Como PROMAD, POL e Botmax provaram que fusões internacionais bem conduzidas fortalecem o mercado jurídico brasileiro

Quando empresas globais adquirem marcas locais, o desafio vai além da integração de sistemas: está na continuidade da confiança construída com clientes reais. Em um mercado jurídico tão específico quanto o brasileiro, preservar cultura, adaptar processos e manter performance não é apenas uma escolha, é um diferencial competitivo. 

 

Esse foi o caminho seguido em 2023, quando PROMAD, Publicações Online (POL) e Botmax passaram a integrar a Dura Software, empresa internacional especializada em soluções de software de nicho. O processo foi pautado por uma diretriz clara: evitar rupturas, respeitar a trajetória das marcas adquiridas e promover uma evolução com base no que já funciona.

 

Para garantir essa transição com inteligência de mercado e foco no cliente, Joel Rosenbaum foi nomeado Diretor Executivo do grupo. Sua condução preservou a eficiência operacional das soluções jurídicas, manteve a proximidade com os profissionais de advocacia e intensificou o uso de dados para embasar decisões estratégicas.

 

Em um cenário em que muitas fusões geram incertezas e instabilidade, a união dessas marcas demonstrou o contrário. Mesmo diante de um ambiente competitivo e dinâmico, os resultados mantiveram-se sólidos ao longo de 2025, reforçando que transições bem estruturadas, com escuta ativa, planejamento gradual e liderança com propósito, são mais eficazes e sustentáveis.

 

A experiência do grupo deixa um recado claro para empresas estrangeiras que desejam atuar no Brasil: compreender o mercado jurídico, respeitar a cultura local e construir a confiança no dia a dia do cliente é o caminho mais seguro para resultados consistentes e crescimento sustentável.

Marketing jurídico funciona em 2025? Saiba como atrair mais clientes para o seu escritório

Com a chegada da era digital, o marketing jurídico deixou de ser tabu para se tornar uma poderosa ferramenta de posicionamento e geração de valor na mão dos profissionais que atuam na advocacia – mas, essa não foi uma mudança somente cultural, como também legal. Desde a edição do Provimento n. 205/2021 do Conselho Federal da OAB, novas diretrizes foram implementadas, visando reconhecer a possibilidade de advogados se comunicarem com o público de forma mais estratégica, sempre com base nos princípios da discrição, ética profissional e sobriedade. 

Como grande avanço, este novo Provimento permite a utilização do marketing jurídico, desde que sua aplicação respeite as condições legais do Código de Ética e Disciplina da OAB e do Estatuto da Advocacia, permitindo então, que a publicidade jurídica seja liberada com caráter exclusivamente informativo. Ou seja, é permitido sim,  utilizar redes sociais, produzir conteúdo em blogs, gravar vídeos e até mesmo impulsionar publicações, mas, essa comunicação nunca pode conter uma oferta direta de serviços, nem incentivar litígios ou a contratação explícita. É importante ter ciência de que o foco é informar, educar, construir autoridade jurídica e dessa forma, captar novos clientes. 

Indo além, o advogado também pode fazer lives, usar chatbots e até cartões de visita digitais com QR Codes, aumentando a possibilidade de atuar em coworkings e promover sua presença digital com conteúdos, imagens e vídeos nas redes sociais. A tecnologia e a comunicação, quando utilizadas com responsabilidade, ética e estratégia, passam a ser as maiores aliadas dos profissionais e a boa notícia é que, em 2025, o marketing jurídico funciona sim – e muito bem.

Como atrair mais clientes para o seu escritório? 

A seguir, reunimos três estratégias fundamentais que vão te ajudar a fortalecer o posicionamento do seu escritório, conquistar autoridade jurídica e atrair novos clientes de forma ética e eficaz. Boa leitura!

1. Posicionamento sólido para o seu escritório

Antes de pensar em “como atrair mais clientes”, é essencial garantir que seu escritório tenha uma identidade clara e fortalecida no mercado jurídico e isso começa com um bom posicionamento do seu negócio: ter um nome forte, uma proposta de valor bem definida e um visual que transmita confiança, afinal, uma mensagem impactante em uma campanha, quando bem estruturada, é um dos maiores influenciadores na decisão de compra, por isso, dividimos três aspectos que são essenciais para você fortalecer a imagem do seu escritório. 

