3 meses para o recesso! 3 dicas para você planejar o seu 2023.
Teoricamente, durante o período do recesso forense, os advogados aproveitam para recarregar as suas baterias, dar mais atenção a família e aos projetos pessoais. Bom, teoricamente…
Teoricamente, durante o período do recesso forense, os advogados aproveitam para recarregar as suas baterias, dar mais atenção a família e aos projetos pessoais. Bom, teoricamente…
É natural que os advogados – principalmente em início de carreira – tenham dúvidas sobre quais são os melhores modelos de relatório para a advocacia. Por exemplo, quais são os dados que realmente têm relevância e como eles podem ser coletados? E ainda: como essas amostras devem ser compiladas e tratadas para oferecerem análises coesas e fundamentadas ao advogado?
Bom, num mercado cada vez mais concorrido (pesquisa do Data Folha de 2019 apontou mais de 1.119.000 advogados inscritos na OAB), relatórios não são apenas um detalhe na gestão dos escritórios, mas sim ferramentas que garantem mais eficiência, alta produtividade e máxima qualidade na prestação dos serviços jurídicos.
É fato que, comportamentos reativos às movimentações do mercado e a falta de planejamento, não levarão o seu escritório / carreira a lugar algum. O advogado moderno precisa ser também um empreendedor, deve traçar estratégias, tomar decisões conscientes e alinhadas para promover impactos positivos no negócio. Mas como?
A resposta pode estar na geração de relatórios para controlar os seus honorários, ticket médio, a taxa de churn, a produtividade dos advogados e outros fatores que impactam o escritório.
Vamos lá: existem diversas formas de se gerar relatórios. Tanto usando ferramentas mais mecânicas, como planilhas do Excel, até softwares jurídicos que automatizam esse processo. Dessa forma você vai reunir dados valiosos para a administração do seu negócio.
A vantagem dos softwares jurídicos, no entanto, é que essa ferramenta faz a geração automática dos relatórios, minimizando assim as chances de você cometer erros, muito comuns em tarefas repetitivas e mecânicas.
Hoje, softwares jurídicos contam com diversas funcionalidades e a geração desses documentos certamente é uma funcionalidade estratégica que contribui com as boas práticas de gestão de escritório jurídico.
Existem diversos tipos de relatórios que podem ser gerados com uma simples base de dados. Abaixo vamos especificar alguns documentos que podem contribuir com a administração do escritório e com o processo de tomada de decisão do advogado.
Esses documentos são bem conhecidos da maioria dos escritórios. Boa parte das bancas utiliza relatórios para informar o andamento de processos aos seus clientes.
Porém, mais do que relatórios de andamento, que são qualitativos, você também pode fazer relatórios quantitativos que avaliam o número de processos ativos, horas gastas, profissionais que mais trabalharam no caso, entre outros dados. Esse tipo de relatório pode mostrar também com mais clareza dados sobre a sua base de clientes, assuntos mais demandados, entre outros.
A produtividade deixou de ser um diferencial para se transformar em um fator de competitividade dentro da advocacia. A única maneira de gerar bons resultados para o seu escritório é contando com um time de alta performance, que atue de forma comprometida e com foco nos resultados.
Por meio desses documentos, o advogado pode avaliar a produtividade do seu time, checar quem são os profissionais que mais trazem resultados e quais são aqueles efetivamente produtivos dentro da banca.
A maioria dos advogados não domina os conceitos básicos da Gestão Financeira. Porém, isso não precisa ser um problema. Com os softwares jurídicos a gestão financeira de um escritório pode ser administrada com facilidade. Além disso, com esses documentos é possível analisar informações importantes que vão do fluxo de caixa à inadimplência, entre outras questões. Com base nesses dados é possível tomar decisões importantes, especialmente com relação à saúde financeira do escritório.
Investir em um bom atendimento é algo essencial se você deseja fidelizar sua cartela de clientes. Monitorar a frequência e o tempo dos atendimentos pode ser uma ótima maneira de checar se sua clientela vem recebendo o devido suporte. Uma das melhores formas de se fazer isso é utilizando relatórios de atendimento. Por meio deles, é possível analisar tais pontos, bem como, sugerir melhorias para o atendimento do escritório como um todo.
De fato, hoje existem diversos softwares jurídicos com funcionalidades voltadas para a confecção de relatórios. É importante avaliar qual é a ferramenta mais adequada para o seu escritório, bem como, aproveitar a análise de dados gerada por ela para impulsionar a sua advocacia.
Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?
Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.
Gostou? Acesse www.promad.adv.bre conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.
Muitos advogados confundem tecnologia com mágica. Isso porque, acham que os softwares jurídicos trabalham sozinhos. Não é bem assim.
Para gerir informações dentro de qualquer software disponível no mercado, não basta apenas lançá-las no sistema. O advogado deve extrair as informações de forma que elas respondam perguntas como:
Quantos processos ativos tenho? Quantos clientes atendo por mês? Qual a rentabilidade do processo? Qual o meu percentual de captação de clientes?
Para ajudá-los a encontrar as respostas, divido com vocês uma técnica que trará vários insights sobre gestão e marketing: o Método SMART.
Criada em 1981 pelo americano George T Doran em um artigo publicado na Management Review Publication, a sigla inglesa SMART significa:
Specifc;
Measure;
Achievable;
Relevant;
Time-based.
Vamos explicitar aqui cada uma delas:
O indicador deve ser específico e focado no seu negócio. Pense em perguntas como:
Qual é o seu negócio? Qual a dor que o seu negócio resolve? Qual a tecnologia que pode auxiliar na solução do seu problema?
Assim, o indicador deve responder questionamentos do seu negócio para o seu cliente, sem ser genérico.
Por exemplo: um indicador que traz todas as audiências de um determinado período. Ele pode ser interessante, mas não responde a dor do cliente. Será necessário ser mais específico, dizendo que tipo de audiência (Inicial, UNA, Instrução, Inquirição Prévia de Testemunhas etc.), qual o resultado da audiência (indicador que evidencie um relatório da audiência) entre outros.
