riscos ou captar novos clientes.

9. Não haverá linha entre Legal Tech e Tech.

Hoje ainda temos muita divisão entre Legal Tech (empresas de tecnologia focadas exclusivamente na área jurídica) e as Tech (empresas de tecnologia). Com avançar dos anos, a tendência é que as empresas se tornem mais generalistas para atender a empresa como um todo, do que ter apenas um software/solução para o jurídico que não conversa com os demais softwares da empresa.

Precisamos de soluções que conversem umas com as outras e não de sectarismo por seguimentos ou núcleos isolados, que não fornecem a noção do todo.

10. Os processos de contratação serão totalmente online, reduzindo o tempo para concluir negócios.

Sendo apenas os processos após entrevistas, parece realmente factível. As entrevistas, mesmo em ambientes virtuais (inclusive  no Metaverso) ainda carecem de grandes melhorias para substituir a conversa, o contato visual, a empatia e os insights gerados em uma entrevista pessoal.

Como disse Charles Chaplin no filme O Grande Ditador: “- Não sois máquinas! Homens é que sois!

Devemos sempre automatizar, USAR A TECNOLOGIA (e não ser usado por ela), sem perder o contato humano, afinal, a tecnologia está avançando para nos servir e não o contrário (será mesmo?!).

Enfim, uma provocação: perceberam que até as previsões são de curto prazo? Antes previam-se situações para 10 anos. Hoje, no máximo 3 anos.

Ou seja, você também deveria estar se organizando para mudar e fazer acontecer AGORA! Porque amanhã… poderá ser tarde.

#PraPensar #PraAgir

Fonte: KPMG

Advogado: 5 dicas para ajudar você a conciliar vida profissional e pessoal.

Está cada dia mais difícil conciliar a vida profissional e pessoal. Com o desenvolvimento da tecnologia, as fronteiras entre o trabalho e a vida fora dele se estreitaram muito. Basta se dar conta de que, há alguns anos, você não poderia checar os e-mails do trabalho diretamente da sua cama usando um smartphone!

Mas, se as fronteiras entre a vida profissional e a vida pessoal se estreitaram, será possível conciliar todas as atividades e ter mais equilíbrio e qualidade de vida?

A resposta é “sim” e algumas dicas podem ajudar você, advogado, a conciliar as atividades do seu escritório com a sua vida pessoal. Confira!

1. Delegue tarefas e compartilhe seus compromissos.

Todo advogado lida com grandes responsabilidades no seu dia a dia.

Justamente por isso, delegar tarefas nem sempre é simples. No entanto, para conciliar vida profissional e pessoal é essencial separar as atividades operacionais daquelas que efetivamente trazem resultados para o seu escritório.

Advogados que querem fazer tudo sozinhos e não sabem delegar acabam sobrecarregados. Com o tempo, é natural que a falta de produtividade e o estresse acabem prejudicando tanto a vida profissional quanto a pessoal.

Para delegar com sabedoria, o primeiro passo é investir na sua equipe. Somente trabalhando com profissionais qualificados é possível construir uma relação de confiança e fortalecer o famoso “espírito de equipe”.

Além disso, algumas ferramentas também podem ser extremamente úteis. Com um software jurídico integrado com o Google Agenda, por exemplo, o advogado pode compartilhar todos os seus compromissos com o seu time e vice-versa.

Além de favorecer a transparência, diante de qualquer imprevisto, fica mais fácil passar as tarefas para outro advogado.

2. Padronize o seu fluxo de trabalho.

O fluxo de trabalho envolve inúmeros profissionais e engloba desde a recepção até os principais sócios.

Quais são as atividades a serem realizadas? Quem serão os responsáveis? Todos podem ter acesso a determinadas informações? Como é possível gerir o fluxo de trabalho?

Simples. Com um bom software jurídico, você pode automatizar tudo isso, delegando tarefas de forma rápida e atualizando os gestores em tempo real.

3. Defina prioridades e execute uma atividade de cada vez.

O que é urgente e o que realmente importante na sua agenda? Você saberia dizer? Para ter mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é essencial definir prioridades. E, para isso, saber separar aquilo que é “urgente” daquilo que é “importante” é o primeiro passo.