a) Site institucional

Essa é a primeira etapa para promover o seu serviço na era digital: ter um site profissional que comunica as especialidades do seu escritório é imprescindível para criar uma relação mais confiável com o seu cliente. Ele funciona como a vitrine do escritório, apresentando sua equipe, áreas de atuação, diferenciais e canais de contato.  Um site estruturado para advogados gera credibilidade, melhora o posicionamento nas buscas orgânicas que as pessoas fazem no Google e ajuda a captar leads (informações de contato de novos clientes) de forma ética e eficaz. 

b) Assessoria de imprensa para advogados

Artigos, entrevistas, participações em podcasts e menções em veículos de mídia fortalecem o reconhecimento da sua atuação – afinal, não será o seu escritório falando sobre ele mesmo (o que chamamos de conteúdo institucional), e sim, alguém comprovando sua expertise e qualidade. Trata-se de uma construção a médio e longo prazo, que reforça o escritório como referência em determinadas áreas do Direito. 

c) Ranking jurídico

Buscar entender mais sobre a participação em rankings como Análise Advocacia e Chambers and Partners amplia a visibilidade do escritório e atesta sua credibilidade perante o mercado – esses são selos que reforçam a confiança tanto de clientes quanto de pares da advocacia, contribuindo para uma imagem de autoridade e competência. 

2. Marketing de conteúdo

O marketing jurídico é, em sua essência, marketing de conteúdo, ou seja, o foco está na criação e compartilhamento de materiais informativos, relevantes e úteis para o público – que os façam entender, com clareza e objetividade, qual é o papel do advogado na vida de um cliente. A estratégia digital para advogados pode ser associada ao conceito slow content, um processo de produção de conteúdo de valor, construído com paciência e constância, no qual a qualidade está acima da quantidade. 

a) SEO em blogs 

Ao produzir textos otimizados para buscadores como o Google, seu escritório passa a ser encontrado por pessoas que estão em busca de informações jurídicas confiáveis, o que ajuda a educar seu público e também gerar navegação qualificada para dentro do seu site. É importante compreender quais são os temas mais interessantes a serem abordados e essa definição também é acompanhada de uma pesquisa de tendências e assuntos mais comentados. Ao mesmo tempo que o seu blog jurídico deve ser atemporal, é pertinente a criação de conteúdo com temas atuais. 

b) Conteúdo no Instagram 

Com uma identidade visual bem definida e uma linguagem clara e acessível, que converse com o posicionamento estratégico do escritório, o Instagram pode ser um canal valioso para o seu marketing jurídico, pois se comporta como uma rede social de interações humanas, criando um ambiente adequado para compartilhamento de conteúdos informativos, sem promessas ou apelos comerciais. Neste caso, é válido prestar atenção nos concorrentes e como eles se comunicam, para que assim, o seu escritório possa se destacar com uma comunicação ainda mais original. 

c) Conteúdo no Linkedin 

Como uma plataforma altamente estratégica para quem quer construir uma imagem sólida no mercado jurídico, no LinkedIn, as publicações demonstram mais conhecimento técnico, reflexões sobre jurisprudência, atualizações legislativas, provas sociais de autoridade, além de ser um espaço aberto para opiniões próprias que geram ainda mais conexão com o possível cliente final. 

Lembre-se: seja qual for a rede, é preciso ter conteúdo educacional, ético e juridicamente adequado, evitando qualquer tipo de chamada para contratação direta. 

3. Estratégia de tráfego pago

A partir da base bem construída através do nome consolidado, escritório fortalecido e conteúdos de qualidade, chega o momento de amplificar seu alcance: aqui entra o tráfego pago. Uma estratégia inteligente – e potente – para impulsionar conteúdos já produzidos, dentro dos limites da legalidade. 

Você pode usar plataformas como Google Ads, Meta Ads (Instagram e Facebook), LinkedIn Ads e até WhatsApp Business. O objetivo deste impulsionamento não é vender serviços especificamente, mas levar conteúdos informativos para mais pessoas e a medida que essa visualização vai crescendo, maiores as possibilidades de captação de clientes. Um artigo sobre guarda compartilhada ou uma análise sobre reforma tributária, por exemplo, pode ser impulsionado para alcançar públicos específicos e reforçar a autoridade do seu escritório.

Reputação jurídica se constrói com estratégia 

Em 2025, o marketing jurídico é mais do que permitido – ele é necessário, mas não basta estar nas redes ou fazer um post de vez em quando. A construção de uma marca sólida e bem posicionada exige planejamento, coerência e principalmente, constância, por isso, todas essas frentes precisam estar alinhadas, bem executadas e estrategicamente conectadas.