Além de específico, o indicador deve ser mensurável em números, percentuais e unidade de medidas. Pense e repense quais os indicadores que você tem hoje? Quais as suas finalidades? Quais perguntas eles te respondem?
Destas respostas virão os números. Neste caso cabe um destaque: indicadores são mais do que números! Aprenda que um indicador ideal tem todos os elementos SMART e não apenas um deles.
Não se baseie na tomada de decisão apenas pelo mensurável. Medir sim, sempre. Porém, gerir e tomar decisões baseado apenas em números é um erro estratégico.
Para ser alcançável, o indicador deve cumprir o seu propósito de responder as perguntas as quais ele se propõe a medir e controlar.
Quando criamos os indicadores pensando na sua estratégia e nas perguntas que vai responder, este tópico fica simples, posto que para a informação se fazer alcançável, ela deve ser lançada previamente de forma pensada, desenhada.
O que nos remete aos exemplos já feitos e ao próximo item, uma vez que além de específico, mensurável e alcançável, ele deve ser relevante.
Para ser relevante, o indicador deve ser pensado como a resposta das perguntas que impactam o negócio e o cliente do negócio.
Fazer um indicador para saber quantas réplicas o escritório fez pode não ser relevante. Quando vejo as réplicas como atividades de um colaborador, posso perceber relevância em quantidade de tempo, tarefas e aproveitamento do colaborador do negócio. Assim criei relevância ao indicador (embora o indicador de quantas foram feitas será executado no contencioso/processual e a análise como tarefa e tempo de elaboração pode ser por timesheet – outro módulo) o que nos mostra que analisar a relevância não é uma tarefa simplista.
Pense no indicador que está sendo criado, para quem está sendo criado, quais as premissas da sua criação e uso. Assim, ele terá os atributos necessários para ser relevante.
O indicador não pode ser analisado solto no tempo. Portanto, fundamental estabelecer na estratégia o quesito tempo para que tenhamos resultados efetivos.
Por exemplo, saber quantos clientes foram conquistados nos últimos 3 meses é útil, mas dependendo da área de atuação e questões do mercado, você pode precisar de 6 meses para ter um retorno efetivo dos números, que podem estar mascarados por períodos de férias, recesso etc.
O lapso temporal para análise e contexto é um diferencial essencial para que o indicador atinja seus objetivos. Então, resumidamente, criar indicadores relevantes envolve diversas variáveis que merecem atenção redobrada.
Gostou das dicas? Em caso de dúvidas me coloco à disposição para conversarmos mais sobre o tema.
Até a próxima.
Se você está em busca de segurança e privacidade para o seu escritório, em primeiro lugar, precisa entender o que é ESG.
A sigla vem do inglês Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança, G). Em um resumo bem resumido (com o perdão do pleonasmo) essas são três pautas essenciais para entendermos o mercado e o universo corporativo atualmente.
Para entendermos melhor os temas, compartilho uma pequena explicação de um artigo* com vocês:
Environmental ou Ambiental: refere-se às práticas da empresa ou entidade voltadas ao meio ambiente. Entram aqui temas como aquecimento global; emissão de gases poluentes, como o carbono e metano; poluição do ar e da água; desmatamento; gestão de resíduos; eficiência energética; biodiversidade; entre outros.
Social: relaciona-se à responsabilidade social e ao impacto das empresas e entidades em prol da comunidade e sociedade. Majoritariamente se refere a temas como respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas; segurança no trabalho; salário justo; diversidade de gênero, raça, etnia, credo etc.; proteção de dados e privacidade; satisfação dos clientes; investimento social; e relacionamento com a comunidade local.
Governance ou Governança: está ligado às políticas, processos, estratégias e orientações de administração das empresas e entidades. Entram no tema, por exemplo, conduta corporativa; composição do conselho e sua independência; práticas anticorrupção; existência de canais de denúncias sobre casos de discriminação, assédio e corrupção; auditorias internas e externas; respeito a direitos de consumidores, fornecedores e investidores; transparência de dados; remuneração dos executivos; entre outros.
Está intimamente ligado aos dois outros termos (Social e Ambiental), por ser quem dita, orienta, fiscaliza e reporta as práticas sustentáveis (ou não).
*Fonte: Valor Econômico – Globo.
Não é novidade que os ataques cibernéticos seguem em uma crescente no mundo todo. Os alvos primários são as grandes empresas que, cada vez mais preocupadas, investem em tecnologia e segurança.
Por falar em investimento, a segurança e a pauta ESG caminham em sintonia. Temos um índice financeiro que avalia todos estes elementos em conjunto: Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI – Dow Jones Sustainabilty Index).
O Dow Jones Sustainability Index, foi criado em 1999 com o objetivo de reconhecer as melhores práticas de sustentabilidade das empresas cotadas na bolsa de valores. E isto é relevante? Para discorrer sobre o tema, colaciono um artigo* de Gustavo Sampaio e Gisele Aparecida, gerentes de cibersegurança da EY Brasil.
Entre os indicadores globais de desempenho financeiro, cujos questionários de avaliação incorporam aspectos de Segurança da Informação, é possível destacar o Índice de Sustentabilidade Dow Jones (DJSI), criado em 1999 e composto por cerca de 300 empresas de diversos setores e países. O Corporate Sustainability Assessment (CSA), um dos principais questionários de ESG do mercado, é utilizado para pontuar e classificar as empresas líderes de sustentabilidade. As mais pontuadas a cada ano são escolhidas para compor o índice.
Em 2021, 54 empresas brasileiras – de um universo de 3.583 – foram convidadas para responder ao questionário de avaliação, e nove foram selecionadas para compor o índice nesse ano: Banco Bradesco, Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Itaúsa, Petrobras, Lojas Americanas, Lojas Renner, Companhia Energética de Minas Gerais e Klabin.