No dia a dia, no entanto, nem sempre essa divisão é simples. Ainda mais considerando a rotina dos advogados. Basta pensar no seguinte exemplo: vamos supor que você está redigindo um prazo importante que precisa ser protocolado hoje.

No entanto, enquanto você está escrevendo sua peça jurídica um cliente importante te liga para perguntar sobre o andamento do processo.

O cliente sempre é importante, mas as informações sobre o seu processo podem ser passadas mais tarde ou mesmo por outro advogado. Logo, atender essa ligação é importante, mas não é tão urgente como o prazo.

Ao executar tarefas urgentes, não deixe que ninguém te interrompa. É importante fazer uma coisa de cada vez. Isso também é essencial para você eliminar aquilo que é urgente, para então, se dedicar ao que é importante.

4. Coloque sua vida profissional e pessoal na agenda.

Um dos principais erros de quem não consegue conciliar vida profissional e pessoal é não colocar na agenda os compromissos pessoais. Em geral, as pessoas acabam priorizando o trabalho na agenda e acabam deixando compromissos pessoais para depois.

Isso faz com que as relações se desgastem e você acabe sofrendo a longo prazo. É preciso dar atenção a todos os compromissos da mesma forma.

Por isso, coloque tudo na agenda e foque nas prioridades!

5. Tenha hora para começar e terminar o trabalho.

Por fim, se você busca equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é essencial colocar limite nas suas horas de trabalho. Mesmo que algumas tarefas fiquem sem ser finalizadas, é essencial ter uma hora para começar e outra para acabar. Caso contrário, é muito comum que o trabalho acabe “engolindo” a sua agenda.

Colocar um limite de horas também é um incentivo para você ser mais produtivo e até avaliar se não está querendo fazer mais do que realmente consegue.

Construir o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é um desafio diário, mas que vale muito a pena. Comece implementando pequenos passos e rapidamente você vai sentir grandes mudanças.

Bom, se para ganhar umas horas livres na agenda, você ainda não havia pensado na automação de rotinas jurídicas, é bom rever os seus conceitos e conhecer as novas tecnologias do Direito.

A primeira ação para ganhar um folego na semana, sem sombra de dúvida, é contar com um bom software jurídico no seu escritório.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a rotina dos escritórios de Direito. Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software.

Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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5 dicas para você cuidar bem da sua imagem na Internet.

Você sabia que o Brasil figura entre os países mais ativos nas redes sociais, contabilizando altos índices de acesso e engajamento.

Uma pesquisa realizada em janeiro de 2022 pela empresa de cibersegurança NordVPN, demonstrou que o tempo médio semanal que os brasileiros ficam online cresceu.

Em média, os brasileiros se conectam às 8h33 da manhã e saem às 22h13 da internet. Em uma semana típica, calcula-se que os entrevistados passam mais de 91 horas usando a internet, o que equivale a quase quatro dias. Dessas 91 horas semanais, pouco mais de 19 são gastas trabalhando, enquanto as restantes — quase 72 horas — para diversas atividades online, entre elas, buscar produtos e serviços.

Bom, na prática, isso significa que as redes sociais são uma poderosa ferramenta de venda e comunicação direta com os clientes. Na advocacia não é diferente. Portanto, se você ainda não tem uma boa presença on-line, está praticamente invisível aos olhos do mercado. Sim, as redes sociais são excelentes canais para conectar advogados, clientes e parceiros.

Mas, para criar uma boa imagem do seu escritório e torná-lo mais atrativo para o público nas redes sociais, você precisa fugir de erros bastante comuns. Então, antes de se conectar com o seu público digital, confira as dicas desse artigo.

1. Não crie canais e perfis em várias redes sociais.

Muitos advogados sem experiência com o marketing jurídico da Era Digital caem nessa armadilha e, por impulso, saem criando canais e perfis profissionais em redes sociais diferentes. Esse é um erro bastante comum e acaba comprometendo os seus resultados.

Uma boa dica é estudar criteriosamente os ambientes virtuais para descobrir onde os seus principais parceiros e potenciais clientes são mais ativos. Assim, antes de criar uma fanpage no Facebook, página no LinkedIn ou contas no Instagram e no Twitter, saiba quais são as redes que mais atraem o seu público.