O grande segredo aqui é unir a sua expertise jurídica técnica com a habilidade de profissionais que executam este trabalho com excelência, pois investir em um time especializado em marketing é uma das decisões mais inteligentes para seu escritório crescer de forma ética e profissional. Afinal, por meio da comunicação moldamos a percepção que o mercado tem sobre nós e no mundo jurídico, autoridade e reputação valem ouro. 

Especializações em Alta: as áreas mais promissoras do Direito para o ano de 2025

Todos nós sabemos que o setor jurídico está em plena e constante transformação – são milhares de novidades, atualizações e comunicados todas as semanas e a era digital não apenas mudou a forma como interagimos com o mundo, como também está remodelando profundamente a prática jurídica. Escritórios de advocacia, departamentos jurídicos e diversos profissionais da área do Direito estão cada vez mais atentos às transformações sociais, tecnológicas e regulatórias que ditam o ritmo das mudanças no setor. As tendências emergentes apontam para uma necessidade latente de adaptação, modernização e visão estratégica. 

Com o avanço da inteligência artificial, automação de tarefas e digitalização de processos, o Direito caminha lado a lado com a tecnologia e a prova disso é o projeto recém-aprovado pelo Governo Federal, que destinou R$10 milhões para a criação de uma IA jurídica nacional, lideradas pelas pelas startups Neural Mind e Escavador. O projeto que tem previsão para durar três anos visa a interpretação e geração de textos jurídicos com alta precisão a fim de reduzir a burocracia, ampliar o acesso à justiça e profissionalizar ainda mais o setor jurídico brasileiro. 

Diante deste novo cenário, entender as áreas do Direito que mais crescem se torna não apenas um diferencial, mas uma visão estratégica para manter sua atuação relevante. A seguir, listamos as seis especializações mais promissoras para 2025, acompanhadas de insights valiosos sobre por que vale a pena apostar nelas agora. 

1. Direito Digital 

A transformação digital acelerada deu espaço para que o Direito Digital se consolidasse como um campo de atuação essencial, pois abrange desde a regulação do uso da internet e das redes sociais até questões de cibersegurança e crimes digitais. O crescimento desenfreado de e-commerces, fintechs e das plataformas digitais, por exemplo, trouxe consigo novos desafios jurídicos, tornando os advogados especializados nessa área cada vez mais requisitados para elaborar termos de uso, políticas de privacidade e lidar com disputas online, especialmente aquelas relacionadas à reputação digital e fraudes. 

Segundo o artigo “Introdução ao Direito Digital: tudo que o advogado precisa saber” da multinacional Thomson Reuters, especificamente no Brasil, “não há algum tribunal específico a julgar delitos e outras questões que ocorrem no ambiente virtual”. Neste caso, o que acontece é que as instituições jurídicas vão se adaptando conforme novos dilemas legais e assim, elaboram novas normas. 

Ainda que extremamente importante para a sociedade moderna, o mundo digital pode apresentar vazamento de dados, ataques cibernéticos e hackeamento, por isso, o Direito Digital se faz tão importante nesta era, pois garante privacidade, liberdade e segurança aos usuários. 

2. Proteção de Dados e Tecnologia 

Desde a entrada em vigor da LGPD (Lei Geral da Proteção de Dados), empresas de todos os portes passaram a buscar conformidade com a nova legislação, gerando uma demanda intensa por profissionais que dominam não só a LGPD, como também normas internacionais como o GDPR europeu, visando ampliar o conhecimento sobre as regras legais em todo o mundo – assim, novas oportunidades também podem surgir. 

A atuação nesse campo envolve desde auditorias e mapeamento de dados até a elaboração de políticas internas e resposta a incidentes, portanto, advogados com essa especialização desempenham um papel estratégico na proteção de ativos digitais das empresas. 

3. Direito Tributário

Em tempos de reformas tributárias e maior fiscalização, essa área segue como uma das mais procuradas e aquecidas – mas existe um detalhe interessante para considerar, neste caso. Como grande tendência para 2025, dentro do Direito Tributário, contamos com o Compliance Tributário que abrange um conjunto de práticas efetivas que garantam o cumprimento de normas fiscais que moldam um negócio, visando protegê-lo diante de autuações e riscos maiores.

Sendo cada vez mais integrado à governança corporativa, o compliance se mostra essencial para manter empresas em conformidade com normas nacionais e internacionais, além de prevenir litígios e sanções administrativas. 

