Advocacia autônoma ou em sociedade. Qual é a melhor opção?

Advocacia autônoma ou em sociedade. Qual é a melhor opção?

“Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá acompanhado”. O famoso provérbio africano é um bom ponto de partida para quem está em dúvida entre a advocacia autônoma ou em sociedade.

Bom, não existe uma “receita do sucesso” para você empreender no meio jurídico. Por isso, o autoconhecimento é fundamental para você avaliar os prós e os contras do modelo de carreira mais adequado ao seu perfil e expectativas.

Para quem ainda tem incertezas sobre essa escolha, vale a pena conferir algumas dicas desse artigo.
Então, boa leitura.

Advocacia autônoma: vá mais rápido!

Para alguns profissionais, ter um ou mais sócios significa se desgastar emocional e financeiramente. Assim, para este perfil de advogado, a carreira solo pode ser a melhor opção.

Ser autônomo exige ser multitarefas.

Atuar de forma autônoma pode parecer mais simples, mas na prática exige do advogado algumas habilidades que vão além dos conhecimentos jurídicos.

Ter uma noção básica de gestão, boa comunicação e capacidade para desenvolver um bom networking, por exemplo, são competências essenciais para quem quer atuar de forma autônoma. Além disso, a organização e a automotivação são importantes, já que o advogado autônomo precisa gerenciar sozinho todas as suas demandas.

Networking: aproxime-se de potenciais parceiros.

Um dos grandes problemas dos advogados autônomos é o isolamento e a estagnação profissional. Para evitar isso, é fundamental que o advogado autônomo mantenha uma rede de contatos para trocar ideias e informações relevantes sobre a área em que atua. Dito isso, lembre-se: é importante firmar parcerias que possam assumir seus casos sempre que houver um imprevisto.

Responsabilidade e controle.

Por fim, vale destacar que uma das vantagens de ser autônomo é ter o maior controle financeiro sobre os riscos do escritório. Atuando sozinho e fazendo um bom controle de receitas e despesas, o advogado pode identificar com mais facilidade problemas no orçamento. Além disso, fica somente a critério do advogado a contenção de despesas.

Os opostos se completam.

Uma sociedade de advogados funciona como um casamento. Por isso, quem decide por este caminho profissional deve pensar bem antes de escolher um sócio.

Um erro muito comum cometido por advogados é buscar um sócio com um perfil/personalidade muito semelhante ao seu. Porém, as sociedades de sucesso mostram que, quanto mais complementares forem as habilidades dos sócios, maiores as chances de a sociedade dar certo.

Dividir tarefas, somar resultados.

Ter sócios é uma grande vantagem para quem quer contrabalançar fraquezas. Assim, além de personalidades complementares, apostar também em áreas complementares do Direito é uma boa dica. Esta decisão pode alavancar o seu escritório e aumentar a sua cartela com mais facilidade.

Transparência é tudo.

Outra dica para quem quer trabalhar em sociedade é redigir um bom contrato social, deixando claras especificidades, responsabilidades e atividades de cada sócio. Alguns profissionais, especialmente da área societária, estão acostumados a redação desse tipo de documento. Porém, quando chega na hora de redigir o contrato social do próprio escritório, a situação é bem diferente.

Se for o caso, peça auxílio de um terceiro profissional que não integre a sociedade. O olhar de fora, livre de expectativas, pode fazer com que o acordo societário seja mais sólido.

Ferramentas são essenciais também nas sociedades.

O uso de recursos como um software jurídico pode automatizar algumas rotinas do escritório, fazendo com que o trabalho em equipe flua melhor. Assim, vale a pena considerar esse tipo de recurso mesmo atuando em sociedade.

É fundamental considerar alguns recursos que ofereçam suporte ao profissional no dia a dia. A aquisição de um software jurídico e a terceirização de atividades como a contabilidade e o financeiro, por exemplo, são uma excelente maneira de deixar o profissional mais livre para se focar no que realmente importa.

Como explicamos no início desse artigo, não existe uma receita do sucesso para empreender na advocacia. Atuar sozinho ou em sociedade pode significar mais chances de prosperar no mercado ou mais chances de falhar, dependendo do perfil do advogado. O ideal é se conhecer, experimentar e ponderar os riscos. E lembre-se sempre: dedicação e estratégia serão essenciais.

Bom, agora que você já sabe por onde começar, está na hora de estruturar o seu negócio e partir para o trabalho.

A primeira ação a ser tomada é contar com um bom software jurídico para seu escritório. O Integra, ferramenta desenvolvida pelo PROMAD em 2008, é líder no segmento e foi pensado para aprimorar a organização das suas rotinas jurídicas.

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