Manter os seus canais ativos, com um bom conteúdo, não é uma tarefa fácil e requer dedicação. Por isso, seja estratégico e, antes de sair criando mil redes, escolha bem onde você quer estar e postar com frequência.

2. Pense muito bem no tipo de conteúdo que você vai publicar.

Além de ser estratégico na escolha dos canais, o advogado precisa planejar muito bem a sua linha editorial para qualificar as postagens. É fundamental usar as redes sociais como uma forma de atrair tráfego para o seu site e, consequentemente, clientes.

Portanto, procure ser referência publicando conteúdos relevantes para fidelizar o seu público. Assim, você conseguirá não apenas chamar a atenção como também gerar autoridade e levar o seu potencial cliente a conhecer um pouco mais sobre você e o seu escritório.

3. Interaja com os seus seguidores.

Além de criar um conteúdo de qualidade e que desperte o interesse do seu público, é essencial que o advogado invista na interação com seus seguidores. Até porque, eles podem ser clientes em potencial.

Um erro recorrente nos escritórios de advocacia – e em outros negócios presentes nas redes sociais – é justamente não responder quem faz perguntas ou comentários. Isso faz com que futuros clientes sejam desprezados. Bom, quem não recebe a devida atenção, naturalmente, vai perder o interesse em você.

Sabemos que a rotina de um advogado é bem agitada. Portanto, se você não tem tempo para gerenciar as suas redes sociais, contrate um profissional especialmente para isso. É essencial criar um relacionamento positivo para gerar confiança e curiosidade nos clientes.

4. Não exponha casos e, principalmente, clientes.

Nós sabemos: a tentação é grande quando você ganha aquele causa importante. Mas, muitas vezes, ser discreto é a melhor tática. Isso porque, expor um caso e consequentemente um cliente, pode custar caro para a reputação do escritório.

Então procure sempre agir com a máxima discrição e crie apenas conteúdos que informam e interessam ao seu cliente. Nada de contar histórias, casos e problemas de clientes que já receberam o seu suporte.

5. Fique atento às restrições do Código de Ética.

Tanto o Provimento 94/00 da OAB quanto o Código de Ética são claros ao determinarem que a publicidade na advocacia é permitida, desde que o conteúdo veiculado através dela seja meramente informativo. O advogado, portanto, pode investir em estratégias de mídias sociais. No entanto, o conteúdo das postagens deve ser meramente informativo e não comercial.

Se você pretende usar as redes sociais para fazer bons negócios, considere também contratar um profissional especializado para elaborar postagens que efetivamente engajem e sejam úteis ao seu público.

Na medida em que os algoritmos estão evoluindo, as redes sociais estão cada vez demandando mais profissionalismo. Seja cauteloso e não deixe margem para interpretações e polêmicas vazias nas postagens do seu feed.

É isso. Ter uma boa presença online é imprescindível para qualquer advogado. Então, se você quer ser encontrado pelos seus clientes e ganhar mais visibilidade, não deixe de marcar presença na internet e, muito menos, de contar com um bom site.

Dito isto, anote essa “dica bônus”: o nosso serviço de Site para Advogados.

Podemos te ajudar a obter um site profissional em poucos cliques, de forma rápida e intuitiva.

Ah, e aqui no blog do PROMAD você encontra outros artigos sobre o tema para ler antes de partir para a ação. Lembre-se, os advogados conectados na internet e nas evoluções tecnológicas do Direito estarão sempre na frente da concorrência.

5 motivos para implantar um Software Jurídico no seu escritório de advocacia.

Administrar é a arte de tomar decisões. E, quanto mais alinhadas à estratégia do seu escritório forem estas decisões, maiores serão as suas chances de sucesso, bem como de conquistar clientes e aumentar a receita do escritório.

O aumento da competitividade, por exemplo, obrigou os escritórios de advocacia a dinamizarem as suas rotinas de trabalho. Assim, os softwares jurídicos não são mais uma tendência da área, mas sim, uma realidade.

Tecnologia indispensável na gestão dos escritórios de Direito, um software jurídico oferece recursos que executam todas as tarefas administrativas e operacionais da advocacia, ajudando o advogado moderno a absorver mais demandas e, consequentemente, a aumentar a sua rentabilidade.