4. ESG (Environmental, Social and Governance)

Com as mudanças e evoluções das empresas e do meio ambiente, a ESG deixou de ser tendência para se tornar prioridade nos ambientes corporativos. Isso significa que, no campo jurídico, já podemos ver uma nova abordagem de contratos, licitações, responsabilidades civis e um apanhado de critérios ambientais, sociais e de governança que são considerados por instituições ao gerirem suas operações, com o respaldo de advogados especializados que orientam empresas sobre como alinhar suas práticas à legislação ambiental, promover inclusão e diversidade, garantindo integridade nos processos internos. 

No mundo jurídico, essa área está fixada na capacidade de introduzir e concretizar os fatores ambientais, sociais e de governança conectado a um conjunto de normas legais incidentes. 

5. Direito Cível 

Embora extremamente tradicional, o Direito Cível também se encontra em constante evolução e em 2025, se mantém como uma das tendências a ganhar ainda mais relevância com o aumento de litígios relacionados ao consumidor, disputas familiares, danos morais, contratos físicos e digitais, cobranças, compra e venda, entre outros. É a área do Poder Judiciário que conta com o número mais expressivo de varas em todo o Estado de São Paulo, por exemplo. Essa atuação exige não só conhecimento técnico, mas especialmente habilidades interpessoais como lidar com conciliação, arbitragem e mediação (métodos cada vez mais incentivados pelo Poder Judiciário). 

6. Direito Societário e Trabalhista 

Com o avanço do empreendedorismo e a internacionalização de negócios, o Direito Societário veio sendo sofisticado ao longo dos anos e a estruturação de empresas, investimentos estrangeiros, aquisições e fusões exigem especialistas capacitados para lidar com a alta complexidade jurídica.

Já o Direito Trabalhista se reinventa diante das novas formas de trabalho a todo momento – o home office e o modelo híbrido são grandes exemplos, além do manejo com direitos sociais, que assume sua importância no acesso ao mercado de trabalho possibilitando que o cidadão promova seu sustento e de sua família. Saber atuar nessas duas frentes é garantir segurança jurídica em um mundo onde empresas e colaboradores buscam seguir o caminho da lei. 

Como se preparar para essas tendências? 

Diante da profissionalização dessas áreas e da alta exigência do mercado jurídico, torna-se indispensável contar com ferramentas que acompanhem esse ritmo, por isso, softwares jurídicos que permitem uma gestão de processos segura e integrada, são a escolha mais inteligente para uma advocacia eficiente. 

O INTEGRA é uma solução completa de gestão jurídica, pensada especialmente para escritórios de advocacia que buscam excelência na organização dos processos, no monitoramento de intimações e no controle de prazos processuais. Ele centraliza intimações eletrônicas, e automatiza tarefas que antes exigiam dedicação manual – tudo isso porque sua tecnologia é avançada e específica para o setor jurídico. 

O mercado brasileiro está mais dinâmico e exigente do que nunca e se aprofundar nas áreas mais promissoras é uma forma inteligente de se destacar, seja você um advogado em início de carreira ou um profissional experiente. Com conhecimento, especialização e apoio da tecnologia jurídica, é possível não só acompanhar, mas liderar essa transformação. 

Tecnologia jurídica: como escolher um software que realmente entende sua rotina

Advogar de forma descomplicada em meio à complexidade do sistema judicial brasileiro demanda mais do que técnica ou expertise jurídica: requer organização, agilidade e controle. O crescimento exponencial da digitalização dos processos e da comunicação com os tribunais, criou uma oportunidade indispensável para o uso de softwares jurídicos completos. O que era diferencial, se tornou uma necessidade básica. Ter a tecnologia como aliada significa garantir mais tempo para pensar na estratégia dos casos e na experiência do cliente.

Segundo estudo conduzido pelo Centro de Ensino em Pesquisa e Inovação (CEPI), da Escola de Direito de São Paulo (FGV Direito SP), nove em cada 10 escritórios consideram importante o impacto de softwares jurídicos em suas áreas de atuação, entretanto, menos da metade faz uso da tecnologia aplicada às suas tarefas jurídicas, justamente por não adotarem ferramentas que conversem com a realidade da prática forense. Por essa razão, escolher um sistema que acompanhe a lógica do Judiciário é o caminho mais seguro para a advocacia moderna e produtiva.

Neste artigo, você vai descobrir o que se deve considerar ao escolher o software que mais se adequa a sua rotina, sem complicações. Boa leitura!