O questionário do DJSI não deve ser entendido como um formulário único. As perguntas englobam questões específicas para a indústria da organização e até 50% de questões comuns a todas as indústrias. Elas são divididas em três grandes dimensões: Environmental (E), Social (S) e Governance & Economic (G). Cada tema abordado dentro das dimensões possui um peso na avaliação, que é variável de acordo com a indústria.
Cibersegurança, por exemplo, corresponde a 3% de peso na pontuação final para o setor financeiro, enquanto no setor de Utilities esse mesmo critério tem peso 2%. É importante reforçar que o questionário é composto de uma variedade de temas cujos pesos variam, em média, de 2% a 7%. O escopo de cibersegurança está incluso dentro da dimensão “Governance & Economic“, com alguns critérios de privacidade e proteção de dados dentro da dimensão “Social”. Os seguintes temas são avaliados:
Governança de Cibersegurança: avalia se a empresa possui a governança adequada para evitar falhas nos sistemas de TI e incidentes de segurança relevantes. Critério avaliado: Estrutura de Governança de Segurança da Informação (CISO, CTO, CSO, CIO etc.).
Medidas de Cibersegurança: avalia quais medidas de segurança estão em vigor para garantir que os funcionários estejam cientes das principais potenciais ameaças e da importância da Segurança da Informação na organização. Critérios avaliados: Políticas e Procedimentos formalizados, treinamento e conscientização, reporte de incidentes e possíveis sanções para os funcionários.
Processos e infraestrutura de cibersegurança: avalia o quão bem as empresas estão preparadas para evitar grandes incidentes de infraestrutura de TI e Segurança da Informação e se elas podem reagir adequadamente quando eles ocorrem. Critérios avaliados: plano de continuidade dos negócios, certificações (Ex: ISO 27001, NIST) e testes de vulnerabilidade externos.
Além dos critérios objetivos para a avaliação de cada pergunta, as respostas são avaliadas em termos de aderência à questão, completude da resposta e evidências que suportam o que foi relatado.
Recomendações: embora a metodologia de pontuação do CSA seja complexa e variável de acordo com a indústria e evidências apresentadas, entre outros fatores, é possível destacar algumas recomendações específicas para as perguntas de segurança da informação.
Informações Públicas: pontuações adicionais são fornecidas se algumas informações relevantes sobre Segurança da Informação forem disponibilizadas publicamente e de fácil acesso.
Evidências: quando fornecidas, elas devem ser contextualizadas e relacionadas às respostas dadas, se possíveis datadas. É possível anexar relatórios, materiais de reporte aos executivos, dashboards de monitoramento de ameaças, incidentes e demais KPIs de segurança.
Certificações Internas: ainda que a empresa não possua uma certificação externa, como a ISO 27001, pode ser interessante evidenciar quaisquer assessments internos realizados baseados em frameworks de mercado, como o NIST, evidenciando que há um monitoramento dos principais controles de segurança na organização.
Certificações de Fornecedores: se a infraestrutura de segurança da organização for fornecida por terceiros, é fundamental levantar quais certificações eles possuem e fornecer essas evidências como anexo do questionário.
*Fonte: It Forum.
Interessante, não? Um índice nada novo, num mercado onde o Brasil começa a aparecer.
E o seu negócio, está atento às pautas de ESG e Segurança? Tudo isto cai dentro da privacidade, dentro dos dados, dentro da cultura do negócio.
Fazer marketing com ESG, segurança e LGPD é uma decisão estratégica. Mas, na prática, para colocar tudo isso em prática, você tem um longo caminho para percorrer. Então, não demore muito para iniciar essa jornada.
O conceito de “leapfrogging” ou “pulo do sapo” é usado quando abordamos o tema inovação. Por exemplo: quando algum player do mercado não se adapta às mudanças e é substituído por outra empresa ou serviço inovador.
Sim, o futuro muitas vezes é implacável. Assim, a evolução das tecnologias no século XXI transformou rapidamente a nossa sociedade. E todos os dias, os noticiários e as dezenas de notificações que recebemos por telefone ou e-mail, nos lembram que essa transformação é constante.
Não é à toa que os robôs e a inteligência artificial saíram das telas do cinema para as notícias do mundo real. Entretanto, com os avanços da tecnologia, surgiram também alguns “problemas modernos”.
Sim, a crise do emprego também é um tema constante nos noticiários e caminha de mãos dadas com as evoluções tecnológicas. Relacionamos aqui algumas áreas ameaçadas por esse novo – e desafiante – mundo tecnológico.
A direção completamente autônoma já é uma realidade em carros como os da marca Tesla. A gigante Google já testa viagens de carros autônomos com seus funcionários na cidade de San Francisco, nos EUA. O teste também inclui clientes e voluntários.
Bom, não sabemos se veremos carros sem motorista a curto ou médio prazo, mas é fato que, em algum momento, eles serão uma realidade. Quando isso acontecer, milhões de motoristas profissionais verão os seus empregos comprometidos.
Apesar do setor ainda ser um dos maiores empregadores no Brasil, a principal tendência para as empresas de telemarketing e call center nos próximos anos é o uso de chatbots e Inteligência Artificial (IA) para otimizar a interação consumidores e empresas nas redes sociais.
Um alto percentual de atendimento ao cliente já é realizado por máquinas que resolvem, ou não, inúmeros problemas. A tendência é que a automatização nesta área aumente ainda mais a curto prazo.
Além de robôs que substituirão os funcionários nos parques de impressão, o declínio do uso do papel com a inevitável mudança para o digital atinge em cheio o setor gráfico. Livros e revistas veem os e-books, tablets e smartphones ganhando terreno, fato que acabou fechando inúmeras gráficas na última década.
Os sites comparadores de preços nos ajudam a encontrar o seguro que precisamos. O próximo passo é contratá-los também de forma online. Em 2017, por exemplo, a seguradora japonesa Fukoku Mutual Life Insurance já substituiu 34 funcionários por um sistema de Inteligência Artificial. Na época, o robô era responsável por calcular os pagamentos devidos aos segurados.