Portanto, se você ainda tem dúvidas em relação ao tema, confira as dicas desse artigo. Boa leitura.

1. Compile indicadores e controle a sua rotina.

Com um software jurídico é possível automatizar boa parte da sua rotina jurídica, eliminando as tarefas repetitivas que “roubam” o seu tempo. O software também ajuda a reduzir drasticamente os erros humanos no escritório.

Além disso, um bom software jurídico possui funções e métodos que melhoram o desempenho no trabalho. Uma delas são os indicadores do escritório, ferramenta fundamental para você embasar as suas decisões e contar com uma gestão estratégica focada em resultados.

2. Organize as demandas e mantenha a equipe alinhada.

Com um software jurídico é possível automatizar boa parte da sua rotina jurídica, eliminando as tarefas repetitivas que “roubam” o seu tempo. O software também ajuda a reduzir drasticamente os erros humanos no escritório.

Além disso, um bom software jurídico possui funções e métodos que melhoram o desempenho no trabalho. Uma delas são os indicadores do escritório, ferramenta fundamental para você embasar as suas decisões e contar com uma gestão estratégica focada em resultados.

3. Padronize o seu fluxo de trabalho.

O fluxo de trabalho envolve inúmeros profissionais e engloba desde a recepção até os principais sócios.

Quais são as atividades a serem realizadas? Quem serão os responsáveis? Todos podem ter acesso a determinadas informações? Como é possível gerir o fluxo de trabalho? Com um software jurídico, você pode automatizar tudo isso, delegando tarefas de forma rápida e atualizando os gestores em tempo real.

4. Conte com equipes mais produtivas.

Existem programas que, por meio de seus robôs de automação, automatizam tarefas repetitivas, garantem a extração de informações gerenciais, e integram-se com outros softwares, além de capturar o andamento dos processos nos sites dos tribunais.

A extração de informações gerenciais e dos padrões dos clientes, ações e demandas também podem ser feitas via software jurídico, facilitando assim a vida da sua equipe, já que a análise desses dados promove decisões mais fundamentadas e assertivas.

5. Ganhe mais vantagem competitiva.

software jurídico também é capaz de conferir ao escritório uma enorme vantagem competitiva, decorrente de decisões bem fundamentadas. Isso porque a gestão jurídica se torna mais profissional, organizada e produtiva. Tudo isso corrobora para uma melhor colocação no mercado.

O fato de que os profissionais serão direcionados para as tarefas essenciais do escritório é especialmente importante, pois o material humano sempre será o maior diferencial na advocacia.

Existem outras tantas razões para advogados adotarem um software jurídico. Mas você precisa escolher um programa que forneça ferramentas e soluções adequadas ao seu negócio, evitando os erros mais comuns na hora de gerir o escritório via software.

É isso. Os softwares jurídicos são ferramentas estratégicas e acompanham a evolução diária do Direito e de milhares de advogados.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

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O poder do titular dos dados não é absoluto!

Perante a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD brasileira, o titular pode solicitar ao controlador dos dados o porque do seu tratamento e inclusive pedir a exclusão pela revogação do consentimento ora dado, se for este a única hipótese de tratamento daquele dado.

Mais precisamente no Parágrafo 1º e seguintes do Artigo 18 da Lei 13.709:

Art. 18. O titular dos dados pessoais tem direito a obter do controlador, em relação aos dados do titular por ele tratados, a qualquer momento e mediante requisição:

§ 1º O titular dos dados pessoais tem o direito de peticionar em relação aos seus dados contra o controlador perante a autoridade nacional.

§ 2º O titular pode opor-se a tratamento realizado com fundamento em uma das hipóteses de dispensa de consentimento, em caso de descumprimento ao disposto nesta Lei.

§ 3º Os direitos previstos neste artigo serão exercidos mediante requerimento expresso do titular ou de representante legalmente constituído, a agente de tratamento.

Fonte: Governo Federal.

Interessante, não?

Podemos perceber, inclusive, as empresas no Brasil se adequando, respondendo, compreendendo como funciona e se prepararando, posto que o parágrafo 8º deixa muito claro que além da LGPD sobre privacidade o titular dos dados está também amparado pela Lei Consumerista.