1) Entenda quais são seus pontos de dor
Antes de escolher qualquer solução tecnológica, o mais indicado é olhar para dentro do seu escritório: quais tarefas mais consomem o tempo da equipe? Onde ficam os gargalos? Qual parte da operação está sujeita a erros? Essas e outras perguntas ajudam a direcionar o entendimento sobre o seu escritório e entender o que é preciso ajustar. Fazer um diagnóstico interno baseado na análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), pode ajudar a identificar os reais problemas, pois escritórios que enxergam seus pontos fracos com clareza têm mais chance de encontrar soluções certeiras e não paliativas.

A recomendação nesta etapa é mapear as rotinas e os fluxos internos do escritório, como o recebimento das intimações até a comunicação com o cliente. Muitas vezes, a dor está na sobrecarga de tarefas repetitivas, na dificuldade de acompanhar prazos ou na falta de visibilidade sobre o andamento dos processos. Quando essas dores estiverem evidentes, você poderá buscar uma tecnologia capaz de resolvê-las com precisão e objetividade.

2) Resolva a dor e entenda o mundo jurídico
Identificada a dor, é hora de avaliar com cuidado se o software atende à necessidade de forma prática, no entanto, mais do que oferecer funcionalidades, um software jurídico precisa compreender o funcionamento do Poder Judiciário: como os tribunais disponibilizam informações e com que eficiência o software as captura; quais os tipos de fontes onde as intimações são disponibilizadas e como esses dados impactam diretamente na rotina dos escritórios.

Muitos sistemas de gestão simplesmente não acompanham a lógica dos tribunais brasileiros, ignorando nuances como intimações judiciais por Painel Eletrônico – ou seja, os painéis dos sistemas dos tribunais. É essencial que o software jurídico vá além da automação e aja como um verdadeiro parceiro estratégico, dominando as engrenagens da Justiça Brasileira, trazendo informações com a devida contextualização e respeitando os prazos.

3) Busque assertividade e abrangência de dados
A melhor tecnologia não serve se os dados estiverem errados, incompletos ou forem entregues com atraso. No mundo jurídico, uma intimação perdida significa prazo perdido e isso tem consequências cruciais no processo. Diante deste cenário, ao escolher um software jurídico é necessário avaliar não apenas a interface ou os relatórios, mas a confiabilidade na captura e entrega das informações.

Empresas que oferecem monitoramento completo das intimações com alta assertividade e abrangência de dados, cobrindo desde as esferas estaduais e tribunais superiores, são a melhor escolha para garantir que nenhuma informação seja negligenciada, mesmo com centenas de processos sendo gerenciados ao mesmo tempo. Afinal, no Direito, a diferença entre estar atualizado e estar atrasado pode custar muito caro.

Brasil como centro de inovação tecnológica no mundo jurídico
O presidente da AB2L, Daniel Marques, destacou que “vivemos na época de ouro da advocacia com oportunidades para todos os perfis. Fechar os olhos para a inovação é decretar a morte de uma advocacia que pode resgatar o ser humano como centro de todo o processo jurídico”. Ele ainda afirma que nos dias de hoje, o Brasil é o Vale do Silício do Direito com mais de 400 legaltechs em atividade e evolução constante.

A tecnologia jurídica como base sólida é o que os advogados precisam para atuar com mais inteligência, foco e segurança, desejando além de “telas bonitas”, mas buscando soluções robustas que automatizam sua rotina, entregando o controle em suas mãos. Bons sistemas liberam tempo para a estratégia, reduzem risco de falhas humanas e mantêm o advogado sempre informado, no comando das decisões.

Se você deseja um parceiro tecnológico que compreenda a realidade dos tribunais brasileiros, esteja à altura do seu escritório e ofereça dados com precisão para crescer seu negócio de forma estruturada, o INTEGRA, software jurídico do PROMAD é a escolha ideal. Entregamos confiança, previsibilidade e performance para quem vive o Direito todos os dias.

Aprenda a criar um site de sucesso para o seu escritório de advocacia

Uma presença online bem estruturada é essencial para advogados, pois eleva a credibilidade, amplia a visibilidade e atrai clientes em um mercado competitivo. Sites profissionais permitem transmitir informações, mostrar especializações e facilitar a comunicação, sendo indispensáveis para destacar o escritório. O PROMAD oferece soluções completas para criar websites jurídicos otimizados, que refletem a qualidade e os valores da prática advocatícia.

Relatórios: ferramentas indispensáveis para um escritório de advocacia.