Realizar operações por APP no banco online, não só economiza tempo, garante segurança, evita as filas bancárias, como também nos livra do trânsito. Por essas razões, as agências bancárias recebem cada vez menos clientes de forma presencial e muitas delas, inclusive, já fecharam de forma definitiva.
A Inteligência Artificial começa a dominar o setor financeiro com sua capacidade de detectar padrões e realizar transações imediatas e mais confiáveis. Um terço das vagas de trabalho nos bancos de investimento em Wall Street desapareceram desde o ano 2000.
Isso não aconteceu apenas pela digitalização das operações que eliminou andares de pessoas ao telefone comprando e vendendo ações. Os robôs que operam em alta frequência (HFT) já representam hoje mais de 50% das operações diárias no mercado americano de ações. A competição não é mais pelo melhor analista, mas pelo melhor algoritmo capaz de entender as condições do mercado e tomar decisões de investimento.
Enquanto os clientes sentem que a qualidade dos serviços prestados deixam bastante a desejar, novas tecnologias e modelos de negócios voltados para o mercado imobiliário passam a ganhar cada vez mais notoriedade, especialmente em países mais desenvolvidos.
John Pugliano, fundador e gestor financeiro da Investable Wealth LLC, prevê ainda que a gestão intermédia das agências imobiliárias tenderá a desaparecer, uma vez que sites e plataformas online farão grande parte do seu trabalho.
As empresas que não oferecerem serviços como precificação, fotografia profissional, tour 3D, atendimento de alta qualidade e ferramentas de marketing poderosas irão ficar para trás, enfatizou Pugliano.
Não é despropositado que um programa especializado cuide das tarefas rotineiras e da leitura de documentos que demandam tanto tempo de um advogado no seu dia a dia.
No livro Tomorrow’s Lawyers (2013), do professor britânico Richard Susskind, três fatores de mudança vão transformar o futuro da advocacia. São eles: o desafio do “mais por menos”, a liberalização e a tecnologia.
De acordo com o professor, esses agentes devem conduzir transformações extraordinárias na maneira como os profissionais da advocacia atuam.
Soluções que utilizam inteligência artificial, apoiadas no Watson, da IBM, por exemplo, já conseguem realizar tarefas repetitivas de análise de processos e termos jurídicos com eficiência e precisão muito maiores do que quando as mesmas tarefas são realizadas por seres humanos.
Advogados que executam atividades que dependem de interpretação e deduções subjetivas continuarão sendo cada vez mais valiosos, mas assistentes jurídicos, principalmente em início de carreira, que realizam as tarefas repetitivas inerentes à atividade jurídica, fatalmente, serão substituídos por soluções de inteligência artificial.
Embora toda essa informação possa causar um alarmismo e levantar contestações sobre o avanço da tecnologia, as inovações tecnológicas no direito são valiosas aliadas.
Uma coisa é fato. Um advogado que se julga atento as transformações da área jurídica, não pode mais desprezar o fato de que deve contar com um bom software jurídico no seu escritório.
O Integra, por exemplo, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.
Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.
Para acompanhar as evoluções do mundo do Direito, acesse o nosso site e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.
Fontes: Revista Exame. Portal MSN.
A advocacia é uma das profissões mais tradicionais e antigas que existem.
Mas, mesmo que você seja um excelente advogado, abrir um escritório de advocacia pode não ser uma tarefa muito fácil e, muitas vezes, a faculdade não te ensina os preceitos básicos da administração de empresas.
Por isso, preparamos esse artigo com 8 dicas para te ajudar a consolidar o seu escritório como referência no mercado. Boa leitura.
Antes mesmo de planejar o seu escritório de advocacia, pense a longo prazo e defina bem o ramo onde pretende atuar.
Leve em consideração as ofertas e demandas de um escritório de advocacia. Assim como qualquer prestador de serviço, os preços e os ganhos do advogado serão determinados pela demanda do escritório.
Quando a demanda estiver maior, o preço também vai subir, caso não ocorra alteração na oferta dos serviços. Por exemplo: vamos supor que você é um advogado trabalhista e atende determinado segmento onde o número de demissões cresceu. Isso pode provocar um aumento imediato na procura pelos seus serviços advocatícios.
Portanto, fique atento ao mercado para se manter em equilíbrio com as demandas e oportunidades. E, principalmente, com as áreas do Direito em franca expansão.
Na hora de abrir um escritório de advocacia considere os seguintes pontos focais:
– Região geográfica: preocupe-se em escolher um local que ofereça alta demanda de serviços. Invista em uma boa localização para o seu escritório de advocacia. Se for alugar o ponto, faça contratos mais flexíveis e avalie com o passar dos meses se o lugar é realmente bem localizado.
– Foco na especialização: se o foco for a sua especialização, o local do escritório será apenas um detalhe. Isso porque, teoricamente, você não será procurado porque está mais perto do seu cliente, mas sim pelo seu conhecimento de causa.
Nesse caso, você poderá reduzir o investimento na localização, mas não deve deixar de investir em conhecimento. Participe de seminários, cursos de especialização e eventos relacionados à sua área, por exemplo.
Quando um cliente procura um escritório de advocacia na internet, ele também está buscando informações sobre os advogados que lá atuam.
Por isso, qualquer estratégia bem-sucedida de marketing jurídico parte da construção de uma assinatura visual. Infelizmente, muitos advogados não enxergam a sua marca como um ativo. Para estes profissionais, tanto a criação de uma marca quanto as estratégias de branding para divulgá-la, ainda são práticas distantes.
Dito isso, é importante salientar que você deve investir na sua marca pessoal. Quando você for usar as redes sociais e blogs, use-as sempre com uma identidade visual marcante e bem construída. Isso lhe garantirá diferencial competitivo, e o usuário terá mais confiança nos seus serviços.
“Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá acompanhado” (Provérbio Africano).