§ 8º O direito a que se refere o § 1º deste artigo também poderá ser exercido perante os organismos de defesa do consumidor.

Entretanto, na Lei Européia – GDPR, mais precisamente numa decisão da suprema corte de Nuremberg na Alemanha, proferiu uma decisão que negou ao titular barrar o tratamento de dados, por compreender que o mesmo estava sem um motivo legítimo para isto.

Fonte: Lex Blog.

Tal decisão traz uma importante reflexão e até mesmo tese de defesa para as empresas diante do poder que a LGPD traz aos titulares de dados: não se trata de um poder absoluto!

Se a motivação para a busca dos dados for limitada, podemos estar diante de uma mudança drástica da forma que a LGPD se aplica aos negócios, pois as possibilidades de barrar o tratamento de dados não se dará de forma tão objetiva e clara.

Importante destacar que o caso julgado pela corte alemã foi de uma empresa de seguros, que comprovou estar de acordo com o compliance exigido pela Lei alemã.

Mais uma vez, a importância da adequação correta, baseada nos fluxos, tecnologia, gestão, visão negocial, segurança entre outros pontos como fonte de percepção da autoridade de dados de que a empresa não tem responsabilidade ou necessidade de cumprir solicitações teratológicas dos titulares de dados.

#FicaaDica

A tecnologia e o mercado de trabalho: 8 empregos que podem acabar nas próximas décadas.

O conceito de “leapfrogging” ou “pulo do sapo” é usado quando abordamos o tema inovação. Por exemplo: quando algum player do mercado não se adapta às mudanças e é substituído por outra empresa ou serviço inovador.

Sim, o futuro muitas vezes é implacável. Assim, a evolução das tecnologias no século XXI transformou rapidamente a nossa sociedade. E todos os dias, os noticiários e as dezenas de notificações que recebemos por telefone ou e-mail, nos lembram que essa transformação é constante. 

Não é à toa que os robôs e a inteligência artificial saíram das telas do cinema para as notícias do mundo real. Entretanto, com os avanços da tecnologia, surgiram também alguns “problemas modernos”.

Sim, a crise do emprego também é um tema constante nos noticiários e caminha de mãos dadas com as evoluções tecnológicas. Relacionamos aqui algumas áreas ameaçadas por esse novo – e desafiante – mundo tecnológico.

Motoristas.

A direção completamente autônoma já é uma realidade em carros como os da marca Tesla. A gigante Google já testa viagens de carros autônomos com seus funcionários na cidade de San Francisco, nos EUA. O teste também inclui clientes e voluntários.

Bom, não sabemos se veremos carros sem motorista a curto ou médio prazo, mas é fato que, em algum momento, eles serão uma realidade. Quando isso acontecer, milhões de motoristas profissionais verão os seus empregos comprometidos.

Operadores de telemarketing.

Apesar do setor ainda ser um dos maiores empregadores no Brasil, a principal tendência para as empresas de telemarketing e call center nos próximos anos é o uso de chatbots e Inteligência Artificial (IA) para otimizar a interação consumidores e empresas nas redes sociais.

Um alto percentual de atendimento ao cliente já é realizado por máquinas que resolvem, ou não, inúmeros problemas. A tendência é que a automatização nesta área aumente ainda mais a curto prazo.

Trabalhadores de gráficas.

Além de robôs que substituirão os funcionários nos parques de impressão, o declínio do uso do papel com a inevitável mudança para o digital atinge em cheio o setor gráfico. Livros e revistas veem os e-books, tablets e smartphones ganhando terreno, fato que acabou fechando inúmeras gráficas na última década.

Vendedores de seguros.

Os sites comparadores de preços nos ajudam a encontrar o seguro que precisamos. O próximo passo é contratá-los também de forma online. Em 2017, por exemplo, a seguradora japonesa Fukoku Mutual Life Insurance já substituiu 34 funcionários por um sistema de Inteligência Artificial. Na época, o robô era responsável por calcular os pagamentos devidos aos segurados.

Bancários.

Realizar operações por APP no banco online, não só economiza tempo, garante segurança, evita as filas bancárias, como também nos livra do trânsito. Por essas razões, as agências bancárias recebem cada vez menos clientes de forma presencial e muitas delas, inclusive, já fecharam de forma definitiva.