É natural que os advogados – principalmente em início de carreira – tenham dúvidas sobre quais são os melhores modelos de relatório para a advocacia. Por exemplo, quais são os dados que realmente têm relevância e como eles podem ser coletados? E ainda: como essas amostras devem ser compiladas e tratadas para oferecerem análises coesas e fundamentadas ao advogado?

Bom, num mercado cada vez mais concorrido (pesquisa do Data Folha de 2019 apontou mais de 1.119.000 advogados inscritos na OAB), relatórios não são apenas um detalhe na gestão dos escritórios, mas sim ferramentas que garantem mais eficiência, alta produtividade e máxima qualidade na prestação dos serviços jurídicos.

É fato que, comportamentos reativos às movimentações do mercado e a falta de planejamento, não levarão o seu escritório / carreira a lugar algum. O advogado moderno precisa ser também um empreendedor, deve traçar estratégias, tomar decisões conscientes e alinhadas para promover impactos positivos no negócio. Mas como?

A resposta pode estar na geração de relatórios para controlar os seus honorários, ticket médio, a taxa de churn, a produtividade dos advogados e outros fatores que impactam o escritório.

Como gerar relatórios?

Vamos lá: existem diversas formas de se gerar relatórios. Tanto usando ferramentas mais mecânicas, como planilhas do Excel, até softwares jurídicos que automatizam esse processo. Dessa forma você vai reunir dados valiosos para a administração do seu negócio.

A vantagem dos softwares jurídicos, no entanto, é que essa ferramenta faz a geração automática dos relatórios, minimizando assim as chances de você cometer erros, muito comuns em tarefas repetitivas e mecânicas.

Hoje, softwares jurídicos contam com diversas funcionalidades e a geração desses documentos certamente é uma funcionalidade estratégica que contribui com as boas práticas de gestão de escritório jurídico.

Relatórios indispensáveis para a advocacia.

Existem diversos tipos de relatórios que podem ser gerados com uma simples base de dados. Abaixo vamos especificar alguns documentos que podem contribuir com a administração do escritório e com o processo de tomada de decisão do advogado.

Relatório de Processos.

Esses documentos são bem conhecidos da maioria dos escritórios. Boa parte das bancas utiliza relatórios para informar o andamento de processos aos seus clientes.

Porém, mais do que relatórios de andamento, que são qualitativos, você também pode fazer relatórios quantitativos que avaliam o número de processos ativos, horas gastas, profissionais que mais trabalharam no caso, entre outros dados. Esse tipo de relatório pode mostrar também com mais clareza dados sobre a sua base de clientes, assuntos mais demandados, entre outros.

Relatórios de Produtividade.

A produtividade deixou de ser um diferencial para se transformar em um fator de competitividade dentro da advocacia. A única maneira de gerar bons resultados para o seu escritório é contando com um time de alta performance, que atue de forma comprometida e com foco nos resultados.

Por meio desses documentos, o advogado pode avaliar a produtividade do seu time, checar quem são os profissionais que mais trazem resultados e quais são aqueles efetivamente produtivos dentro da banca.

Relatórios Financeiros.

A maioria dos advogados não domina os conceitos básicos da Gestão Financeira. Porém, isso não precisa ser um problema. Com os softwares jurídicos a gestão financeira de um escritório pode ser administrada com facilidade. Além disso, com esses documentos é possível analisar informações importantes que vão do fluxo de caixa à inadimplência, entre outras questões. Com base nesses dados é possível tomar decisões importantes, especialmente com relação à saúde financeira do escritório.

Relatório de Atendimento.

Investir em um bom atendimento é algo essencial se você deseja fidelizar sua cartela de clientes. Monitorar a frequência e o tempo dos atendimentos pode ser uma ótima maneira de checar se sua clientela vem recebendo o devido suporte. Uma das melhores formas de se fazer isso é utilizando relatórios de atendimento. Por meio deles, é possível analisar tais pontos, bem como, sugerir melhorias para o atendimento do escritório como um todo.

De fato, hoje existem diversos softwares jurídicos com funcionalidades voltadas para a confecção de relatórios. É importante avaliar qual é a ferramenta mais adequada para o seu escritório, bem como, aproveitar a análise de dados gerada por ela para impulsionar a sua advocacia.

Agora que você já leu as nossas dicas, pense bem sobre o assunto antes de investir em tecnologia para o seu escritório de advocacia. E, se você nos permite uma sugestão, que tal experimentar o Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD para aprimorar a organização de rotinas jurídicas?