O autoconhecimento é fundamental para você avaliar os prós e os contras do modelo de carreira mais adequado ao seu perfil e expectativas. Uma sociedade entre advogados funciona como um casamento e, quem opta por este caminho profissional, deve pensar bem antes de escolher um sócio.
Um erro muito comum cometido por advogados é buscar sócios com perfis/personalidades muito semelhantes ao seu. Porém, as sociedades de sucesso mostram que, quanto mais complementares forem as habilidades dos sócios, maiores as chances de a sociedade dar certo.
A dica de ouro para quem quer trabalhar em sociedade é redigir um bom contrato social, deixando claras especificidades, responsabilidades e atividades de cada sócio. Atuar sozinho ou em sociedade pode significar mais chances de prosperar no mercado ou mais chances de falhar, dependendo do perfil do advogado.
Portanto, o ideal é se conhecer, experimentar e ponderar os riscos. E lembre-se sempre: dedicação e estratégia são essenciais.
As ações de marketing para o meio jurídico não são ações comuns. Isso porque o Código de Ética da OAB estipula limites e regras para a contratação do marketing jurídico e a divulgação dos serviços prestados por advogados.
De forma geral, as condutas previstas no Código de Ética da OAB garantem a credibilidade e a dignidade da advocacia em se tratando dos direitos e deveres do advogado. Sendo assim, a publicidade em veículos de massa (TV, cinema, rádio e até outdoors) é expressamente proibida pelo Código de Ética.
Colocar imagens e publicidade em muros, paredes ou espaços públicos também não é uma conduta permitida. O advogado pode incluir letreiros e sinais de indicação na porta do seu escritório, obviamente. Desde que não haja conteúdo publicitário, mas apenas indicativo.
Ações de marketing jurídico podem ser realizadas tanto no meio online quanto off-line. Entretanto, todo tipo de conteúdo divulgado na internet deve ter caráter meramente informativo.
Além disso, o advogado deve ter o cuidado de não promover os seus serviços juntamente com outros que não tenham relação direta com a área jurídica. A compra de qualquer tipo de espaço na internet é expressamente vedada pelo Código de Ética (artigo 44, § 2º). Anúncios patrocinados e campanhas em buscadores devem ser avaliados com cuidado por escritórios e advogados.
O Código de Ética veda a divulgação de preços como forma de evitar a competição por valores. Quaisquer informações acerca de valores de honorários ou preços de serviços devem ser repassadas ao cliente de forma pessoal ou sob consulta.
Leve em conta todas as determinações da OAB e prospecte novos clientes sem burlar nenhum código de ética. Lembre-se também de estreitar o seu relacionamento com os seus antigos clientes para fomentar a indicação do seu escritório.
Outra dica importante: procure entender o seu cliente e aquilo que ele espera dos seus serviços jurídicos. Somente assim você será capaz de entregar aquilo que ele deseja e ele passará a valorizar o seu trabalho.
Se você fosse a um escritório de advocacia hoje, o que você esperaria do seu advogado? Como deveria ser o atendimento? De quanto em quanto tempo você esperaria ouvir um posicionamento sobre o seu processo ou sobre o seu caso?
Além do atendimento pessoal, o advogado deve demonstrar ao cliente que está dando a devida atenção ao seu caso. E, uma boa dica para fazer isso é otimizar parte do atendimento com um software jurídico. Dito isso, fica aqui mais uma dica de ouro: não centralize o atendimento nos sócios.
Muitos escritórios centralizam o atendimento dos clientes nos sócios. No entanto, quem conhece o caso e está mais capacitado para responder as dúvidas do cliente é o advogado que está à frente do caso ou do processo. Quando o cliente é atendido por alguém que não conhece o seu caso, cria-se uma sensação de insegurança que é extremamente prejudicial para o relacionamento.
Além disso, focar o atendimento de clientes nos sócios faz com que eles fiquem sobrecarregados com o passar do tempo. Na medida em que a carteira de clientes do escritório cresce, fica quase impossível dar atenção a todos de forma adequada.
Como em qualquer empresa, o sucesso nos escritórios de advocacia exige gestão e atenção ao mercado. Mantenha um controle rigoroso dos seus custos processuais e administre com zelo os cancelamentos de contrato.
Para precificar a sua hora valor, coloque na ponta do lápis todos os gastos fixos que você possui para atender os clientes. Telefone, internet, aluguel do espaço, equipamentos, material didático, estagiários etc. Todas essas despesas devem compor o preço final dos seus serviços e servem de parâmetro para que você saiba quanto cobrar minimamente.
Além disso, não deixe de acompanhar todos os seus indicadores. Tempo dispendido com os casos, fluxo de caixa, honorários pagos e atrasados, gastos com insumos para o escritório etc. Se o escritório tiver sócios, mantenha planilhas individuais com custos, receitas e investimentos de cada sócio.
Outra estratégia para economizar no início da carreira é alugar um escritório compartilhado com outro colega. É possível afirmar que o advogado necessita basicamente de um espaço para fazer reuniões com seus clientes, certo? Então boa parte do trabalho pode ser feita home office, o que também representa uma boa redução nos custos fixos.
Excelência se constrói com planejamento. Por isso, esteja consciente e acompanhe sempre que puder todas as etapas do trabalho.
Com planejamento, o advogado também consegue definir o que é prioritário. Neste sentido, saber quais tarefas demandarão mais e menos tempo é essencial.
Esteja consciente da quantidade de tempo consumida para fazer as suas tarefas e de quanto esse tempo custa de fato. Reconhecer as limitações do seu dia e do seu tempo é um ótimo exercício. É importante que você aprenda também a delegar tarefas, uma das principais dificuldades de muitos advogados.
Definir quais são as atividades de acordo com o conhecimento de cada advogado da equipe pode ser um grande desafio. Essa prática exige um certo desapego e visão de futuro. Tenha consciência das atividades que realmente precisam do seu olhar. Exemplos: elaboração de peças jurídicas, reuniões etc.