Analistas financeiros.

A Inteligência Artificial começa a dominar o setor financeiro com sua capacidade de detectar padrões e realizar transações imediatas e mais confiáveis. Um terço das vagas de trabalho nos bancos de investimento em Wall Street desapareceram desde o ano 2000.

Isso não aconteceu apenas pela digitalização das operações que eliminou andares de pessoas ao telefone comprando e vendendo ações. Os robôs que operam em alta frequência (HFT) já representam hoje mais de 50% das operações diárias no mercado americano de ações. A competição não é mais pelo melhor analista, mas pelo melhor algoritmo capaz de entender as condições do mercado e tomar decisões de investimento.

Agências imobiliárias.

Enquanto os clientes sentem que a qualidade dos serviços prestados deixam bastante a desejar, novas tecnologias e modelos de negócios voltados para o mercado imobiliário passam a ganhar cada vez mais notoriedade, especialmente em países mais desenvolvidos.

John Pugliano, fundador e gestor financeiro da Investable Wealth LLC, prevê ainda que a gestão intermédia das agências imobiliárias tenderá a desaparecer, uma vez que sites e plataformas online farão grande parte do seu trabalho.

As empresas que não oferecerem serviços como precificação, fotografia profissional, tour 3D, atendimento de alta qualidade e ferramentas de marketing poderosas irão ficar para trás, enfatizou Pugliano.

Advogados.

Não é despropositado que um programa especializado cuide das tarefas rotineiras e da leitura de documentos que demandam tanto tempo de um advogado no seu dia a dia.

No livro Tomorrow’s Lawyers (2013), do professor britânico Richard Susskind, três fatores de mudança vão transformar o futuro da advocacia. São eles: o desafio do “mais por menos”, a liberalização e a tecnologia.

De acordo com o professor, esses agentes devem conduzir transformações extraordinárias na maneira como os profissionais da advocacia atuam.

Soluções que utilizam inteligência artificial, apoiadas no Watson, da IBM, por exemplo, já conseguem realizar tarefas repetitivas de análise de processos e termos jurídicos com eficiência e precisão muito maiores do que quando as mesmas tarefas são realizadas por seres humanos.

Advogados que executam atividades que dependem de interpretação e deduções subjetivas continuarão sendo cada vez mais valiosos, mas assistentes jurídicos, principalmente em início de carreira, que realizam as tarefas repetitivas inerentes à atividade jurídica, fatalmente, serão substituídos por soluções de inteligência artificial.

Embora toda essa informação possa causar um alarmismo e levantar contestações sobre o avanço da tecnologia, as inovações tecnológicas no direito são valiosas aliadas.

Uma coisa é fato. Um advogado que se julga atento as transformações da área jurídica, não pode mais desprezar o fato de que deve contar com um bom software jurídico no seu escritório.

Integra, por exemplo, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Para acompanhar as evoluções do mundo do Direito, acesse o nosso site e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Fontes: Revista Exame. Portal MSN.

Perda de Prazos X Intimações. Neste embate, considere a tecnologia.

A perda de prazos pode prejudicar clientes e acabar com a reputação do seu escritório.

Por isso, o controle e a Gestão de Intimações Judiciais são essenciais para que o advogado realize um acompanhamento assertivo dos seus processos e não perca prazos. No entanto, muitos profissionais ainda perdem tempo buscando informações nos sites dos Diários Oficiais ou mesmo se cadastrando nos muitos portais dos Tribunais.

Utilizando um software jurídico o advogado pode realizar o cadastro de todas as suas informações processuais, além de gerenciar Publicações e Intimações de forma simples e rápida.

Saiba mais sobre a gestão de Intimações nesse artigo e elimine os deslizes da perda de prazos da sua rotina.

Minimizando erros com Intimações.

Dentro de um escritório de advocacia, o trabalho começa com as Intimações recebidas. Dessa forma, é preciso eficácia e um controle rigoroso na entrega dessas Intimações.

As Intimações funcionam como uma notificação, comunicando as partes sobre algum ato processual já realizado ou prestes a acontecer. Além disso, a Intimação garante o devido processo legal. As partes, ao receberem a Intimação, podem tomar providências em seu interesse, como interpor um recurso, efetuar o pagamento ou qualquer outro ato processual de defesa.