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixacaptura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Gostou? Acesse www.promad.adv.bre conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

Atenção, estagiários! 10 dicas sobre o que fazer depois de se formar em Direito.

Então, eis que o tão sonhado dia chegou. Você se formou em Direito e, a essa altura, já sabe muito bem que a palavra estágio fará parte da sua trajetória na profissão. Se é que já não faz…

Bom, o Direito é uma área que oferece amplas opções de atuação. Desde começar uma startup até seguir uma carreira como juiz, são diversas as oportunidades que um advogado recém-formado tem pela frente. Mas, antes disso, que tal encarar um estágio?

Depois de formado, um advogado precisa estar livre de dúvidas para escolher os rumos da sua vida profissional. Por isso, separamos algumas dicas nesse artigo que podem te ajudar nos seus próximos passos.
Boa leitura!

1. Escolha uma área com a qual você tem afinidade.

Durante a faculdade você já deve ter detectado as áreas do Direito com as quais você tem mais afinidade, certo? Portanto, depois de se formar, escolha uma especialização jurídica em uma área com a qual você se identifica e, logicamente, considere também os fatores de mercado.

Pense que você terá que estudar esta área para o resto da vida. Sim, o advogado é um profissional que precisa se atualizar constantemente, seja em razão das mudanças na legislação ou alterações na jurisprudência. Então é melhor escolher uma disciplina que você goste muito.

2. Não se deixe levar pelas áreas em evidência, mas…

A cada ano surgem novas áreas e tendências no mercado jurídico. Recentemente, o Direito Digital ganhou bastante destaque por tratar das relações online e problemas jurídicos relacionados ao uso da tecnologia.

Embora essas áreas despertem curiosidade é bom pensar bem. Mais do que se especializar, procure avaliar as possíveis demandas, quais são as reais possibilidades de você realmente atuar na área escolhida e até se será necessário mudar de cidade para investir em um nicho de mercado.

Afinal, nada mais frustrante do que investir em uma especialização jurídica e acabar atuando em outra área. De toda forma, vale a pena escutar a intuição. Se o seu sonho é se especializar em Direito Ambiental, Direito Digital, Arbitragem ou qualquer outra área que seja tendência, vá em frente.

3. Plano de carreira: trabalhe no seu antes de definir os próximos passos.

Uma Especialização em Direito exige disciplina e dedicação. Portanto, pense bem sobre os seus próximos passos e pretensões no mercado. O tempo passa muito rápido.

Escolher uma especialização jurídica é quase como um quebra cabeça. Se você se vê trabalhando em grandes escritórios, aposte em áreas como o Direito Ambiental ou Imobiliário. Caso decida empreender, talvez seja melhor você investir em áreas que possuem mais demandas no mercado, como Trabalhista, Previdenciário, Tributário e Cível.

Você se vê trabalhando com empresas e em um perfil mais empresarial? Talvez seja melhor investir no Direito Tributário, Societário ou de Contratos, que possuem mais esse perfil. Agora, se você gosta de atuar com pessoas físicas, as áreas da Família, Penal ou do Consumidor podem ser boas alternativas.

De toda forma, não existe uma receita de sucesso para o advogado. Independentemente da área escolhida, será necessária muita dedicação para você chegar lá.

4. Carreiras públicas.

Bons salários e estabilidade são motivos mais do que plausíveis para definir uma carreira. No entanto, se o seu sonho é ser juiz, promotor, delegado ou defensor público, pense melhor.

É essencial ter clareza sobre os motivos que te levaram a buscar uma carreira pública. Muitos advogados só levam em consideração os bons salários, a estabilidade e até o prestígio que algumas carreiras públicas podem trazer e esquecem a vocação para o cargo.

Para desempenhar bem na carreira pública você precisa ter resiliência e, sobretudo, vocação. Além de muito estudo, esse caminho requer dedicação e muito foco.

Buscar um coaching de carreira antes mesmo de tomar a decisão de prestar um concurso público, por exemplo, pode te ajudar a clarear as ideias.

5. Advocacia em escritórios.

Um jovem advogado, mesmo em início de carreira, costuma ter uma grande carga de trabalho e muitas responsabilidades. Por isso, se você optar por seguir esse caminho, é bom estar certo e disposto a se dedicar.

A advocacia em escritórios é o caminho tradicional para quem tem o sonho de advogar depois da faculdade de Direito. Em geral, jovens advogados que já escolherem que carreira seguir, começam mais cedo em programas de estágio e trainee. Outros, ao experimentarem o estágio em escritório (obrigatório no curso de Direito), já optam por este caminho.