Outras tarefas como cópias, pesquisa de jurisprudência e de doutrina e controle de andamentos, podem ser executadas por terceiros. Portanto, lembre-se: ter uma metodologia para a execução de tarefas é a melhor forma de evitar o gasto de energia desnecessário e a perda de tempo que consome tantos profissionais.
Gostou das dicas? Bom, agora que você já sabe por onde começar, saiba que existem recursos tecnológicos para te ajudar a encarar o desafio de empreender no mercado da advocacia.
Portanto, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar com o seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para modernizar o Direito e os escritórios de advocacia.
Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.
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Em busca de mais autonomia e liberdade na carreira, muitos advogados decidem montar um escritório.
Entretanto, quem opta pelo caminho do empreendedorismo, deve estar preparado e disposto a encarar alguns desafios. Isso porque, junto com a abertura do negócio próprio, chegam os riscos, as exigências e os imprevistos do mercado.
O primeiro passo para quem quer montar um escritório já se revela um enorme desafio: ter o capital inicial em mãos! A boa notícia é: existem diversas alternativas para você otimizar os custos e abrir a própria banca sem precisar de muito investimento.
Portanto, se você está iniciando na advocacia, ou pensando em dar novos rumos para a sua carreira, confira as dicas desse artigo.
O segredo para os empreendedores que pretendem montar um negócio sem fazer dívidas é o planejamento.
Na advocacia, isso não é diferente! Por isso, quem deseja montar um escritório deve conhecer bem os custos e as despesas do seu negócio a fim de buscar alternativas mais baratas para iniciar o projeto.
O primeiro passo é listar os equipamentos e a infraestrutura necessária para montar um escritório. Aqui é preciso considerar desde mesas, cadeiras, armários, computadores, leitora para certificado digital e material de escritório, entre outros.
Importante: faça uma lista completa com tudo o que é necessário, para só então avaliar os valores e buscar as opções mais baratas no mercado.
Em seguida, o advogado deve fazer uma lista das suas futuras despesas mensais com o escritório. Aluguel do espaço, luz, internet, contratação de secretária, água, limpeza, segurança etc. Seja bem criterioso nesse ponto.
Feitas estas listas, o advogado também deve considerar o capital de giro, recurso essencial para os períodos da “entre safra”. Para quem não sabe, o capital de giro é o montante de recursos necessários para que o seu escritório funcione, mesmo quando você não tem clientes suficientes para cobrir as despesas.
Muitos escritórios acabam quebrando justamente porque o advogado não se planeja e não calcula o capital de giro, ponto essencial no seu plano de negócio.
Depois de montar uma lista com todos os gastos que compõem o orçamento básico, mais todo o investimento com infraestrutura e, ainda, calcular o capital de giro, chegou a hora de buscar alternativas para otimizar os custos.
Existem diversas possibilidades para quem quer montar um escritório gastando pouco. Confira!
O gasto com o aluguel costuma ser uma das despesas mais altas do orçamento. Dependendo da localização do escritório, o valor do aluguel pode ser altíssimo. Por isso, vale a pena pesquisar alternativas.
Apostar em um coworking, por exemplo, pode ser uma boa opção. Hoje já existem alguns espaços de coworking que são focados em negócios mais tradicionais, como advocacia. Esses espaços podem ser uma forma de começar sem gastar muito, além de fortalecer o seu networking.
Uma alternativa para otimizar os gastos com o aluguel de um espaço é compartilhar o escritório com outro colega. Aqui uma boa dica é buscar profissionais que atuem em áreas complementares do Direito.
Assim, além de economizar no aluguel, vocês também podem indicar clientes, fazendo com que a cartela de vocês cresça mais e mais.
Quando se trata do mobiliário, não é preciso investir em peças e objetos extremamente caros. Além de buscar em lojas de segunda mão, o advogado pode buscar em sites de vendas e bazares. Quando se trata da compra de móveis, o que não faltam são alternativas, especialmente se o objetivo é gastar pouco. É preciso investir tempo na pesquisa, porém, os achados costumam compensar.
Outra forma de otimizar os gastos é investindo em tecnologia. Com um software jurídico, por exemplo, o advogado consegue organizar todas as suas rotinas e gasta menos tempo com atividades de suporte. No início, investindo nesse tipo de ferramenta, uma secretária e um estagiário, por exemplo, podem se tornar menos necessários.
Nem sempre um financiamento é a melhor alternativa para quem quer começar um negócio. Afinal, as taxas de juros podem representar um alto risco.
No entanto, hoje existem linhas de crédito especiais para advogados e profissionais autônomos que contam com juros reduzidos. Essa também é uma alternativa para quem quer começar mesmo sem ter muito dinheiro para investir. Vale a pena pesquisar.
Empreender na advocacia pode valer muito a pena, especialmente quando o advogado se planeja financeiramente para não precisar de um capital inicial muito alto. Por isso, ter uma estrutura enxuta e funcional é uma tendência entre os profissionais da área. Principalmente entre aqueles que sabem da importância de contar com um bom plano de negócio.
Agora que você já sabe o que precisa para montar o seu escritório de advocacia, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das rotinas jurídicas.
Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.
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Uma boa gestão financeira é pré-requisito para o desenvolvimento de qualquer escritório jurídico. Sem uma administração eficiente das despesas e receitas, dificilmente o advogado consegue focar no que mais importa: advogar.
Por outro lado, a maioria dos advogados não tem familiaridade com questões envolvendo fluxo de caixa, gestão de investimentos, capital de giro, entre outros temas que são essenciais para a saúde financeira e o futuro do seu escritório. Para evitar problemas, muitos optam por terceirizar o financeiro com empresas especializadas.
Para conhecer as vantagens e desvantagens desta terceirização, continue a leitura.
Retirar a responsabilidade da gestão financeira do escritório da sua agenda: esse é o principal motivo que leva o advogado a terceirizar a gestão financeira dos negócios. Assim, tanto o advogado quanto o seu time podem se focar no core business da advocacia.