Por isso, um bom serviço de Entrega de Intimações ajuda e muito. Com essa prática, o escritório recebe diariamente as Intimações de todos os jornais do País em seu e-mail e não precisa buscar as publicações em seu nome em vários sites e portais.

Dessa forma, os riscos de perder um prazo reduzem a zero. Basta manter a organização do escritório.

Atenção a organização.

Depois que um advogado recebe uma Intimação, uma série de medidas precisa ser tomada. Pode ser necessário criar uma peça processual, como a de recursos, comparecer a uma audiência ou realizar qualquer outro ato requerido na Intimação. E para que esses atos sejam realizados de forma adequada, a organização é indispensável.

Com um bom software jurídico, todas as Intimações que chegarem ao escritório serão cadastradas rapidamente. A partir daí, as atividades serão distribuídas aos advogados e o controle dos prazos realizado pelo sistema. Dessa forma, nenhum prazo será perdido e o andamento do escritório entrará nos eixos.

Via software, a organização da Entrega de Intimações pode ser realizada pelo setor de controladoria jurídica, ou até mesmo por outra área / colaborador do escritório.

Gestão do tempo.

Muitos profissionais ainda perdem tempo buscando informações nos sites dos Diários Oficiais ou mesmo se cadastrando junto aos sites dos Tribunais.

Algumas Intimações não envolvem atos importantes, mas outras podem exigir das partes uma tomada de decisão instantânea. Por isso, a assertividade no recebimento e análise dos documentos é crucial para o desempenho do seu escritório.

Utilizando um software jurídico o advogado pode realizar o cadastro de todas as suas informações processuais, além de gerenciar Publicações e Intimações de forma simples e rápida. Outra funcionalidade de um software é a agenda que permite o controle de prazos, sem a necessidade de papel e com mínimas chances de esquecimento.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto e lembre-se: tecnologia gera produtividade, tanto individual quanto em equipe. 

Portanto, a primeira ação a ser considerada é adquirir um bom software jurídico para seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

5 livros sobre advocacia que você não pode deixar de ler.

A leitura expande a mente e nos ajuda a evoluir pessoal e profissionalmente.

Assim, livros sobre advocacia são um convite e tanto para que os profissionais da área possam colher lições importantes sobre a carreira e, até mesmo, relaxar em momentos de lazer.

Afinal de contas, para quem vive imerso em jurisprudências e em volumes e mais volumes de processo, nada melhor que uma leitura mais descontraída para aliviar a mente.

Por isso, para inspirar você, elencamos cinco sugestões de títulos neste artigo. Compostas por 4 clássicos e uma referência mais contemporânea, as indicações figuram entre alguns dos livros mais lidos por advogados.

Então não deixe de conferir as dicas e boa leitura.

1. Crime e Castigo. Fiódor Dostoiévski (1866).

Começamos com um dos maiores nomes da literatura mundial: Crime e Castigo de Fiódor Dostoiévski.

O personagem principal do livro é Ródion Ramanovich Raskolnikov, jovem muito inteligente que vive na miséria em um minúsculo apartamento em Petersburgo. O rapaz desiste dos estudos devido às dificuldades financeiras e acredita que está destinado a grandes ações, mas que a miséria o impede de atingir todo o seu potencial.

Com problemas econômicos, Raskolnikov recorre à ajuda de uma senhora que lhe empresta, a juros altíssimos, uma quantia razoável de dinheiro, mas também maltrata a sua irmã mais nova. Convencido de que a velha tem um péssimo caráter e explora as pessoas vulneráveis, Raskolnikov decide assassiná-la.

Após cometer o assassinato, Ródion passa a viver um dilema moral sem fim. E, em meio a sua incapacidade de continuar sua vida após o crime, passa a viver um grande dilema moral. Assim, o livro promove uma discussão filosófica e existencialista. Tudo isso com pitadas da inspiração dos grandes autores contemporâneos de Dostoiévski, como Nietzsche e Orwell.

2. O Processo. Franz Kafka (1919).

O Processo é um romance do escritor checo Franz Kafka, que conta a história de Josef K., um bancário que é processado sem saber o motivo.