O ideal é buscar oportunidades nas áreas de interesse e avaliar quais são as possibilidades de crescimento dentro do escritório escolhido.

6. Advocacia em empresas.

Você gosta de administrar contratos e processos? Atividades de gestão lhe agradam? Então a carreira jurídica dentro de uma empresa pode ser bastante promissora para você.

Além de conhecer bem a legislação que impacta o dia a dia da empresa, o advogado que atua no jurídico corporativo precisa ter boas habilidades como gestor. Isso porque terá que lidar não apenas com equipes, mas também com escritórios de advocacia que assumem as diligências.

7. Advogado autônomo.

Para quem tem perfil empreendedor e sonha em ter o próprio escritório, construir uma carreira como advogado autônomo pode ser um bom caminho depois da faculdade.

Atuar de forma autônoma pode parecer simples, mas, na prática, exige do advogado algumas habilidades que vão além dos conhecimentos jurídicos. Ter uma noção básica de gestão, boa comunicação e capacidade para desenvolver um bom networking, por exemplo, são competências essenciais.

Hoje, existem diversos recursos para ajudar o advogado autônomo, que vão desde ferramentas digitais até espaços compartilhados de trabalho. Uma dica importante, caso você opte pela advocacia autônoma, é contar com um software jurídico para te auxiliar nas demandas diárias.

Ter um software no escritório é, para dizer o mínimo, fundamental. Porque, vamos combinar, começar sempre é difícil. Então comece do jeito certo, ou seja, automatizando as suas rotinas jurídicas.

8. Advogado correspondente.

Em diversos casos, os advogados não conseguem fazer um bom acompanhamento processual em razão da localidade. Como muitos processos tramitam em fóruns distantes, na maioria das vezes é mais vantajoso contratar um advogado correspondente do que se deslocar.

Para quem está começando na carreira, atuar como advogado correspondente pode ser um excelente caminho. Além da flexibilidade para trabalhar, a prática confere experiência ao jovem advogado, além de um bom networking e renda para os primeiros passos no mundo jurídico.

A atuação como correspondente também pode ser uma boa oportunidade para quem está prestando concurso. Sim, para ser admitido em determinados concursos, você precisa comprovar três anos de prática jurídica e a atuação como correspondente irá te ajudar a cumprir essa exigência.

9. Olho no empreendedorismo e na inovação.

Quem disse que na área jurídica não existe espaço para inovar? Para quem tem um perfil mais empreendedor, o universo das startups pode ser uma boa oportunidade de investimento.

Hoje, já existem no mercado startups jurídicas que atuam em diferentes ramos do Direito. Para quem pensa fora da caixa, gosta de tecnologia e inovação e, obviamente, é apaixonado por Direito, esse pode ser o caminho ideal.

Quando a caminhada é longa, vale mais apostar na direção do que na velocidade. Por isso, estude, experimente e avalie todas as suas possibilidades de rota. O sucesso é só uma consequência da dedicação e do foco nos objetivos.

10. Pense muito além do mercado jurídico.

Lembre-se, existem outras opções de carreira fora do mercado jurídico.

Você pode atuar na área pública como auditor fiscal da Receita Federal, diplomata e até seguir uma carreira na polícia. Já na área privada, o conhecimento jurídico também abre portas. Uma boa base em Direito Tributário e Empresarial, por exemplo, pode te ajudar a compor equipes interdisciplinares ou a prestar consultorias para o mercado.

As oportunidades são muitas, já que o bacharel em Direito ao longo da sua formação alia o estudo do conteúdo jurídico às ciências humanas, políticas e sociológicas, bem como a contabilidade e economia.

Para finalizar: qualquer escolha que você tomar exigirá disciplina e imersão. Principalmente porque você vai precisar reservar um espaço na sua atribulada agenda de jovem advogado para se dedicar aos estudos da área escolhida.

Por isso, a primeira ação a ser tomada para ganhar tempo no seu dia a dia é contar com um software jurídico para te ajudar com a sua rotina de trabalho.

Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

Atualmente, mais de 80 mil advogados em todo o Brasil utilizam o software. Pensado para cuidar da gestão de escritórios jurídicos, o Integra te ajuda, por exemplo, com a agenda, o fluxo de caixa, captura de intimações de sistemas eletrônicos entre outras funcionalidades.

Acesse www.promad.adv.br e conheça melhor o Integra, o software jurídico do advogado brasileiro.

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