Outro ponto positivo de contar com um profissional especializado é poder contar com uma consultoria especializada para ajudar o seu escritório a prosperar. Como os escritórios contábeis conhecem bem o tema, podem sempre ajudar os advogados a tomarem decisões mais assertivas em relação à administração dos negócios. Se o seu fluxo de caixa está no negativo, por exemplo, um especialista pode sugerir que o advogado prospecte novos clientes / casos.
Da mesma forma, com um profissional supervisionando o caixa e o fluxo de despesas e faturamento, fica mais difícil cometer deslizes como retirar dinheiro do caixa para resolver questões pessoais e outras práticas que comprometam a saúde financeira do negócio.
Terceirizar o financeiro do seu escritório pode ser muito positivo. Porém, é preciso ter cautela. Afinal, a gestão das finanças é um dos pilares que sustentam o negócio, logo ela precisa ser feita por profissionais tão capacitados quanto o seu time de advogados.
Além disso, a terceirização irá gerar custos e riscos. Lembre-se: você terá que disponibilizar dados e informações relevantes do seu negócio para alguém de fora. Perigoso, não é? Sim, o profissional que estará à frente da gestão financeira poderá cometer falhas ou, pior ainda, revelar-se uma pessoa de má índole.
Antes de contratar, avalie quem é o profissional, sua expertise e até o seu conhecimento com relação ao mercado jurídico. Os escritórios de advocacia têm uma série de peculiaridades que os distanciam de empresas tradicionais. Logo, quem vai lidar com o financeiro do escritório deve estar ciente disso.
Você pode buscar alternativas para evitar os desgastes de cuidar da sua gestão financeira sozinho, ou ainda, de minimizar o risco de contratar um profissional que não promova os resultados esperados.
Uma das alternativas mais viáveis é automatizar a sua gestão financeira utilizando softwares jurídicos. Com um software jurídico você pode cuidar da gestão das finanças de forma simples: basta inserir as informações que o sistema se encarrega de arquivá-las com segurança para que você acesse a qualquer momento.
Hoje, a maioria dos escritórios opta por essa solução para ter mais agilidade na prestação dos serviços jurídicos. Afinal, com um software, tudo o que o advogado precisa fazer é inserir os números e alimentar o sistema com informação.
Por meio de interfaces especialmente desenvolvidas para isso, os programas efetuam até mesmo cálculos de fluxo de caixa, por exemplo, além de gerar relatórios importantes. Com o processamento de dados, o advogado tem uma ferramenta que pode ajudá-lo no processo de tomada de decisões.
Hoje existem softwares que são bem acessíveis e não representam nem a metade do custo de contratar um profissional. Isso sem falar na segurança dos dados, muito mais coesa e menos suscetível a falhas.
Terceirizar a gestão financeira representa riscos e vantagens. Por isso é necessário avaliar com cautela. De toda forma, essa é uma das questões que não deve ser deixada de lado, especialmente por advogados que sonham com um belo futuro para a sua banca.
Por isso, tenha em mente que perder tempo e dinheiro com falhas na sua rotina jurídica e gestão financeira devem ser assuntos do passado. Para organizar de vez a sua vida profissional, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar.
O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, ajudando você, por exemplo, com o seu fluxo de caixa e cobrança de honorários.
Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software, que também oferece nos primeiros 30 dias do período da sua gratuidade, o serviço de captura de Intimações Eletrônicas (EPROC / PROJUDI / PJE).
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Cobrar clientes inadimplentes é um desafio para qualquer empresa, inclusive para os escritórios de advocacia. Quando é negligenciada pelo controle financeiro de um escritório, a inadimplência pode comprometer a qualidade dos serviços jurídicos e até levar o negócio a falência.
Contar com estratégias para lidar com clientes inadimplentes é essencial para a saúde financeira da sua banca e fundamental para garantir o futuro do seu negócio.
Portanto, se você está passando por alguma situação envolvendo clientes que não pagam seus honorários, vale a pena conferir as dicas desse artigo.
O maior desafio de cobrar um cliente inadimplente é: negociar e obter o pagamento sem comprometer o relacionamento de vocês. Lembre-se que conquistar um cliente não é uma tarefa fácil. Portanto, não desperdice todo o esforço feito na prospecção do cliente só porque ele ainda não te pagou.
Obviamente, existem casos e casos de inadimplência. Mas, quando não se trata de algo recorrente, é fundamental fazer um esforço para manter o relacionamento acima da dívida. Uma ótima maneira de fazer com que o cliente te pague e continue contratando os seus serviços é ser empático na abordagem. Procure entender o que está acontecendo e qual foi o motivo da inadimplência.
Na maioria das vezes, os clientes se tornam inadimplentes por fatores externos ao relacionamento profissional com o advogado. Por isso, quando o advogado demonstra empatia, a reação do cliente é buscar sanar o problema mais rapidamente e solucionar a questão.
Além de ter uma abordagem empática, peça que o cliente apresente soluções para o problema considerando sua atual capacidade financeira. Quando o cliente se vê diante da responsabilidade de encontrar uma solução, ele acaba se apropriando melhor do problema.
Tenha em mente que medidas mais drásticas como o protesto ou o ajuizamento de uma ação de cobrança podem ser mais caros e desgastantes do que cobrar uma dívida amigavelmente. Por isso, o melhor caminho é sempre buscar alternativas que sejam positivas para os dois lados.
Converse com o seu cliente e proponha o parcelamento da dívida. Essa alternativa costuma ser bastante eficaz e evita os desgastes das medidas mais drásticas.
Muitos advogados, diante da inadimplência, optam por suspender os serviços jurídicos. No entanto, essa conduta deve ser analisada com cautela, justamente para não prejudicar o relacionamento com o cliente.
Em primeiro lugar, caso você opte por esse tipo de conduta, é fundamental que ela esteja prevista no contrato de honorários. Ou seja, desde o momento da contratação o cliente deve estar ciente que a inadimplência levará à suspensão imediata dos serviços.