A narrativa se desenrola em uma série de eventos que se dão no âmbito de um processo judicial incompreensível para os parâmetros da justiça moderna. Em todo o romance, a lei se apresenta como algo maior e inacessível para o personagem. Prova disso é uma das passagens do julgamento de Josef k., em que ele sustenta sua inocência e em seguida é interpelado “inocente de quê?”.

A leitura ainda é muito válida para que o leitor tenha contato com o universo kafkiano, cercado de absurdos existenciais. Nesta obra, em específico, toda a ação desenvolve-se em um clima marcado por sonhos e pesadelos misturados a fatos do cotidiano que compõem uma trama em que a irrealidade beira a loucura.

Max Brod, amigo íntimo de Franz Kafka, foi quem organizou o livro que permaneceu inacabado como estava quando Kafka lhe entregou os escritos, em 1920. Após a morte do escritor, Brod o editou pelo que julgou coerente e publicou o romance em 1925. Muito provavelmente esta organização não é exata, pois há discrepâncias na cronologia da história. Mesmo assim, O Processo é um clássico e merece ser lido com muita atenção.

3. Memórias do Cárcere. Graciliano Ramos (1953).

Memória do cárcere conta o próprio drama pessoal do autor da obra, Graciliano Ramos, preso e torturado durante a ditadura do Estado Novo. A prisão do autor se deu no ano de 1936, em função de seu envolvimento com a intentona comunista, levante militar que tentou depor o governo de Getúlio Vargas. É importante destacar que Graciliano nunca teve direito a acusação formal, tão pouco ao devido processo legal.

Por todo o enredo, Ramos destaca seu sofrimento, relatando privações de todas as ordens, o que inclui o asco de viver em meio à imundície de sua cela e a falta de alimentação por dias seguidos. Também é possível acompanhar relatos de encontros entre presos políticos e episódios que marcaram a época, como a deportação da alemã Olga Benário, que meses depois morreria na câmara de gás de um campo de concentração.

O livro, que já era um clássico incontestável da literatura brasileira, voltou aos holofotes depois dos últimos acontecimentos vividos no Brasil, sobretudo a polarização política e a contestação das instituições democráticas, já que é considerado uma crítica contundente à ditadura.

4. O Primeiro Ano – Como Se Faz um Advogado. Scott Turow (1977).

Já imaginou como deve ser cursar Direito em Harvard? Pois bem, é exatamente para essa atmosfera que você será levado em “O Primeiro Ano – Como se Faz um Advogado”, de Scott Turow. A obra é um retrato muito detalhista do ambiente competitivo que cerca uma das maiores universidades do mundo.

Ao narrar as angústias, as dificuldades, os desafios e os triunfos que marcaram seu primeiro ano na Faculdade de Direito de Harvard, Scott Turow denuncia problemas surpreendentes no sistema de educação jurídica de uma das mais antigas e conceituadas instituições de ensino dos Estados Unidos.

Assim, dividindo as experiências vividas na faculdade e mostrando as principais dúvidas que passam pela cabeça do estudante, o autor narra com detalhes os rituais, as angústias e os desafios que marcaram a sua formação na Faculdade de Direito de Harvard.

5. Planejamento e Gestão para Escritórios de Advocacia. Alexandre Macedonia (2012).

Nossa última dica de livros sobre advocacia é de perfil mais técnico e pode ser de grande ajuda para jovens profissionais em busca de um melhor entendimento sobre gestão do próprio negócio jurídico.

Em Planejamento e Gestão para Escritórios de Advocacia, Alexandre Macedonia mergulha na rotina jurídica de um escritório e oferece dicas preciosas sobre como conduzir de forma assertiva processos de trabalho.

O livro fala sobre excelência no atendimento, ferramentas de marketing e de gestão de negócios. Assim, o autor versa sobre as estratégias de controle para que os escritórios atuem sempre amparados pelas boas práticas de gestão e planejamento.


Gostou das dicas? Bom, se você anda com a agenda muito atribulada e sem tempo pra nada, inclusive para dedicar a leitura, considere também a aquisição de um software jurídico para te ajudar com a sua rotina de trabalho.

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