Caso o cliente esteja passando por um momento de dificuldade financeira e a suspensão dos serviços jurídicos possa trazer mais problemas para ele, é recomendado que o advogado continue trabalhando pelo interesse do seu cliente. Isso reforça no cliente o sentimento de retribuição e o pagamento costuma ocorrer mais rápido.
A cobrança é uma atividade que consome tempo e recursos do escritório. Por isso, é essencial ter um processo interno bem desenhado para lidar com esse tipo de situação, evitando que o desgaste seja ainda maior.
Uma régua de cobrança nada mais é do que um conjunto de condutas, ou ainda, um passo a passo para lidar com um cliente inadimplente. A régua estabelece como será a abordagem ao cliente, bem como os meios que serão utilizados.
A régua de cobrança também ajuda que a dívida não se alongue. A partir de cada etapa existe uma reação esperada do cliente e, caso ele não a cumpra, o escritório pode se preparar para medidas como o protesto ou mesmo a ação de cobrança.
Ter esse tipo de metodologia ajuda a organizar e automatizar o processo, evitando o desperdício de tempo e energia com a questão da inadimplência.
Por fim, além de conhecer as estratégias para cobrar clientes inadimplentes, você pode sempre considerar a contratação de uma empresa de cobrança. Terceirizar a cobrança, muitas vezes, é um investimento que compensa já que a prática costuma ser cansativa e consome muito o seu tempo.
A inadimplência não é um problema exclusivo dos escritórios de advocacia. Mas afeta a saúde financeira e a sustentabilidade como em qualquer outra empresa.
Por isso, tenha em mente que perder tempo e dinheiro com falhas na sua rotina jurídica e gestão financeira devem ser assuntos do passado. Para organizar de vez a sua vida profissional, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar.
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A inadimplência de honorários é um problema sério que afeta muitos escritórios de advocacia. Mais do que causar impactos negativos no orçamento, ela pode comprometer a qualidade dos serviços jurídicos e, no pior cenário, até promover o fechamento das portas do seu negócio.
Para lidar com esse problema, o advogado precisa ser estratégico e se apropriar de uma série de ações que já são amplamente utilizadas por algumas empresas e que garantem ótimos resultados. Quer saber como evitar a inadimplência de honorários? Então confira os 5 passos que vão auxiliar você nesta empreitada.
Expectativas não cumpridas e desentendimentos durante a prestação de serviços jurídicos também podem contribuir para a inadimplência. Questões como a cobrança de custas judiciais e diligências costumam gerar dúvidas entre clientes, além de muito descontentamento. Por isso, é essencial contar com um bom contrato de honorários que esclareça todos os aspectos da prestação de serviços, evitando frustração e a falta de pagamento.
Um bom contrato de honorários também é essencial para fixar datas. Isso ajuda a caracterizar a inadimplência de forma objetiva, evitando maiores discussões sobre a falta de pagamento. Muitos escritórios, infelizmente, negligenciam a importância de um contrato de honorários. Porém, se o seu objetivo é minimizar a inadimplência e até problemas futuros com clientes, esse documento deve fazer parte do dia a dia do seu escritório.
Oferecer ao cliente alternativas para o pagamento é uma forma bastante eficaz de minimizar a inadimplência de honorários. Hoje, com o avanço da tecnologia, os advogados possuem uma série de recursos que vão desde a cobrança através de boletos, até os sistemas de transferências online.
Vale destacar que, durante muito tempo a OAB impunha restrições para métodos alternativos de pagamento. No entanto, hoje essa discussão foi superada e tanto o uso de boleto quando do cartão de crédito foram liberados. Permitir que o cliente realize o pagamento dos honorários de diferentes maneiras é sinal de comodidade e praticidade. Esta atitude, além de auxiliar no fim da inadimplência, costuma agradar a clientela.
É muito comum encontrar casos em que a inadimplência de honorários foi causada pelo simples esquecimento do cliente. Hoje todo mundo leva uma vida corrida e cheia de compromissos, portanto, o esquecimento, muitas vezes acaba acontecendo. Um cliente esquecido, no entanto, pode trazer problemas para o seu escritório e prejudicar o seu fluxo de caixa.
Logo, enviar lembretes via e-mail ou SMS é uma forma simples e muito barata de minimizar a inadimplência e seus impactos negativos. Mesmo se tratando de uma medida simples, acredite, ela pode trazer excelentes resultados para o seu escritório.
Um cliente que tem dúvidas sobre uma fatura ou sobre a cobrança de honorários dificilmente fará o pagamento em dia. Por isso, é fundamental facilitar a comunicação, oferendo ao cliente diferentes canais para que possa solucionar as suas dúvidas.
Utilizar sistemas digitais que enviam e-mails com boletos atualizados também é uma excelente saída. Assim, o pagamento se torna mais prático para os clientes e os valores são recebidos com agilidade pelo advogado.
Diante de um mercado tão competitivo, nada mais natural que o advogado tenha medo de perder clientes. No entanto, é importante ter em mente que nem todos os clientes “valem a pena”. Em outras palavras, é preciso considerar a complexidade da causa, que impactará no tempo de retorno dos honorários.
Isso vale também no caso deste mesmo cliente se tornar inadimplente.
Ter um cadastro atualizado contendo todas as informações sobre pagamentos é essencial para que o advogado saiba quem são os clientes bons pagadores. Dispensar um cliente ou encaminhá-lo para outro profissional poupa tempo e desgastes desnecessários. Não esqueça: essa atitude pode ser fundamental para manter a qualidade na prestação de serviços.
A inadimplência não é um problema exclusivo dos escritórios de advocacia. Mas afeta a saúde financeira e a sustentabilidade como em qualquer outra empresa. Assim, cabe ao advogado ter o máximo de cautela para evitar a inadimplência de honorários e a sua recorrência.
Por isso, tenha em mente que perder tempo e dinheiro com falhas na sua rotina jurídica e gestão financeira devem ser assuntos do passado. Para organizar de vez a sua vida profissional, a primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para te ajudar.
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